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Capítulo 1

Já era três da manhã, todos em minha casa já havia dormido, menos eu. Eu realmente não era de dormir cedo, passava as madrugadas com a cara enfiada no livro, um de meus livros favoritos. Sentada em uma bancada de meu quarto, próxima a minha cama.

Eu estava concentrada em meu livro, mesmo com minhas pálpebras caindo.

Quando estava quase a fechar meus olhos, várias luzes brilharam pela janela. Confesso que fiquei um pouco assustada com isso. Não é todo dia que há luzes na rua as três da manhã, então rapidamente me levantei da cadeira e me direcionei à janela.

Não consegui ver muita coisa, às luzes realmente estavam bastante forte. Só conseguia ver o carro da polícia, e uma ambulância.

O medo que já sentia se estendeu ao ver aquilo, então rapidamente fechei meu livro, o jogando sob a cama, descendo as escadas com rapidez, tropeçando algumas vezes nos degraus das escada, mas continuando a andar com rapidez.

Chegando ao local, todas as pessoas da rua já havia saindo de suas casas (provavelmente assustadas, aquela rua não era de ter muita movimentação), e a polícia, Junto com a ambulância, estavam parados na casa ao lado.

Senti um grande aperto no coração ao lembrar que nesta casa morava Peter Panettiere, meu melhor amigo.

Ao olhar para o meio fio, lá estava Peter, sentado encolhido, e seus olhos havia várias lágrimas que escorriam por teu rosto.

Quando lhe vi daquela forma, o aperto em meu coração foi mais forte ainda. Então rapidamente fui em sua direção e o apertei com toda minha força, mas ele continuava a chorar.

Após um tempo lhe abraçando, lhe soltei aos poucos e dei um longo suspiro, a segurar em teu rosto, limpando tuas lágrimas.

-Peter, o que houve? O que está acontecendo?- Perguntei a ele, enquanto olhava fixamente aos teus olhos, que ainda estavam lacrimejados.

Ao olhar para trás, alguns médicos levavam algo que parecia ser uma pessoa, em uma maca.

-Ela está morta... -Disse ele, em um tom baixo, então logo deitou sua cabeça em meu ombro, deixando tuas lágrimas rolarem por teu rosto novamente, e meu aperto no coração só aumentava.

Pensei se deveria dizer algo, mas ele parecia estar péssimo, não queria que ele se sentisse pior do que já estava.

-Ele à matou. -Suas palavras eram baixas, mal podia ouvir o que ele havia dito, mas ao entender, me virei a olhar teu rosto.

-Ele quem? -Disse a lhe olhar no fundo de teus olhos, mas o teu olhar permanecia fixo a ambulância, que já estava a sair.

Ele não disse nada, apenas olhava fixamente a aquele local. Provavelmente se referia a seu padrasto, por ser o único que morava com ele, e ser uma pessoa totalmente agressiva, mas eu não quis lhe perguntar novamente, ele não parecia querer a aquela pergunta.

Ao olhar para trás, lá estava meus pais, a falar com a polícia. Minha mãe parecia estar abalada com o que o policial havia dito, então logo após a polícia sair, dei um beijo na bochecha de Peter e me levantei, a andar em direção a eles.

-O que eles disseram? -Perguntei ao meu pai, já que minha mãe não parecia muito feliz com a notícia que o policial havia lhe dito.

-A mãe de Peter foi encontrada morta, provavelmente morte de overdose de alguma droga, mas não sabem ainda qual. -Disse meu pai, ele não parecia estar triste, mas eu sabia que por dentro ele estava abalado.

-Que achou o corpo?

-Peter... -Ao dizer aquilo, logo o seu rosto que parecia sério, se desfez, mas nenhuma lágrima se escorreu. -Eles pensaram em deixar ele em uma casa para pessoas que aconteceu este tipo de coisa, pois o padrasto dele não da sinal de vida, mas pedi para ele que deixasse ele em nossa casa.

-Oh... Bem, irei avisar a ele.

Me virei a voltar em direção ao Peter, então logo aquilo que ele havia dito veio aos meus pensamentos. Que homem ele havia dito que a matou?

-Peter. -Disse ao chegar perto dele, então logo seus olhos lacrimejados voltou-se aos meus. -Meus pais disseram que você irá ficar em nossa casa neste tempo, okay?

Ele não disse nada, apenas se levantou e limpou seus olhos, concordando com a cabeça. Então logo fomos para minha casa.

Ao chegar lá, fomos direto para meu quarto, provavelmente ele estava cansado, então lhe dei algumas roupas que eram de meu pai, e fomos dormi.

Ele dormiu em um colchão próximo a minha cama, e então aquele silêncio reinou.

-Você acha que ela vai para o céu? -Perguntou ele, em um tom baixo.

-Ela era uma ótima mulher, com certeza vai.

-E o meu padrasto? Ele vai? -Aquela perguntou foi bem estranha, então logo me virei a olhar para ele.

-Como assim?

-Nada... -Sua voz foi logo se diminuindo, então ele virou seu rosto para o lado e voltou a dormi.

Eu até tentei esquecer aquilo, mas porque está pergunta? Ele teria algo envolvido? Era seu padrasto que havia dito que matou ela? Bem, eu tinha várias perguntas sobre isso, mas não poderia fazer a ele, não parecia estar preparado para falar sobre isso. Aquela pergunta ficaram fixas a minha cabeça durante toda a noite, mas não tinha nenhuma resposta...

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