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Capítulo 3

"Sobre um olhar inoscente pode ser encontrado o único fogo que consome;
Loucura Seria deixar de amar alguém tão especial?"

" Loucura seria amar e repudiar, ódio e amor podem andar lado a lado, mas e a vingança? Ela Não."

— SCPrincess. A

Bonjour mère supérieure. — Minha voz sai rouca e baixa, limpo a garganta para poder pronunciar melhor.

Bonjour novice Delacroix. — A Madre superiora responde em seu francês impecável.

Minha face ruboriza, aperto com firmeza meu crucifixo sobre o peito e respirei fundo.

— Está pronta? — Sorri tímida, sentindo a vontade de me mater quieta no lugar.

Mas, levantei-me confiante. Deixei os braços ao lado do corpo e puxei as preces agradescendo pela comida posta a mesa.

— Obrigada irmã Melyssa. — As outras noviças juntamente de algumas freiras dizem em unissono.

Lembro de um dia ter chegado aqui em uma noite de chuva onde a irmã Angeline me acolheu.

A madre se sentou em seu lugar e fiz o mesmo. Após isso, todas as irmãs começaram a comer.

— Mel. — Abigail, minha colega de quarto chamou por minha atenção.

Olhei para a Madre  que comia o pão em silêncio juntamente das outras irmãs na ponta da enorme mesa.

— Hum. — Resmunguei, por apenas estar de boca cheia.

— Ontem estava indo a cozinha beber água. — Continuei a comer.

— Depois do toque de recolher? — Lisbeth se junta a conversa.  Nós duas a repreendemos por quase ter elevado a voz.

Abigail confirmou.

— Vi a madre... — Olhei disfarçando para a ponta da mesa e a Madre conversava com uma das Noviças ao seu lado.

— Conversar com um homem alto. — Abigail continuou, Lisbeth arregalou os olhos e o pão desceu rasgando minha garganta.

— Como é? — A regra é clara, freiras nunca podem falar abertamente com homens, mas ela é a Madre.

Qualquer tipo de problema, é ela que tem de resolver. Para mim, a Madre Teresa está além de uma mãe para todas nós,  ela nunca poderia quebrar regras claras.

E ela não pode!

— Talvez ela esteja apenas ajudando o Homem. — Argumentei deixando a caneca de leite vazia sobre a mesa de madeira.

— Ele tinha braços fortes, um físico desejável! — Abigail passou dos limites só pode.

Lisbeth tossiu engasgada fazendo as garotas nos olharem curiosas, a Madre fechar a cara evidenciando suas rugas.

— Abigail!!! — Puxei seu braço. — Quer nos deixar presas no quarto rezando até de noite?

Olhei fundo nos olhos castanhos dela, Abigail não tinha limites e eu não sabia como lidar com a criatura.

Ela negou balançando a cabeça.

Ai!

— Silêncio! A madre vai falar. — Lisbeth nos cortou e Abigail resmungou um "Grossa" quando a soltei.

— Hoje as tarefas serão divididas entre vocês. A irmã Angeline estará encarregada em lhes dar os afazeres, mas... — Olhei para o canto perto da porta e a vi, ela sorriu pra mim e depois tornou a olhar para a Madre que nos alerta a sobre os regulamentos e regras.

— As noviças deste ano serão encarregadas da limpeza dos quartos ao final do dia, e espero que todas, sem ecessao, voltem aos seus dormitórios no soar do toque de recolher. — Ela olhou diretamente para Abigail que ficou branca.

Mordi os lábios contendo o riso.

— Essa foi especialmente para você! — Lisbeth cutucou ela com o cotovelo e riu.

— Queria que a terra me engolisse. — Aby reclamou ficando vermelha.

— Agora, vão para seus afazeres. — Madre se retirou ao modo em que todas as noviças começou a se dispersarem.

Ficamos ali para começar com a limpeza do salão de refeições, em seguida iríamos limpar a cozinha e para em fim começar os trabalhos no andar de cima.

— Droga, iremos terminar só depois que o toque de recolher estiver tocando. — Lis resmunga pegando o balde de limpeza numa porta bem no canto do salão.

— Talvez eu consiga ver aquele homem de novo. — Parei de varrer deixando a vassoura cair causando um barulho agudo.

Olhamos para Aby que deu de ombros, crispei os olhos e juntei as mãos na cintura.

— Já ficamos três vezes de castigo esta semana no quarto, quer ficar dois dias em jejum, Aby?

— Não! — Ela tremeu. Sabe muito bem dos castigos por burlar regras. Tornei a pegar a vassoura do chão.

Regras são claras, devemos cumprir com a castidade. Para depois dos votos, nos tornarmos freiras.

— As regras são claras. — Lis conciliou com meus pensamentos. Aby respirou fundo e rolou os olhos.

— Mas é sério, nunca tiveram curiosidade de como as coisas funcionam? — Insistente e teimosa como uma mula, ousada por perguntar.

— Tipo entre sexos opostos? — Lis respondeu temerosa, suas mãos tremiam quando pegou a bucha com sabão para limpar a mesa.

— Sim. — Os pelos dos meus braços arrepiaram.

— Chega meninas. Precisamos terminar antes do café da manhã dos hóspedes. — As repreendi.

— Ok. — Aby fala nervosa e seca.

— Trabalhar mais e falar menos, entendi. — Lis responde, ela começou a retirar os copos das mesas enquanto eu fui para o fundo do salão para poder pegar o esfregão e começar a esfregar o chão.

— Isto é seu. — Joguei a bucha de lavar louça para Aby, que acabou acertando seu braço.

— Agora vá para a pia antes que a irmã Angeline apareça naquela porta. — Apontei para a porta e ela convencida, apanhou o objeto no chão e seguiu para a cozinha.

— Mel, desde quando se tornou supervisora? — Lis ri da situação enquanto retira a o excesso de sabão da mesa.

Continuei esfregando.

— Desde aquela primavera que tive que limpar todos os banheiros por causa das duas. — Respondi seca fazendo ela rir.

— Não iria rir se estivesse no meu lugar. — A olhei abismada. Lis debruçou-se sobre a mesa se pondo a chorar de tanto rir.

— Fiquei com trauma, ta legal! — Desde o dia em que tive que limpar um banheiro totalmente defecado. — Desabafei enquanto ela desabafar em lágrimas e risos.

— O coco boiava no vaso, e era enorme! — Ela limpou as lágrimas.

— Aiai! Mel, você é única no mundo sabia?

***

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