Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Briga e bebida

Apenas uns setenta por cento descansada, tenho que ir trabalhar. Nós teríamos um tradutor, o que seria muito necessário, porque eu mesma estava completamente perdida nas ruas. Dei graças a Deus por ver os rostos conhecidos de Brad e Maddie.

— Bom dia, pessoal. Café? — Brad nos oferece, pego o meu rapidamente, tomando um grande gole. Eu não era muito fã da bebida, mas precisava de um pouco de energia. — alguém sabe o nome do tradutor? Eu realmente não sei chegar na empresa.

— Acho que só nos resta esperar. — a loira diz, dando de ombros.

— Mas a gente literalmente não sabe o que esperar. Oh, aqui. — digo quando recebo um email. Nele tinha o nome do homem que estávamos esperando e o número do quarto que ele estava. Ele teria mais informações. — eu vou lá pedir para ligarem para ele.

— Vou com você. — Brad diz, me acompanhando. Nós três estávamos num banco perto da entrada do hotel. — a voz da Maddie me irrita.

— É normal, ué. — dou de ombros. Maddie não era próxima de nós dois, por ser de outro setor, tinha uma carinha de enjoada…

— Enfim.

Quando a moça da recepção liga para Bailey, ele avisa que já está de saída. O inglês dela não era ruim, mas o sotaque era bem perceptível.

Quando o encontramos, ele nos mostra o carro que ficaria à nossa disposição durante o período que estivéssemos lá. O prédio era quase idêntico ao de NY, apenas era mais novo.

Depois de sermos apresentados aos executivos, Brad e eu somos mandados para a nossa área, enquanto Maddie fica no marketing. No andar que estávamos, haviam muitas pessoas que tinham sido transferidas para cá. Em um tempo livre mando mensagem para Luna, mas não obtive resposta e acabo ficando ocupada novamente.

O fuso horário era grande daqui para NY, mas se eu não estivesse errada, lá deveria ser umas nove da noite. Luna não estaria dormindo.

Quando saio do trabalho, poucas horas depois, vou direto para o hotel. É madrugada onde minha namorada está. Eu ligo e nada. Suspiro, bem chateada. Tudo o que ela havia falado comigo foi "bom dia, eu te amo".

Alguém bate na porta, quando abro Brad entra com seu laptop já aberto. Nós tínhamos combinado de estudar um pouco o idioma local. Grande parte das pessoas daqui falam inglês, mas nós quisemos aprender um pouco caso houvesse algum imprevisto. Chamamos Maddie, mas ela não quis. Disse que o mês passaria rapidamente e logo ela iria embora.

— Você está bem? — Brad pergunta, acho que estou um pouco desligada para estudar.

— Tô, acho que é o fuso horário. Aqui ainda é muito cedo. — minto e ele concorda. — a gente pode fazer uma pausa e comer um pouco?

— Claro. Vou pedir. — meu celular toca quando ele se levanta para ligar para o serviço de quarto.

Eu me debruço sobre a varanda antes de atender.

— Não está de madrugada aí? — pergunto, tentando evitar a raiva na voz.

— São cinco da manhã agora. Amor, eu sinto muito. Passei o dia completamente ocupada. Cheguei em casa era quase dez horas e só tirei os sapatos e dormi, acordei agora.

Suspiro, revirando os olhos.

— Certo. Tá bom, Luna.

— Eu estou com saudades… quando o dia é tão cansativo eu só queria seu abraço no fim da noite.

— Eu também estou. Esse mês vai passar devagar, certeza.

— É. Hoje acho que meu dia não vai ser tão ocupado, você está ocupada agora?

— Eu ia jantar.

— E você vai jantar sozinha?

— Brad está pedindo comida.

— Hm. Eu vou levantar, tomar um banho. Quero ficar um pouco com o Bernardo hoje.

— Tudo bem… eu vou jantar.

— Quando eu posso te ligar? Hoje acho que estarei mais livre.

— Em qualquer horário, amor. Não tem problema me acordar.

— Mesmo? — pergunta e eu confirmo. — estou com muita saudade de você. Eu te amo muito, tá bom? Beijo.

— Eu também amo muito você. Beijo, tchau!

Desligo e entro no quarto, Brad estava jogado na cama.

— Você é um folgado.

— Eu pedi o que eu consegui pronunciar, não sei exatamente o que vamos comer.

— Roleta russa da comida. — brinco, me sentando na cama. — será que tem algo legal passando na tv?

— Será que vai estar em chinês? — ele liga a tv, tinha uns canais de filmes e séries. — olha, esse parece ser legal.

