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[18] I swear...

•Hueningkai on•

As garotas desceram da reuniãozinha injusta que elas fizeram. E... uau, a Yuna estava linda, digo, ela está normal. Porque ela normalmente linda e... Ok Kai, pare de se complicar

— Kai, cuidado para não babar! — Ryujin zombou. Corei imediatamente

Nem tentei a responder, não perderia meu tempo para isso.

— Vocês estão lindas, meninas — Hyunjin elogiou. Eu deveria fazer isso também? Não, ryujin ou beomgyu zombariam de mim.

Mas algo me incomodou, Yuna estava meio encolhida atrás das meninas, parecia insegura. Meu coração falou mais alto e me fez dizer num impulso

— Estás linda, princesa Shin

Que merda eu tenho na cabeça?! Princesa Shin? De que buraco eu tirei isso? Ah, vemos pelo lado bom, eu não a chamei de "minha alteza", não me pergunte o por que deste apelido, foi um impulso também, eu estava meio irritado com ela e queria a provocar.

Seu rosto estava ficando vermelho, e acho que o meu também.

— Ew, o clima ficou estranho — Hyunjin fez careta.

— Eles conseguem ver o pessoal? — Yeonjun questionou

— Sim e não! Eu expliquei a situação melhor para eles, todos conseguem ouvir as almas só que não conseguem vê-las — Eunwoo explicou.

— Eu tô com fome — Minho reclamou. Concordei

— Ah, esperem um pouquinho aí — Seungmin saiu correndo e depois de um tempo voltou com um monte de sacolas, eu podia ver alguns pacotes de bolachas recheadas e salgadinhos. — Toma!

— Comida! — Chaeryeong gritou e foi comer.

— Vamos comer cambada! — Sorri e peguei dois salgadinhos

Break of time

— Hueningkai, por que você fez isso? — Explicação: estávamos brincando de pega-pega, sem querer Yeonjun tropeçou em mim e caiu, eu tentei pegar ele pela camisa só que ela rasgou. E agora todos estão me olhando, me julgando por uma coisa que eu não fiz.

— E-eu não fiz nada, eu juro! E-eu t-tentei pegar ele e....

— Huening, não minta por favor — Yuna me encarou falando

— E-eu n-não... — todos me olhavam.

Esse olhar

O mesmo olhar que os conselheiros reais me dão

Eles estão me julgando

E de forma errada.

Naquela época eu só queria atenção

Mas agora, não. Eu não fiz nada, eu juro.

Break of time

E aqui estou, só que só eu estou. Kalel queria ter uma "conversa particular", confesso que estou com medo, vai que ele é um sociopata ou coisa do tipo

— O que quer conversar? — Perguntei me sentando no chão gelado

— Você está bem? — Disse de forma gentil

— Só isso? Estou bem sim, não tô machucado nem nada

— Mentalmente, Kai. Eu preciso saber se você está bem diariamente

— Você precisa cuidar de mim?

— Quase isso. Eu gosto de saber os sentimentos das minhas encarnações

— Você já teve outras encarnações? WOW!

— Não, eu só quero saber se você está se sentindo bem, eu quero te ajudar. Parece que você está... Se forçando, tentando convencer seu corpo a fazer coisas que ele não pode. — Como...? Ele também sente esse cansaço direto?

— Não sei do que está falando, Kalel

— Você não pode mentir pra mim Kai — Sorriu e se "sentou" do meu lado — eu quero que você não tenha o mesmo destino que eu tive, por isso que você pode desabafar comigo

— Posso.. mesmo? — Ele fez que sim — meu corpo inteiro está doendo e cansado, minha cabeça parece que qualquer hora pode explodir. Eu juro que não fiz nada. Eu só tento me encaixar, eles me machucam constantemente mesmo sendo meus amigos, principalmente Yuna. Ela é a razão por eu estar com a consciência pesada agora. Yeonjun é um dos meus melhores amigos, eu nunca machucaria ele. Você acredita em mim?

