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Erro

Eu não sabia porquê estava andando em direção a entrada daquele local, cujo o letreiro combinava bem com quem eu iria ver alí. 

Louise Smith conseguiu entrar na minha cabeça e aqui estou curiosa para saber o que ela tem para me falar depois de todos esses anos. Eu realmente não desejo mal a ela, pelo menos não mais, antes eu só queria que um ônibus passasse por cima dela. Mas eu amadureci.

Lost drinks. Era esse o nome do local onde eu entrava às onze horas da noite. Que porra, Luna. Sua curiosidade ainda vai te matar um dia.

— Luna? 

— Louise. — digo, reparando que ela envelheceu um pouco, mas não perdeu nem um centímetro da beleza. Me sento na mesa, a sua frente. — não quero saber de joguinhos. O que quer comigo? 

— Eu me mudei a pouco tempo, e não conheço ninguém e quando te vi… não sei, eu quis ter um rosto conhecido por perto. Mesmo que a última vez que eu tenha te visto seja me fodendo… 

Flashs daquela noite aparecem em minha cabeça, minha pequena vingança. Ou despedida, entendam como quiser. 

— Eu não acho que nós iremos ter algum tipo de relação amigável. 

— Luna, eu vim para começar do zero, apenas eu e Christian. Não quero que o único ser humano que me fez bem um dia, sinto ódio de mim. Eu sei que errei muito, mas eu preciso desse recomeço.

— Então você é casada? — pergunto. 

— Christian é meu filho. 

— Filho do… — evito dizer o nome, ainda me enoja. Ela assente. — eu não sei se quero saber o que aconteceu entre vocês, mas pode recomeçar em paz. Sentir ódio de você só faria mal a mim mesma, então eu resolvi simplesmente te apagar da minha história. 

Ela abaixa a cabeça, talvez eu tenha sido dura, mas foi como se vinte quilos de cimento saíssem de cima da minha cabeça. 

— mamãe! — escuto um garotinho vir correndo em direção a Louise. Ele é ruivo como ela, mas tem os olhos escuros e a sobrancelha bem preenchida como o pai. Só que diferente de seus pais ele exalava a inocência de uma criança no qual eu com certeza teria amado conviver.

Ele sentou no colo dela e encostou a cabeça em seu ombro, parecia envergonhado pela minha presença, ela lhe dá um beijo no topo da cabeça.

— Essa é a Luna, diga oi para ela, filho. 

— Oi, Luna! Eu sou o Christian. Mamãe, quando poderemos ir para casa? 

— Daqui a pouco, tá bom? Se senta aqui e assista enquanto eu converso com a Luna que logo vamos para casa. — ele assente, recebendo o celular e ficando vidrado no desenho. 

— Ele se parece muito com você. Quantos anos ele tem? 

— Dois anos… — diz, meio sem graça. Isso quer dizer que ela ficou grávida logo depois do término. — eu queria agradecer por não ter feito eu perder meu emprego naquela noite. Teria sido um desastre no momento.

— Eu nunca faria isso, mas confesso que você estragou um pouco à noite que eu pretendia ter naquele dia. Enfim, você já pode dormir tranquila pois não tem meu ódio. Pode ir seguir sua vida mas mantenha-se longe, por favor.

— eu esperava que dissesse isso, e eu quero dizer que é isso que eu pretendo fazer. Só que Luna, eu planejei várias coisas para te contar hoje, mas estando na sua frente agora, eu só consigo pensar em como fui tão idiota com a pessoa mais incrível do mundo. 

— Você foi um aprendizado na minha vida, não foi fácil até hoje não é, mas quando se ama você corre esse tipo de risco eu já te superei a muito tempo. Espero que você e seu filho sejam muito felizes.

Ela assente, sorrindo. Lembrei como eu adorava seu sorriso, que reparei que Christian tinha herdado quando o pequeno sorriu. Ele parecia sonolento. 

— Adeus, Smith. 

— Adeus, Segrini. — vou para o estacionamento, quando estou saindo vejo Louise carregando Christian adormecido. 

Eu juro que iria passar reto, mas meus instintos pisaram no freio. E paro ao lado dela, destrancando a porta e abaixando o vidro. 

— Quer uma carona?

— Não precisa, não moro longe. — diz, ajeitando o menino em seu colo. Parecia pesado. 

— Vai, entra aí. 

Ela entra, ainda agarrada ao filho. Pergunto o endereço, era a algumas quadras. Ela teria andado muito. 

Ficamos em silêncio todo o caminho, parei em frente a casa. Era bem pequena e parecia ser velha. Por Deus, será que tudo que um dia lhe desejei aconteceu ou foi karma? Ela agradece e sai do carro, ela ficou vermelha o caminho todo. 

Dou partida e sigo para minha casa, onde me jogo na cama assim que chego. 

— Luna… você sabe como isso pode ser bom… — Louise diz, beijando meus ombros. Tinha a voz manhosa de quando queria algo. 

Eu estou muda e sem ação, ela me beija e então eu sinto outros braços me agarrando e paro o beijo. 

— Você não achou que eu não fosse participar, não é? Você está com muitas roupas, Segrini. — Ellie diz, com a sobrancelha erguida. Ela se aproxima e abre com brutalidade minha blusa social enquanto Louise se deita na cama. 

Em seguida, ela se junta a Louise e elas se encaram. Ambas com a mesma lingerie vermelha. Elas se beijam e Lou começa a tirar a parte de cima de El, enquanto me encarava. 

— Não quer tirar o resto?

Acordo no susto, me sentando na cama. Eu estou suada e muito, tipo para um caralho, excitada. São sete horas da manhã, levanto e me jogo debaixo do chuveiro, com a água mais gelada possível. 

Esse sonho não poderia ter acontecido. 

Louise não podia ter entrado assim em minha cabeça. 

Eu precisava contar a Ellie do nosso encontro. 

Mas como? 



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