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Capítulo 13

Por sorte, aquela senhora parou de roncar, eu não aguentava mais o som que saía de sua boca, como se eu tivesse não ao lado de uma idosa com problemas respiração, e sim ao lado de um trator.

Comecei a achar estranho aquilo, mas consegui por sorte dormi.

 . . . 

O ônibus resolveu para em um lugar, por a viagem estar sendo longa, para podermos comprar algumas coisas e tudo mais, então resolvi acordar a senhora.

Passei horas balançando o seu corpo tentando lhe acorda, então logo comecei a entrar em panico, ela não acordava, e quando resolvi checar a sua pulsação, ela já estava morta a horas.

  — / /—

Tivemos que parar em Dallas, algo não tão ruim, por ser na cidade em que Larry morava, eu precisava conversar com alguém confiante sobre aquilo, mesmo não tendo passado muito tempo junto a ele.

Eu já estava a horas sentado na calçada, não sabia se deveria ligar para Piper, ou para Luke, ou até mesmo Larry, mas eu me sentia constrangido de estar ali, passando por uma dessas situações, preocupado com uma idosa que mal conhecia. 

. . .

O frio era avassalador, meus dentes começaram a bater, e gotas caídas do céu caíam em minha pele arrepiada, e eu não tinha muito o que fazer, a não ser ficar na chuva, vendo as pessoas em suas casas, juntos as suas famílias.

Eu sempre me senti solitário, e isso não é algo surpreendente, mas a solidão que eu sentia naquele momento, ela foi péssima, era péssimo saber que agora estou completamente solitário, sem ninguém, apenas eu, minha mochila com uns três pares de roupa.

Minhas roupas logo começou a ficar totalmente encharcada, e várias poças de águas se formaram na calçada que era pisoteada por pessoas que corriam em direção de suas casas, e a única coisa que eu conseguia desejar, era ter uma casa, aquelas poças refletiam meu rosto, mostrando o quanto deprimente eu estava, o quão patético eu estava.

  — / /—

 —Você está bem?—Aquela pergunta me fez refrescar minha memoria, todas as vezes que a ouvia era em momentos péssimos; Quando cheguei em minha casa naquela noite, eu gritei para minha mãe se ela estava bem, quando a achei morta, os policiais me perguntaram se eu estava bem, Piper me perguntou se eu estava bem, e novamente a uns dias, ela me perguntou novamente, Larry me perguntou, e Luke também, essa pergunta é uma das piores a ser feitas a uma pessoa que está deprimente, mas sempre fazem.

 —Eu pareço estar bem?!Que tipo de pessoa nesse estado estaria bem?!—Disse um tanto irritado, me levantando e logo vendo Larry me olhar, dando um pequeno sorriso e me abraçando.—Oh, você. Me desculpe, não estou bem.

 —Achei que nunca iria ver você novamente.—Disse eme, me apertando em seus braços, derrubando o seu guarda-chuva que estava em sua mão, deixando a água da chuva cair em sua roupa.—Você parece triste, o que esta fazendo aqui? E ainda em frente a um hospital...—Ele me soltou e me olhou preocupado.—Me diz que não é isto que estou pensando... Me desculpe por ter te deixado ontem...

 —Não aconteceu nada com eles... apenas uma moça que eu conheci em um ônibus estava morta... uma longa historia...—Suspirei fundo, abaixando a minha cabeça, sentindo os respingos de água que estava em meu cabelo caírem em meu rosto frio.

 —Porque não vamos para a minha casa e conversamos sobre isso? Você me parece péssimo...—Disse ele um tanto preocupado, então concordei com a cabeça.

  — / /—

  —Então... O que você está fazendo aqui? Achei que iria voltar para a sua cidade após acertar as suas coisas com o seu padrasto.—Falou ele, me olhando beber o achocolatado que ele havia me dado, tentando me aquecer com o casaco de lã que ele havia me emprestado. 

  —Eu deveria estar, mas eu não quero estar, não foi o meu padrasto que a matou, foi o meu pai, ele matou ela... Provavelmente vai ser solto a alguns dias, e não vai ter feito diferença, as pessoas morrem, e nada acontece, nada muda. 

  —Morte é algo natural, sei que homicídio não, mas a morte é natural, todos um dia estaremos enterrados em caixão, e seremos devorados por animais e por tudo, isso sempre acontece, não deveria ser algo tão impressionante.

  —Isso não ajudou muito, mas é a realidade, eu odeio a realidade, eu sinto tanta falta dela, sinto falta de tudo, de como era a minha vida, mesmo o meu padrasto batendo nela, fazem todas aquelas péssimas coisas, eu sei que ele iria melhorar, eu poderia ter ajuda-lo a melhora-lo, poderia ter feito mais, poderia... 

  —Poderia, disse certo, não pode, as coisas não vão voltar, sei que é péssimo, mas tudo deve ser superado.

Aquelas frases ditas por ele me deixou extremamente triste, mas eu realmente deveria superar aquilo, as coisas não iram voltar ao normal, nada voltara como era antes.

  —Você pode passar o tempo que quiser aqui, poderíamos nos diverti juntos, huh? Você não ira superar rápido, mas poderíamos acelerar o processo.—Um curto, porém encantador sorriso se formou em seus lábios, e aquilo me fez rapidamente sorri também, mesmo estando com os olhos totalmente lacrimejados.

Talvez devesse dar uma chance a minha felicidade fora de Nova York, tentar esquecer tudo que havia acontecido naquele local, começar uma vida totalmente diferente.

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