— Sim, Ningning. Óbvio que eu acredito em você. — eu sorri pra ele, queria abraça-lo, mas não podia. — Eu também tive uma situação dessas. Uma vez, eu, meus irmãos e as irmãs Conway estávamos reunidos, brincando, conversando, coisas de adolescentes. Sem querer eu usei a alquimia, justo o que eu não sei controlar, na Ully, a protegida de todos nós. Eles todos me julgaram por um tempo relativamente grande. Eu fiquei muito mal. Mas eu superei, pedi desculpas pra Ully e ela disse que estava tudo bem. Depois disso eu tive muito medo de usar a alquimia novamente, eu não queria machucar ninguém.

— Que mal. Sinto muito — ele sorriu e fez algo parecido com um sinal de ok. — Podemos treinar?

— Não estava cansado?

— Mentalmente, meu corpo está estável.. ainda — sussurrei a última parte. Ele foi até o outro lado da sala e começou a me ensinar coisas que eu poderia fazer com a alquimia. Eu fiz, desejeitado, porém fiz.

— que tal irmos na biblioteca, lá deve ter alguns livros sobre como usar a alquimia, já que eu não sou muito experiente. — concordei e saímos do porão. Ele ia me guiando pra o outro canto do palácio, lá tinha uma porta de madeira claramente velha. abri-a, acabou fazendo um barulho irritante. Fechei-a logo depois, com raiva daquele barulho.

O lugar era enorme! Tinha muitas pratileiras com milhares de livros nelas. Seria difícil achar um livro específico.

— Você procura ali que eu procuro aqui.

— Mas você não vivia aqui?

— Você lembraria tudo do lugar que ficou vindo a 320 anos atrás?

— Bom ponto. — Sorri andando até o final da biblioteca, tinha muito poeira, fui lendo os nomes dos livros. Tudo estranho, "A estória do monstro do lago ness" – detalhe, era um livro infantil – "magias em um lago qualquer; o romance" "teus olhos são como fogo"; e várias outras.

— Achei! — ouvi o grito de Kalel e sai correndo até ele, ele estava na – pelas minhas contas – décima quarta prateleira. — é esse — apontou pro um livro com a lombada em dourado e a capa preta e cinza; peguei o livro e mostrei pra ele, que assentiu e saí flutuando — senta aí — mostrou o sofá e a cadeira. E foi aí que me questioneor inteiro. A cadeira estaria velha e a madeira estaria podre; o sofá a mesma coisa.

Me sentei no chão, com as pernas cruzadas, e encostado no sofá.

— medroso — revirou os olhos. abri o livro, e a primeira página tinha o nome do livro e do autor. Murmurei o nome do escritor:

— Barão Bartolomeu Irwin

— ele era bem famoso pelas dicas de magia. Ele tinha alguns contos infantis famosos, como "A estória do monstro do lago ness" — me permiti soltar um risinho, de leve. As crianças dormiam de noite após os pais contarem essa história?

— Você dormia a noite?

— Como assim?

— Se algum responsável contar essa história pra algum toquinho de gente, ele ou ela não dormiria a noite, de medo.

— Eu dormia com medo, Kai. Frequentemente. Eu tinha pavor de acordar sozinho, sem meus pais e meus irmãos mais velhos. No nosso mundo, todos pequenos dormiam com medo de que alguma declaração de guerra acontecesse a qualquer momento, e seus pais fossem mortos por tiros, flechas ou bombas. Sem nenhuma exceção.

Me senti mal. Eu nunca dormi com essa sensação. Eu sempre tinha certeza de que meu pai e que Hiyyih e Leamon estariam comigo na manhã seguinte.

— Me desculpe Kal

— Kal? — Me olhou confuso

— Apelido pra Kalel. Não quero ser genérico e te chamar de Lel que nem os outros. Eu vou ser original

— Obrigado, Hyuka — Sorri amarelo. Eu queria abraça-lo, mas eu não podia, e nem conseguia

1207 palavras
A relação do Kalel e do Kai vai ser muito legal, acredito. Eles se completam, formando a amizade perfeita imperfeita, sabe?

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