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Capítulo 6

Peter com toda certeza estava ficando louco, ou bateu a cabeça, não é possível alguém ter falando assim, literalmente do nada.

Te olhei com um olhar de desdenho, Peter obviamente estava brincando com a minha cara.

—Como assim? Você está louco? –Perguntei a ele, dando uma pequena risada após falar, era patético da parte de Peter ficar fazendo esse tipo de piada.

—Iremos para Los Angeles, onde meu padrasto deve estar. –Falou ele, ainda com um olhar de animação.

—Peter, você já parou para pensar nos contras disso? E porque quer tanto saber onde seu padrasto está? Não é algo totalmente irrelevante?

—Agh, você realmente não percebeu né? Com toda certeza foi meu padrasto que matou minha mãe, ele à odiava, com certeza fez isso.

—Não é só isso, e meus pais? E o dinheiro? E a sua tia? Você também já pensou nisto?

—Primeiramente, você é quase maior de idade, tem como mandar no que faz, e não irá só eu e você, com certeza terá mais pessoas. Segundo, você sabe que eu trabalhava, guardei bastante dinheiro para a faculdade. Terceiro, ela não importa, não mesmo, temos uma semana, vamos demorar dois dias para chegar lá, podemos ficar um dia lá, e voltar, uns cinco dias para irmos e voltar, irá da tempo.

—Você só pode estar louco, não sabe o que esta dizendo, melhor você pensar nisso. –Disse a dar uns tapinhas nas tuas costas, me virando para sair.

Ele me pegou pelo braço e me puxou, seus olhos demonstravam tristeza. Eu não deveria deixá-lo ir sozinho sem mim, prometi estar com ele nesse tempo, e irei ficar.

—Esquece, você não se importa com isso... –Falou ele, logo soltando meu braço devagar, o que me fez te olhar fixamente nos olhos, passando minhas mãos em teu cabelo.

Jogo emocional, o que ele sempre faz.

—Peter... Não faça isso, eu irei, mas não faça mais esse jogo emocional comigo. –Disse a dar uma pequenas risada, e logo ele concordou com a cabeça, me olhando a dar um sorriso extenso.

Ele tinha um sorriso bonito, boa parte das vezes eu não via ele, Peter não era o tipo de garoto que sempre sorria, e após a morte de sua mãe, foi a primeira vez que o vi sorrir daquela forma, mostrando estar feliz.

Após sentir ele soltar meu braço por completo, segurei em teu rosto e lhe dei um pequeno beijo em sua testa, me virando a andar em direção a escada, indo até meu quarto.

—Não esqueça de arrumar suas coisas! –Falou ele, em um tom alto o suficiente para que eu pudesse ouvir enquanto subia a escada.

—Arrumar? –Perguntou meu pai, que estava a descer a escada.

—Eu irei viajar com o Peter e uns amigos. –Falei em um tom sério, sem me importa com dar detalhes a ele.

Depois do que vi, nunca mais irei trata-lo da mesma forma, para mim ele era uma pessoa repugnante.

—Pediu minha permissão?

—Não, eu não necessito nada tua permissão para tudo, não tenho dois anos. –Disse em um tom mais sério que conseguia, me controlava para não mata-lo.

—Eu sou o seu pai, você necessita sim da minha permissão! –Ele dizia aquilo com uma voz autoritária, parecia ainda ter um pouco de dignidade e respeito. Estava sendo enganado pelo seu grande ego, agora entendia de onde tirei essa necessidade de ser superior às outras pessoas, obviamente dele.

—Eu não ligo, irei e ponto. –Dei de ombros fingindo que ele não estava ali, tentando passar reto, mas ele me impedia, permanecia parado com um olhar de fúria nos olhos. —Você acha mesmo que tem autoridade? Acha mesmo que ligo para o que você deixa de pensar ou não? Eu não ligo para você, melhor você sair da minha frente logo, está me atrapalhando.

Obviamente o que havia feito não era muito certo a se fazer com um pai, mas eu odiava ele, qual a necessidade que o ser humano sente em estar com outras pessoas mesmo tendo uma ao seu lado? Era uma hipocrisia grande.

—Espero que você não volte. –Falou ele, em um tom baixo, enquanto descia as escadas.

Eu parecia uma pre-adolescente patética brigando com o seu pai por não estar mais aguentando ele, e sim, era aquilo que estava acontecendo, eu não aguento mais viver perto dele.

O que eu ainda fazia isso? Porque ainda permaneço aqui? Todos sabemos que eu os odeio, porque não simplesmente saio de casa? Talvez devesse ir e não voltar mais de lá.

・ᴗ・

Já fazia umas horas que havia terminado de arrumar minhas coisas, mas não conseguia tirar já mente o que estava fazendo da minha vida.

Porquê permaneço assim?

Ouvi alguns passos subir a escada, implorava a Deus que não fosse nenhum de meu pais, não suportaria os vê-lo novamente.

Fiquei feliz ao ver que não era nenhuma pessoa desagradável, era alguém incrível boa para mim:Peter Panettiere.

—Você sente falta dos seus pais? –Perguntei a ele, após lhe ver entrar no quarto e de sentar ao meu lado, apoiando suas mãos em teus joelhos, e seus rosto em suas mãos.

—Muita, mais ainda da minha mãe. –Ele dizia aqui em um tom sério, mas sabia que por dentro ele estivesse péssimo.

Coloquei minhas mãos em teu cabelo, tentando em uma tentativa falia de deixa-lo bem com um carinho, mas até mesmo eu sabia que isso não iria ajudar em muita coisa.

—Você acha errado eu estar fazendo isso com os meus?

—Piper, cada um sabe pelo que passa, com certeza já tive tempos ruins com a minha mãe, lembra quando ela decidiu seguir a vida sem o meu pai? Eu fiquei péssimo, e a odiei por tempos, mas agora eu me sinto arrependido disto, mas cada um tem um caso diferente, só acho que deveria pensar mais sobre isso.

—Okay... Irei pensar no que você está dizendo, mesmo achando que o que meu pai fez foi uma péssima coisa.

Dizer aquelas coisas me deixavam nitidamente triste, mas eu precisava falar sobre isso, eu nunca fui alguém legal com meu pais, mas desta vez o que meu pai fez foi péssimo.

—Só pensa. Você não irá poder fazer nada contra isso, eles escolheram viver com isso, e além do mais, você não irá poder pedir desculpas a eles depois que eles estiverem mortos.

Aquelas palavras que Peter usou, me deixou pior do que já estava, talvez deveria relevar isso, não é da minha conta, deveria relevar.

・ᴗ・

Aloha pessoinhas. Estão gostando da história? Bem, eu estou adorando escreve-la aqui, se também estão gostando, ajudem a divulgar! Falem aos seus amigos! Ajuda muito isso.

~xoxo Sarayu☆

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