Capítulo 22
Lucy Gallagher
Dylan para o carro na frente do cais que dá para o rio e logo estamos caminhando, ele segura minha mão e me puxa por um tipo de caminho de madeira entre os barcos que são menores.
O vento bagunça meus cabelos e sorrio quando Dylan os ajeita e logo paramos na frente de um barco. Dylan me puxa pela prancha para entrar e sinto o balanço leve por causa do barco médio, passamos por um corredor e chegamos na frente do barco.
-Onde está o pessoal?- pergunto.
-Sem pessoal.- subimos uma escadinha.
-Como assim?- rio quando chegamos no segundo andar, onde tem aqueles negócios de navegação.
-Eu sei navegar.- explica o ligando.
-Como assim?- repito e ele ri enquanto me aproximo da sacada do segundo andar.- Espera.- vejo o nome e sorrio.- Você não alugou esse barco.
-Gosto de navegar de vez em quando.- explica.- É silêncio no meio, onde não tem ninguém.
-Não acredito que você realmente tem um barco com o seu nome.- apoio minhas mãos no parapeito.
-Não tinha nenhum outro nome para colocar.- mexe os ombros e saímos do lugar.
-Puta merda.- rio me sentindo animada.- Você realmente sabe navegar nisso?
-Já falei, eu gosto de fazer isso.- acelera.- Fiz aulas desde cedo.
-Cedo, quando?- me ergo e vou até Dylan.
-Desde que tive dinheiro, há três anos ou algo assim.- ele franze as sobrancelhas e seguro seu braço.- Está com medo?- pergunta rindo.
-Um pouco.- ele passa o braço por mim e abraço seu corpo.- E você está quente.
-Aqui, fique aqui.- ele me coloca na sua frente, entre seus braços.- Coloque suas mãos no mesmo lugar das minhas.
-Eu não confio em mim com isso.- falo rindo e ele beija meu pescoço.
-Eu confio, anda.- fala baixo e sorrio.
-Ok.- assumo e as mãos deles tocam minha cintura.
-Vá reto. Queremos ficar o mais dentro possível do rio.- explica.
-Ok.- continuo do mesmo jeito.
-Assim que pararmos eu tenho uma surpresa para você.- ele acaricia meus quadris e mordo o lábio.
-Que surpresa?- fico curiosa.
-Eu ia dar de Natal para você.- explica.- Mas acho que você vai estar com a sua família, então vou dar hoje.
-O que é?- olho por cima do ombro e ele me faz virar de novo.- Dylan.
-Vamos chegar em um local mais afastado e aí eu dou a você.- fala rindo.- Olhe para frente.
-Por que você falou disso agora?- me irrito.- Agora eu vou ficar curiosa.
-É exatamente o que eu quero.- as mãos dele começam a subir minha blusa.
-Dylan.- mordo o lábio.
-Desculpa, você fica muito atraente navegando.- ele puxa minha camisa e sorrio deixando que ele a tire e jogue no chão.
-Muito?- sorrio enquanto as mãos dele me acariciam.
Continuo olhando para frente enquanto sinto os dedos dele passarem pela minha barriga e subirem entre meus seios, então ele aperta meus seios com força e aperto o negócio que estou segurando.
Então ele move as mãos até meia ombros e beija depois de as descer pelos meus braços, mexo a cabeça ele beija minha bochecha enquanto as suas mãos param na minha calça. Ele abre o botão e desce o zíper, mordo o lábio quando sinto os dedos dele rodarem meu umbigo e descerem.
-Quer fazer isso aqui?- sorrio lentamente.
-É exatamente o que eu quero fazer.- os dedos dele tocam a barra da minha calcinha.- Não consigo parar de pensar em você.- morde minha orelha e seus dedos entram.
-Dylan.- minha voz sai rouca.
-Penso na noite que tivemos. Lembro de tudo, Lucy. De tudo mesmo.- fico surpresa por ele lembrar e seus dedos tocam meu clitóris.- Lembro que você gemia meu nome enquanto eu chupava você.