— Parece ser só ação. Típico. Coloca aquele ali. — digo, apontando para invocação do mal, ele me olha. — não me diga que tem medo?

— Eu só não gosto muito.

— Então a gente não assiste. — digo, dando de ombros.

— Não, podemos assistir. — ele dá play no filme. Tento não rir com um homem daquele tamanho com medo de um filme. Talvez eu devesse evitar o fato de que o filme era baseado em fatos reais.

Uns dez minutos depois batem na porta, Brad quase cai da cama por causa do susto. Foi impossível não gargalhar, o que o fez jogar uma almofada em mim. Ainda rindo eu recebo o jantar.

— Pelo menos tem muito arroz, se não gostarmos, não ficaremos com fome. — digo, colocando a comida na cama. Ele se senta e pausa o filme. — tá, eu não vou comer isso.

— Nem eu. Eca.

— Você que pediu, deveria pelo menos experimentar. — digo. Ele revira os olhos e come um pouco, surpreendentemente, ele gostou. Não fez careta.

— Não é ruim não. É mais a aparência, experimenta. — oferece, sério. Estreito os olhos, aceitando a colherada.

— QUE NOJO, QUE NOJO. — reclamo, cuspindo tudo no banheiro. Ele se acabava de rir de mim. — eu te odeio!

— Sua cara foi ótima, El! Puta merda.

— Argh! Vai, vamos terminar esse filme logo.

O filme foi muito bom, levei vários sustos. Quando terminou, ficamos deitados em lados opostos, conversando.

— Brad?

— Hm?

— O filme é baseado em fatos reais. — ele fica em silêncio.

— Mentira.

— Juro.

— Porra, Petterson! — diz, beliscando meu pé. — nunca mais assisto terror, prefiro meus filmes de tiro, porrada e bomba.

— Claro.

Não sei em que momento eu adormeci, só sei que tive uma boa noite de sono. A porta da varanda tinha ficado aberta, então acordei com o claro na cara. Quando tentei me mexer, vi que Brad estava agarrado no meu pé. Ele se virou quando eu me mexi um pouco.

Olho o celular e estava quase na hora de levantar.

— Brad? Brad? Acorda. — o cutuco e ele desperta, fazendo careta para a claridade.

— Eu dormi aqui? Caramba. Desculpa, El.

— Tudo bem. Está quase na hora da gente sair. Eu vou tomar banho, a gente se vê lá embaixo?

— Sim, sim. — ele diz, calçando o sapato. — bom dia, aliás.

— Bom dia, dorminhoco. — digo, sorrindo, antes dele fechar a porta.  Mando mensagem para Luna, que deve está no final do expediente. Ela me liga e conversamos um pouco, o que só fez com que a saudade aumentasse. Eu queria tanto que ela viesse para cá, mas achava meio impossível.

Brad não estava lá embaixo ainda, apenas Maddie, que olhava o relógio frequentemente.

— Nós vamos acabar nos atrasando.

— Ele já deve estar vindo. Como está indo o trabalho? — pergunto, puxando assunto.

— As pessoas aqui são legais, porém, muito competitivas. O seu trabalho é mais tranquilo, não é?

— Depende, acho que tem mais responsabilidade. — digo. Meu amigo chega, fazendo o papo morrer.

— Mais tarde a gente podia conhecer alguns lugares, o que acha? Melhor que assistir filme de terror. — ele fala, quando entramos na empresa.

— Tá bom, vamos sim. Mas ver você se assustar foi ótimo. — brinco e ele revira os olhos.

Nos dias seguintes, além de trabalhar muito, nós conhecemos alguns lugares por aqui. Brad estava virando um grande amigo. Ele era um bobão, só era bonito, mas não sabia chegar nas mulheres.

Não que eu soubesse, mas eu sou uma, então ajudei ele a ficar com algumas pessoas em alguns lugares que fomos. Nós só podíamos sair a noite, então onde mais íamos eram bares.

Quando faltavam duas semanas para voltarmos, tive uma briga séria com Luna.

— Como isso aconteceu?! — pergunto.

— Eu não sei, eu tento cortar toda e qualquer investida nela em mim, mas parece que só há ela para o trabalho.

— Você sabe que se falar com algum superior dela, isso acaba.

— Ela pode ser demitida, El. — Louise estava dando em cima de Luna nas reuniões que elas tinham. Aceitar trabalhar juntas eu até aceito, mas isso?! E o pior, Luna ainda está a defendendo.

— Eu não acredito. Então você se importa? É isso? — pergunto, sentindo muita raiva. Meu estômago estava revirando.

