Desejo
1110 palavras de p*taria tá bom?
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No dia seguinte, sou arrancada dos braços da minha garota pelo maldito celular tocando. Era quase nove da manhã e eu tinha que ir até a empresa, resolver algumas coisas bem rápido. Deixo ela dormindo, seu sono estava profundo, e vou tomar banho.
Quando entro no box, Ellie aparece, quase que totalmente desperta. A encaro, surpresa.
— Bom dia, baby. — digo. Ela dá um sorrisinho, entrando e fechando a porta atrás de si. Ela tinha dormido nua, então o pedaço de paraíso caminhava até mim.
— Eu tive um sonho tão bom essa noite… — diz, entrando no box junto comigo. — sonhei com você me fodendo gostoso.
— Foi? E o que mais? — pergunto, beijando seu pescoço. A água descia em seu corpo. — eu fazia isso? — seguro seu cabelo, ela estava de costas para mim, então a puxo para colar nossos corpos. Em seguida, ainda segurando seu cabelo, aperto um de seus seios com força, a fazendo dar um suspiro.
— Não sei se lembro, quem sabe se você continuar… talvez eu me recorde. — ela fica de frente para mim, me trazendo para baixo da água. Deixo meu cabelo molhar completamente enquanto ela beija meu pescoço, rumando para a orelha, me fazendo arrepiar. Seguro seu pescoço, fazendo me olhar com cara de safada e trago seu rosto para perto do meu, mordendo com força seu lábio inferior.
Depois desço a mão até lá embaixo. Ela abre a perna, facilitando. Ela já estava tão molhada. Ellie passa os braços sobre os meus ombros e ficamos com as testas coladas enquanto eu masturbo ela.
Quando sinto meus dedos encharcados, coloco dois dedos dentro dela, a fazendo gemer gostoso no meu ouvido. Aumento os movimentos só para ver seus olhos revirarem junto com a cabeça. Ela se afasta um pouco de mim, para também descer a mão e começar a me masturbar. Logo estamos as duas gemendo juntas, mas ela para antes de eu chegar lá pois suas pernas começaram a tremer.
— Ellie… vou me atrasar… — digo, quando cinco segundos depois ela se ajoelha no chão, após ter fechado o chuveiro, e começa a me chupar.
— Acho que um pouco de atraso não faz mal. — diz, me levando a loucura logo em seguida. Puxo seu cabelo enquanto não consigo segurar os gemidos. Eu sinceramente já não sabia o que eram gotas de água e de suor em meu corpo, quando ela subiu e me beijou, depois de ter me feito gozar em sua boca.
— Bom dia, amor. — ela diz, ligando o chuveiro, onde termina o banho, depois que terminou vai até a pia escovar os dentes.
— Isso que é começar bem o dia… — digo, terminando meu banho e tirando a toalha dela, lhe dando um beijo no ombro. Ela sorri.
Ela sai na minha frente, desaparecendo no closet e saindo de lá apenas com um short moletom e uma camiseta minha. Gostosa, como sempre. O cabelo, agora mais curto, secava bem rápido, ela logo estava embaixo das cobertas.
— Já quero tirar toda a sua roupa. — digo, me vestindo.
— Então termine o que há para terminar e volte logo! — ela diz, manhosa. Eu vou até a cama, para lhe dar um beijo rápido, mas seus lábios eram tão bons, encaixavam tão bem com os meus que acabou virando um beijo de tirar o fôlego. Me deixou excitada. — olha, melhor você ir, mas por favor, volte logo.
— Hm… — Resmungo, me levantando. — tá bom, tá bom. Tenha um bom dia, eu estarei de volta em no máximo três horas.
— Não prometa…
— Não estou, é só um aviso. Tchau, baby.
— Tchau, Luna.
Cheguei na empresa com vontade de sair, eu ainda sentia seu cheiro quase como se ela estivesse ali. Entro na minha sala e logo Gabriela, minha secretária, entra, com uma pilha de papéis. Certamente para serem assinados.
— Gabe, você me tirou da minha casa, de uma transa incrível para assinar papéis? — falo, e ela assente. Gabriela era minha secretária desde o começo da minha carreira, era uma ótima profissional e amiga minha e do Dave. Era bem mais velha, mas eu confiava bastante bela.
— Sinto muito, senhora, mas só tem você para assiná-los. Recomendo começar agora. — ela diz, saindo da sala.
— É, somos só eu e vocês. — digo, para as folhas. Uma hora e pouco depois minha mão já está dolorida. Como eu iria foder Ellie com a mão fodida?!
Brinquedinhos! Sorrio maliciosamente, criando mais vontade de terminar de assinar tudo. Antes do almoço eu já estou a caminho, mas parece que todos os sinais decidiram ficar vermelhos.
Quando chego em casa, Ellie está na cozinha. O cheiro que emanava de lá estava ótimo, mas eu a pego de surpresa.
— Mas o q… — ela tenta falar, mas eu a beijo, deixando todo desejo reprimido sair. Eu sentia meu corpo quente e o dela esquentando igual. A coloco sentada na mesa e tiro sua -minha- blusa rapidamente. Chupo e mordo seus seios. Com certeza ficaria com alguma marca depois. — hm…
Volto a lhe beijar e puxo seu short, ela levanta um pouco e eu desço a peça de roupa. Ela está completamente nua ali, para mim. Sem muita demora, eu começo a chupar ela, sem tirar meus olhos dos seus.
— Se desviar os olhos dos meus, eu paro.
Ela ergue a sobrancelha, dando um meio sorriso, mas assente em seguida. Eu continuo, fazendo exatamente o que eu disse, e sendo xingada por isso.
— Vamos para a cama… — digo, me afastando. Eu sei que ela estava quase gozando, mas queria muito mais. Ela vai, e se joga no meio da cama. Eu vou até o closet, pegar duas coisinhas. Ponho o strapon e vou para o quarto. Não haviam luzes acesas, a janela era o único ponto de luz. Quando volto, ela dá um sorrisinho ao ver o vibrador em minha mão.
A beijo por alguns segundos e a penetro, lentamente. Ela suspira, apertando meus braços. Depois de alguns minutos, começo os movimentos mais brutos e rápidos. Ponho o vibrador em seu clitóris, e ela começa a gemer mais alto.
— Puta... merda! Ah! Amor, eu não consigo… não… gritar! — ela fala, entre um gemido e outro. Era tão bom ouvir aquilo.
— Eu não vou parar. Você sabe nossa palavra. — ela assente, eu seguro seu pulsos para cima de sua cabeça e aumento mais ainda os movimentos, ela prendeu as pernas ao meu redor, gemendo mais alto que anteriormente e gozando de novo.
E pelo resto do dia, eu vejo sua perna tremer e seus olhos revirarem de prazer, vendo o meu próprio prazer ali. Quase anoitecendo, eu caio ao seu lado na cama, depois de muitos rounds.
— Eu te amo pra caralho! — digo, ofegante.
— Eu te amo! Demais! — responde, igualmente cansada.
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