-Não lembro disso.- sorrio quando os dedos dele são tão lentos que minhas pernas tremem.
-Ah, não?- sorri e sua respiração parece calma atrás de mim.- Não lembra de como montou em mim e só saiu quando terminou de me enforcar?
Minhas mãos apertam aquela roda, então os dedos dele se aceleram e seus beijos ficam mais delicados, fecho meus olhos de vez e começo a esfregar os meus quadris no dele. Dylan usa a outra mão para afastar meu sutiã e apertar meu seio.
Coloco a cabeça para trás e seus lábios tocam minha bochecha, os dedos deles começam a se movimentar mais rápido e sinto o pau duro dele tocando minha bunda. Mordo meu lábio com força quando ele desliza a mão que está no meu seio até meu pescoço.
-Mais rápido.- sussurro.- Mais rápido, Dylan.
Ele desliza os dedos até minha entrada e a penetra, curvo minha caneta para frente e meu gemido é alto assim que ele começa a mexer os dedos com rapidez. A mão dele no meu pescoço começa a apertar e sorrio sabendo o que ele quer fazer.
Coloco a cabeça para trás e ele aperta meu pescoço de modo que eu comece a ficar sem ar. Aperto minhas mãos no mesmo lugar e sinto seus dedos entrando em mim cada vez com mais energia. Não sei o que eu sinto primeiro, não sei nem se deveria querer sentir algo primeiro.
-Lucy...- ele sussurra e aquilo me parte.- Sabe o quão exaustivo é sonhar com você?- morde meu pescoço e solto um gemido baixo.- O quão exaustivo e acordar toda manhã com o pau duro por que você insiste em aparecer nos meus sonhos?
-Dylan...- pego uma mão até o pulso dele e arranho.
-Você é tão gostosa quanto eu lembrava.- sussurra.- E eu fico com medo.- admite.- Fico com medo porque parece que eu nunca vou poder deixar você. É loucura as coisas que você me faz sentir, Lucinda.
-Porra...- os dedos dele se aceleram e a sua palma se esfrega no meu clitóris.
Abro meus olhos vendo aquela vista e sinto tudo de uma vez, me entrego completamente para Dylan e ele não me decepciona. Seus dedos me fazem tremer em um orgasmo e fica ainda mais incrível quando eu chego lá com a mão dele apertando meu pescoço.
Abro a boca tentando entender o que foi isso e ele me solta para poder me apoiar com o corpo. Dylan afunda o rosto em meus cabelos e suas mãos acariciam meu corpo como se eu fosse a coisa mais delicada do mundo inteiro.
-Acho que já chegamos no ponto.- sussurro.
-Também acho.- ele mexe em algo e o barco para.
Sorrio quando ele me vira e me coloca no colo, então desce as escadinhas que estão atrás de nós e abre uma porta, não ligo muito para onde estamos quando ele me coloca em uma cama grande. Então Dylan sobe em cima de mim e começa a beijar meu peito.
-Não.- sussurro.- Levanta.- peço.
-Preciso provar você.- explica tirando minhas calças junto com a calcinha.
-Sem chance. Eu quero chupar você.- ele se ergue e me ajoelho no chão liso.
-Lucinda...
-Sem essa.- faço ele tirar a blusa.
Apoio minhas mãos nos quadris dele e beijo seu abdômen, Dylan acaricia meus cabelos e os coloca para trás enquanto passo minha língua pela tatuagem dele e abro o cinto. Então desço suas calças com cueca e tudo e sorrio quando Dylan está tão duro que não conseguiria disfarçar nem se quisesse.
Ergo os olhos e passo a língua para os lábios, Dylan franze as sobrancelhas e aperta meus cabelos em sua mão. Então seguro ele pela base e começo a movimentar minha mão com calma enquanto Dylan parece se controlar para ficar sério.
