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Capítulo 5

Na manhã daquele dia, havia som de conversas alta na sala, o que me fez acorda naquele mesmo estante.

Peter já havia levantando, então só ajeitei o meu cabelo e desci em passos lentos até a sala.

Eu estava totalmente desajeitada, havia dormido de qualquer jeito, e ao olhar que vários pessoas estavam na sala, fiquei totalmente corada.

-Hey, querida. -Disse minha mãe, me olhando um pouco estranho.

-O que está acontecendo aqui? -Perguntei a coçar os meus olhos.

-Bem, estes são os tios do Peter e a polícia, eles querem saber se está tudo bem ele aqui... -Falo ela, log me puxando pelo braço para que fosse até o centro.

-Piper? Está tão diferente desde a última vez que lhe vi. -Disse uma moça.

-Te conheço? -Falei em um tom sério.

-Não está diferente só de rosto, uh? -Falou ela, em um tom baixo, provavelmente falando para o homem que estava ao seu lado. -Eu sou irmã da mãe de Peter, vim aqui algumas vezes quando você era criança.

-Eu deveria lembrar de você?

-Agh, isto não importa, iremos levar Peter para a Irlanda.

-Levar ele?! -Disse em um tom alto, arrumando minha postura. -Quem você acha que é para poder sair levando as pessoas uh?! Só porquê usa roupa de marca e anda parecendo uma piruá?!

Após falar aquilo, minha mãe me olhou com raiva, mas logo eu dei de ombros e voltei a atenção a ela.

-Você é uma péssima influência para Peter, realmente devemos tirar ele deste lugar horrível.

-Eu não quero ir. -Disse Peter, logo saindo do banheiro.

-Você não tem escolha, querido, este lugar só irá lhe deixar pior. -Falou a senhora.

- Eu não tenho a porra de dois anos, sei o que estou fazendo da minha vida, se eu estou dizendo que não vou, é porquê realmente não vou, você não manda em mim.

-Esta garota realmente está te fazendo mal. Mas tudo bem, iremos dar uma semana para você pensar melhor, mas isto não irá mudar, ou você vai, ou você vai, não há escolha.

Aquela moça logo se virou, saindo da casa a empinar o rosto. A minha única vontade neste momento era bater nela, mas não poderia fazer aquilo, aquela puta não merecia nem a minha mão no seu rosto.

Após ela sair, eu logo fui ao banheiro, tomando um logo banho e me arrumando, logo saindo do banheiro a ver que minha mãe me esperava sentada no sofá, com um olhar de raiva.

-Você não pode tratar as pessoas mal por simplesmente gostar disso. -Disse minha mãe, me olhando com raiva.

-Ela iria levar ele!

-Não foi essa educação que eu lhe dei. Iria tentar conversar com ela, você agindo assim só piorou.

-Foda-se ela, não iria deixar tirar o Peter de perto de mim, não mesmo.

Antes que ela pudesse dizer algo, dei as costas e andei até a escola, subindo até o quarto.

-Você vai preferir ficar com ela? -Perguntei a Peter, que estava sentado sobre minha cama.

-Eu odeio ela, minha mãe dizia que ela era uma péssima mulher, e realmente é, mas a metade da família da minha mãe morreu, e ela só tinha a ela, então ou eu fico com ela, ou eu fico.

-Você não vai ir morar com ela, eu não vou deixar. -Disse a me sentar ao seu lado.

-Eu tenho que ficar com ela, ao menos até atingir a maior idade. -Ele soltou um longo suspiro após falar, então logo encostei minha cabeça ao teu ombro.

-Vai ser difícil ficar sem você, esses anos tudo com você, e você simplesmente ir embora.

-Mesmo que eu vá, não irei lhe deixar. -Ele deu um beijo em minha testa e eu me levantei. -Preciso sair para pensar um pouco nisto, depois voltou.

Ele concordou com a cabeça, e então logo peguei um cachecol que estava sobre minha cama, acenando para ele e saindo pela janela.

Não tinha muito o que fazer fora de casa, normalmente eu só fico andando pela cidade quando preciso pensar, mas quanto mais eu pensar nisso, mais triste ficaria. Me sentir pior não é meu intuitivo.

Não tinha muito o que fazer, então me sentei sobre um balançando de um parquinho que tinha próximo a minha casa, balançando enquanto pensava.

Enquanto balançava a coisa que mais me passava na cabeça, era quando eu morava na Rússia, só de lembrar dos motivos que me fizeram sair de lá, senti um grande arrepio, era horrível pensar que tudo era culpa minha, mesmo as pessoas dizendo que não era.

Também lembrei de quando conheci Peter, eu sempre achei ele um garoto interessante, ele era meio quieto, mas quando conversávamos era incrível.


Ele me perguntava sempre sobre o porquê de eu me culpar tanto por aquilo, e nem eu mesma entendia, mas agora percebo que estava certa, realmente foi minha culpa, ela poderia ter se tornado alguém incrível, mas por eu sempre ser alguém egocêntrico, acabei deixando aquilo acontecer.

Minha mãe diz muito que não foi minha culpa, mas que eu me culpar me fez tonar uma pessoa má, mas eu sempre fui assim, sempre precisei machucar as pessoas para poder me sentir bem, sempre fui uma Pessoa horrível, e acho que irei permanecer assim durante anos.

Mesmo eu odiando ela, sempre fui boa com ela, após perder ela, me senti uma Pessoa pior, foi quando eu percebi que era alguém ruim, não me tornei pior, apenas olhei o que fazia, e continuei fazendo.


Fiquei Horas pensando naquilo, até olhar para o lado e ver Alex andando em direção a minha casa.

-Se eu fosse você, não iria. -Disse em um tom algo, o que fez ela olhar para os lado procurando onde eu estava, sorrindo ao me ver e se sentando ao meu lado.

-Você não é de ficar em casa, não é? -Falou ela, a se balançar.

-Aquele lugar a é tóxico, odeio estar ali.

-E Peter? Não gostar de estar com ele?

-Peter é o único ali que está comigo, ele é o único ali que não é hipócrita e me julga por tudo.

-Então porquê não está com ele? Achava que ele estivesse péssimo pela mãe.

-E está, mas eu preciso de um tempo para pensar.

-E ele precisa de alguém para ficar com ele.

Após ela dizer aquilo, percebi que estava errada, precisava ficar com ele cada vez mais, ele precisa de mim, não vai ser a minha cabeça que irá atrapalhar aquilo.

Me levantei com rapidez e sai correndo em direção a minha casa, pulando pela janela do quarto, logo o vendo parado lendo seu livro, então logo ao ele me ver, jogou ele na cama e me olhou animado.

-Agora eu já sei o que fazer, iremos para Los Angeles! -Falou ele, com um tom de animação.

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