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Amor genuíno

Ellie e eu resolvemos atrasar a viagem mais alguns dias, mesmo Sammy insistindo para irmos. Eu particularmente queria ficar pois não queria desgrudar de Bernardo. Tampouco Ellie.

— Eu vou tomar um banho, vocês olham ele? Ted está preso no trânsito. — Sammy pergunta e nós concordamos.

Bernardo estava nos braços de Ellie, tenho certeza que aquele era um de seus colinhos favoritos, ela encaixava ele tão bem que ele dormia quase sempre.

— Eu quero tanto ser mãe! — diz, admirando a criança. Ele tinha os olhos castanhos claros, bochechas rosadas e era bem cabeludinho.

— Você vai ser uma mamãe tão linda! — digo, percebendo que eu admirava minha mulher e meu afilhado toda abobalhada.

— Vou?

— Vai! Tanto quando estiver gravidinha quanto depois, olhando boba para o bebê que terá suas características. E as minhas.

Ela apenas sorri, ficando em silêncio.

— Você realmente acha que vamos formar uma família? — pergunta, após alguns minutos de silêncio. Um silêncio bem esquisito.

— É claro, Ellie. Nós namoramos, eu não brinco quando digo que você é a mulher da minha vida. Eu quero construir uma vida com você.

— Eu também quero, Segrini. Desculpa ficar surpresa, é que é um pouco cedo para falar de filhos. Sei lá, eu quero muito, mas nunca conversei com alguém que já me relacionei sobre o futuro.

— Por que?

— Eu acho que algumas pessoas vêem o namoro como algo passageiro, e não o início de algo realmente grande. Nunca me senti confortável em ter conversas sobre família com algum ex. Sempre que surgia algum assunto, a maioria falava para viver o presente.

— Bom, na minha visão de mundo, você começa a namorar alguém porque acha que é aquela pessoa que vai ficar com você. Acho que o namoro é uma prévia do casamento.

— É? Então, o que está achando da prévia do nosso casamento?

— Perfeito, nada menos que perfeito. — respondo, levantando da poltrona que eu estava, e sentando no sofá a abraçando imaginando quando fosse nós duas.

Logo Sammy apareceu, agradecida por Bernardo ter dormido. Ela havia dito que ele não dormiu de madrugada.

— Quando você quiser descansar, deixa ele alimentado e deixa ele com a gente. — El diz.

— Olha, vou fazer isso mesmo. Eu não imaginei o quão cansativo seria ser mãe. Ted é bem presente, mas ele trabalha né. Ele está tentando conseguir férias, mas o chefe dele é um babaca.

Conversamos mais um pouco até Ted chegar. El meio que estava morando comigo, já que ela passava mais tempo na minha casa. Meu passatempo favorito era ver Ellie Patterson cozinhando só com uma blusa grande.

Quando Bernardo nasceu, ela dormiu em casa durante alguns dias. E é óbvio que eu apareci uma hora da manhã na casa dela pois não conseguia dormir sem senti-la em meu peito. E foi ali que percebi que não queria mais ter que pedir para ela dormir comigo.

— Vou tomar banho, me empresta uma blusa?

— Sim, aqui. Essa blusa fica melhor em você do que em mim. — digo, estendendo uma blusa preta com uns desenhos do universo. Era um número maior, já que eu gostava de roupas mais largas.

— Obrigada, amor. Venho já. — diz, fechando a porta do banheiro.

Me sento na cama e ponho a caixinha aveludada em cima da cama. Ellie demora um pouco, quando abre, demora a ver o objeto na cama.

— O que é isso? — pergunta, se sentando na minha frente, com as pernas cruzadas.

— Eu… percebi a alguns dias que eu quero você só para mim… — começo, mas ela me interrompe.

— Ow, calma aí. Você não está me pedindo em casamento não, né? — pergunta, assustada. Eu começo a rir.

— Não, meu anjo. Não estou. Posso continuar? — ela assente.

— Eu não consigo mais ficar sem ter você perto. Sem te ver dormir, tão leve, por isso estou te dando isso. Como sinal de que você realmente faz parte da minha vida e do que estamos a construir. Abre. Mora comigo?

Na caixinha há a chave da minha casa junto ao chaveiro com o símbolo do curso de administração. Ela sorriu, e me beijou. Me abraçando bem forte. Acho que eu já sei a resposta.

Naquele momento eu não sabia qual de nós duas estava mais boba. Me levanto da cama, a puxando para o closet.

— E esse é o seu lado. Sei que você tem muita roupa, então vemos depois como vai ficar.

— Anw, eu nem acredito! Você vai ter que pedir a Sammy, ela vai querer te matar.

— Depois eu passo lá, para pedir a mão da colega de quarto dela. Bom, agora, ex colega. — digo e a beijo. Ellie aprofunda o beijo, me sentando no banco no meio do closet e pondo uma perna de cada lado.

Faíscas praticamente saem do nosso beijo. Ela começa a passar a língua pelo lóbulo da minha orelha, me fazendo arrepiar. Seguro firme suas pernas e levanto, ela se assusta, mas logo passa me encarar com muito desejo. Jogo ela na cama e tiro a blusa rapidamente, não tirando meus olhos dos dela.

Beijo seu pescoço enquanto prendo suas mãos, a fazendo se contorcer. Dou uma mordida forte em seu lábio inferior, a fazendo gemer.

— Vagabunda. — Diz. Solto suas mãos e tiro a blusa dela, abocanhando seu seio esquerdo. Agora ela se vinga arranhando minhas costas, me causando mais excitação. — Ahh!

Paramos, exaustas, às três horas da manhã.

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Espero que tenham gostado ❤️

Comentem bastante, isso motiva muito! Quem sabe assim eu não demore tanto. 🤷

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