Minha mão acelera e sinto a mão de Dylan apertando meus cabelos assim como apertou meu pescoço. Ainda com a mão aproximo meu rosto e começo a chupar a cabeça do pau dele, Dylan solta um gemido baixo e isso me encoraja para continuar.
Mexo a cabeça para frente e para trás enquanto começo chupar cada vez mais, a mão de Dylan desliza até minha nuca e me concentro em respirar pelo nariz enquanto ele começa a estocar dentro da minha boca com força.
Levo as duas mãos até suas coxas e deixo que ele me use para estocar cada vez mais forte. Dylan geme baixo e arranho aquelas coxas enquanto ele agarra meus cabelos como se fosse tudo que precisava.
-Você....- ele sussurra e então vai desacelerando.- Você me irrita, Lucinda.
Sorrio quando ele me puxa para cima e me joga na cama, relaxo o corpo em cima e ele me observa enquanto caminha até a mesinha ao lado da cabeceira. Então pega uma camisinha e segura meu ombro para me virar de bruços.
Aperto a colcha da cama e parece que eu vou gozar só com Dylan subindo em cima de mim e afastando minhas pernas com o joelho. Então ele se coloca dentro de mim e nós dois soltamos um gemido longo, Dylan afunda o rosto no meu pescoço e seus lábios tocam minha pele.
Dylan começa a estocar e meu corpo parece de outro mundo, sinto o corpo de Dylan contra o meu e meus gemidos saem roucos enquanto ele leva uma mão até meus quadris e me ajeita para que eu os deixe mais erguidos.
O outro braço dele fica ao lado da minha cabeça para mantê-lo apoiado e continua com as estocadas. Agradeço por estar deitada, porque se Dylan estivesse estocando assim enquanto eu ficasse de pé isso realmente seria mais difícil.
-Porra.- sussurro contra a cama e Dylan muda a posição né fazendo revidar os olhos.- Mais.
-Você tá sempre pedindo mais.- os quadris dele batem mais rápido contra os meus.
O som é audível e tudo isso me deixa tão excitada que esqueço de tudo, de onde eu estou, de quem eu sou. Simplesmente estou focada naquele momento, no pau de Dylan entrando em mim tão forte que minhas pernas não aguentam e parece que eu vou morrer.
O peito dele se esfrega nas minhas costas e logo Dylan usa os joelhos para se erguer e segurar meus quadris com as duas mãos enquanto mexe os quadris contra os meus, só que agora erguido. Meu corpo começa a balançar junto com a cama e juro que eu nunca senti isso antes.
Dylan vai tão fundo que preciso esconder meu rosto no travesseiro enquanto ele estoca, uma das mãos deles desliza até minhas costas e solto um gemido de reclamação quando ele sai de mim. Mas é apenas para me virar, ainda entre as pernas dele e passar uma delas para cima da sua coxa.
-É incrível entrar em você.- ele fala baixo enquanto me penetra de novo.
Apoio meu braço enquanto ajeito meu corpo de lado e aperto a colcha da cama enquanto ele segura minha perna ao estocar. Sua outra mão desliza até meu seio e aperta com força para me provocar.
Sorrio quando ele sobe mais a mão e passa os dedos pelos meus lábios, abro de leve e passo minha língua pela ponta dos seus dedos. Dylan e eu nos encaramos e parece que as estocadas ficam cada vez mais fortes.
Dylan desce a mão até a minha e entrelaçados os dedos, nesse exato minuto eu sinto meu corpo inteiro tremer e então meu orgasmo vem. Meu gemido sai alto e Dylan me aperta com as mãos enquanto goza logo depois de mim.
Então ele sai de mim e se joga ao meu lado, afasto algumas mechas do meu rosto e me viro na cama para encarar o teto e percebo que é uma clarabóia e que dá para o céu cheio de estrelas agora.
-Então...- me ajeito e fico de frente para ele só para vê-lo sorrir.- O que eu preciso fazer para você pegar água?
-Beijo.- aponta para os lábios.
-Eu faço melhor.- subo em cima dele e Dylan sorri.
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