— Você não? Eu não vou estragar a vida de ninguém. Ela tem um filho. Você sabe que é difícil arrumar um bom emprego. — ela diz, firme.

— Ela está dando em cima de você. Isso é antiético. Tudo o que ela sofrer será consequência de seus atos. E não, eu não me importo. E você também não deveria. — eu estava convicta. Eu sabia que estava certa.

— Eu não esperava que você fosse tão egoísta.

— Egoísta? Ela aumentou seu ego, por isso você está defendendo ela. A egoísta aqui não sou eu, Luna. Se você quisesse que ela parasse, você o faria.

— Ellie…

— Você ainda a ama, não é? — pergunto, não querendo ouvir a resposta.

Mas estava tão na cara que ela ainda sentia algo. Aquilo me quebrou por dentro. Antes dela responder, eu jogo o celular na parede com toda a minha força, o fazendo espatifar no chão.

Era de noite aqui, fui até o quarto de Brad, precisava de companhia. E do seu celular.

— Você está vermelha. Tudo bem? — pergunta, preocupado. Assinto e peço o celular dele. Eu tinha decorado o número de Sammy, então enviei uma mensagem a ela, só caso ela fique preocupada comigo.

"Oi, é a Ellie. Esse é o número do Brad. Se você, Sammy, quiser falar comigo, liga para esse número. Eu não quero falar com a Luna, ok? Então não diga nada. Eu te amo. Estou bem."

— Você quer contar o que diabos aconteceu?

— Eu quero beber. Vamos, por favor, encher a cara?

— É melhor bebermos aqui dentro, não acha?

— Não! Eu quero dançar, esquecer quem eu sou.

Ele não está de acordo, mas aceita ir. Eu pedi para irmos a algum lugar bem lotado. Quando chegamos, tomei vários shots de tequila.

— Você não vai beber?

— Não. — ele diz, sério. Eu dou de ombros e viro mais um copinho. O lugar era bem escuro, eu já estava me sentindo bem bêbada e nem tinha levantado ainda. Quando o fiz, demorei alguns segundinhos para me estabilizar.

— Vamos dançar? — peço.

— Ellie, cadê seu celular? — ele pergunta, notando que vim apenas com dinheiro.

— Eu joguei ele na parede! Está no chão do meu quarto, dividido em três partes!  Você vem ou não dançar?

— Você o que?! Caralho, Ellie. Fala o que está acontecendo!

— Não! Eu vou dançar, com ou sem você. Que se foda. — digo a última parte quando já tenho virado as costas, entrando no meio da multidão.

Passo alguns minutos ali e já estou muito suada de tanto pular. Voltei ao bar, estava começando a ficar sóbria.

E esse não era o plano.

Brad ainda estava no mesmo lugar. Não falo com ele, apenas aproveito mais a bebida. Quando vou voltar para a pista, ele me acompanha.

— Não vou deixar você sozinha. — começa a dançar todo desengonçado, me fazendo rir.

Mas aí eu lembro dela.

E começo a chorar.

Brad me abraça e escondo a cabeça em seu peito. Ele me fala que vai ficar tudo bem.

— Não vai! A Luna… acho que ela gosta de outra. — ele me olha estranho e me puxa para a saída do local. Eu não queria ir, mas não estava com muitas condições de ficar ali sozinha.

Entramos no taxi e logo chegamos no hotel. Ele me leva para o quarto dele, onde me sento na cama.

— Olha, eu duvido muito que ela goste de outra.

— Mas… — começo, mas ele me interrompe.

— Mas se for verdade, então ela quem está perdendo. Você é a pessoa mais incrível que eu conheci e qualquer um teria muita sorte de te ter. Ela é uma idiota se não souber disso.

Eu nem sei o que dizer, então ele me abraça e me manda tomar banho. Eu digo que quero ir para o meu quarto e que ele vá comigo. Eu mal estava conseguindo andar, então ele meio que me deu banho. Tirou apenas minha blusa. Eu estava de calça, e entrei no chuveiro frio assim mesmo. Quando consegui recobrar um pouco do equilíbrio, ele sai e eu tomo banho direito.

Quando saio do banheiro, ele estava no celular com alguém. Eu me visto e me deito na cama. Meus olhos estavam pesados.

— Está se sentindo melhor?

— Estou. Obrigada por tudo.

— Tudo bem. — ele sorri. Eu me afasto e bato no colchão, para ele se deitar também. Ele tira os sapatos e se deita de barriga para cima. Eu encosto a cabeça em seu ombro e adormeço, em segundos. Graças a Deus era domingo.

— MAS QUE PORRA É ESSA?! — alguém diz.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro