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XVIII. País Tropical

Ter Aline dormindo comigo era ótimo!

Ficávamos na cama da mãe. Às vezes, ela nos acompanhava... às vezes não dormia conosco.

O novo trabalho da mãe era com nossa Mocidade, costurando. Era suficiente para vivermos, mas ela trabalhava mais — até recebendo puxões de orelha de Jonathan e Ana.

Ela não se incomodava, realmente fazia com muita paixão e se empolgava. Usava a máquina de costura com alguns cortes, porém, outros exigiam costuras à mão.

Era lindo vê-la trabalhar, tão zelosa com os tecidos; e ainda mais lindo vê-la transformar tecido em obras de arte.

Enfim, na manhã seguinte, tínhamos tudo preparado.

Não acordamos tão cedo, já que era para ser um dia de relaxamento para Aline, iniciaríamos o dia com ela — como fazíamos nos dias dezessete de novembro* anualmente!

Fomos ao salão e a mãe de Valéria foi cuidadosa conosco. Deixando-nos maravilhadas com todos os seus cuidados.

A mãe nos levou e acabou ficando.

Os assuntos foram diversos e vivi a felicidade de ver a mãe cuidando dos cachos que há muitos abandonara. Claro, essa falta de vaidade não fazia tanta diferença, os longos cabelos crespos com rebeldes cachos pequeninos sempre pareciam perfeitos, pesados o suficiente para não ficarem tão cheios.

As adultas beberam sua cerveja e nos serviram suco de uva em pequenas taças, quase emulando vinho, o que fez a ocasião parecer muito mais luxuosa do que realmente era.

Foi cerca de duas horas no salão até estarmos prontas.

Dividimo-nos para ir em casa nos banhar, dando a prioridade para a mãe, afinal, Aline queria namorar a própria imagem no espelho e o fez por muito tempo.

Tomamos nosso banho e nos arrumamos, até ganhamos um novo biquíni dado pela mãe; já nos cuidamos com antecedência, passando protetor solar e todas essas coisas.

Voltando à sala, Jonathan nos aguardava no lado de fora. O portão estava aberto e ele estava de pé, recostado no carro, olhando para o céu — era um carrão e tanto!

Aproximei-me, sorrindo-lhe, e ele beijou minha testa. A mãe falava bastante enquanto mexia no porta-malas do carro.

— Não precisa levar nada, rainha. Compramos! — Jonathan repetia sucessivas vezes enquanto ela o ignorava e continua falando consigo, pensando o que pegaria em casa. — As meninas vão entrar ou esperar a rainha?

— Buscamos a Valéria primeiro! — falei e Aline assentiu.

Corremos até ela e, ao voltar, Biel já conversava com Jonathan e a mãe já estava mais sossegada — nitidamente desistira das muitas coisas que falou.

A viagem de carro foi uma bagunça! A mãe sabia nos animar e Jonathan não ficava para trás quando o quesito era inventar alguma brincadeira de carro idiota que nos faria rir.

Na praia, tivemos um dia maravilhoso.

Jonathan pagou os preferidos de Aline, frutos-do-mar, e o meu preferido, frango a passarinho. Bebeu duas latas de cerveja com a mãe, mas parou cedo.

O mês era outubro. No ápice da primavera, não podíamos esperar ficarmos até tarde, afinal, o belíssimo céu azul, limpo de nuvens, poderia ser rapidamente tomado por negras nuvens.

Sendo dia de semana, a praia da Barra tinha poucas pessoas; em maioria, pessoas que moravam por ali, cansados trabalhadores em seus dias de folga e estudantes matando aula.

Jonathan nos conseguiu uma bola e os tipos de vôlei foram a diversão do dia, até que a mãe encerrou nossa brincadeira.

Emulando a Marcha Nupcial, Jonathan parecia se divertir.

— Estamos aqui hoje para selar uma eterna amizade! — A mãe disse, pegando minha mão e a mão de Aline e sorrindo. — Sua mãe fez com muito carinho.

Ela tirou duas pulseiras bem simples do bolso, com miçangas brancas e pretas separadas por grossos nós. As pequenas contas tinham o alfabeto impresso, na ordem exata.

— Meninas... vocês se aceitam como melhores amigas por toda a vida? Protegendo amar, cuidar e sempre tentar se compreender? Na saúde e na doença; na alegria e na tristeza; na riqueza e na pobreza; até que a morte as separe?

Ambas assentimos, rindo.

— Não tive como fazer votos, mãe! — repreendi, pegando uma das pulseiras. — Mas, improviso! Line, nos conhecemos há muito tempo! Quero te prometer cuidar de você, como a irmã que nunca nasceu da minha mãe, mas que amarei sempre, como se tivesse um pedacinho dela... meu também, 'né!?

A brincadeira nos arrancou muitos risos até então; mas, bastou ela se emocionar e derramar a primeira lágrima para eu também me derreter toda. Trocamos as pulseiras.

— Com a autoridade concedida a mim pelas mais poderosas criaturas do Sonhar, eu as declaro eternas amigas! — A mãe sorriu largo, beijando nossa testa.

Aline acabou rindo e abraçou a mãe bem forte. Elas trocaram cochichos que não consegui ouvir, mas Aline assentiu com a cabeça e aceitou ter as lágrimas enxugadas.

— Por que o alfabeto, mãe? — Finalmente perguntei a dúvida que estava começando a me corroer.

— Porque se procurarem, encontrarão as letras no início de uma palavra que consegue traduzir um bom voto da sua mãe para não somente sua amizade, mas suas vidas!

— Duvido que tenha alguma com a letra "z" — ri.

— E se tiver, sua mãe ganha um beijo? — Ela brincou.

Franzi o cenho, olhando-a, mas assenti com a cabeça.

— Sejam sempre zelosas uma com a outra e com vocês mesmas! — sorriu largo, estendendo o rosto. — Zelo.

— 'Tá, perdi! — Aproximei-me e beijei seu rosto.

— Se não tiver uma palavra pronta, sua mãe inventa! — Ela riu, me abraçando. — Agora, tem sobremesa para comemorar a união! — Ela bateu palmas comemorando.

Jonathan se levantou para ir ao carro, buscou o doce que a mãe fizera, era um bolo de chocolate com algumas camadas de recheio — simplesmente divino!

A mãe pediu para ele comprar um suco, afinal, eu já não consumia refrigerante há algum tempo e ele o fez. Cortamos o bolo e nos juntamos para conseguir comer.

Quando finalmente percebi, Biel simplesmente observava, parecendo vidrado, bastante aéreo. Incapaz de desviar o olhar de Aline ou se distrair com qualquer que fosse o barulho.

A mãe precisou chamá-lo algumas vezes para reintroduzi-lo à realidade. Todos acabamos rindo e ele deu um sorriso bastante acanhado, se desculpando.

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