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#19- Natal

No início das férias as coisas foram totalmente diferentes. Eu estava saindo mais com minha irmã e não só no parque, eu levava para qualquer lugar que ela queria.

Meus diálogos com minha mãe também estavam bem produtivos. Ela sempre me fazia ficar reflexivo com suas conversas e isso era bom.

Às vezes também saía com o pessoal da classe, o que era muito bom, mas quando o engomadinho estava por perto não era tão bom assim.

_ Isaack, vai sair para algum lugar com seus amigos hoje? _ perguntou minha mãe.

_ Não! Vou ficar com a Encrenca. _ respondi.

Eu ainda ficava arrepiado quando minha mãe dizia algo assim. Coisas do tipo sair e amigos era bem novas e creio que demoraria um pouco para eu me acostumar.

Fui até o parque com minha irmã e fiquei olhando para ela brincando com alguns amigos. Para minha surpresa Akira chegou e se sentou do meu lado.

_ O que faz aqui Boa Samaritana?

_ Não tinha nada para fazer em casa, então resolvi dar uma volta.

_ Uma volta bem longe, já que sua casa é do outro lado.

Ela me olhou corada, mas sorriu.

_ Você está saindo muito agora, eu fico feliz com isso. _ disse Akira sorrindo.

_ Tudo o que acontecer é responsabilidade sua, você que me fez mudar tanto. _ respondi.

_ Assumo toda a responsabilidade, senhor Isaack Lopes.

_ Assim espero!

Ela sorriu e ficou um silêncio durante um tempo, então tive que pensar em algo para não ficar um clima tão estranho.

_ E como anda a preparação para o Natal em sua casa?

_ Você acha que minha mãe e meu pai pelo menos se importam com isso? Se alguém tiver que fazer algo sobre o natal, com certeza vão ser os empregados.

Que ótimo Isaack, queria tirar um clima ruim e agora estamos em um pior ainda.

_ Tem algo que faz eles não se importarem com o natal? _ perguntei.

_ Trabalho! Parece que a grande prioridade deles nunca muda.

Fiquei um pouco mal por tudo que eu estava escutando, com certeza era bem chato não comemorar o Natal de forma normal.

_ Bom, você pode fazer coisas bem divertidas arrumando as coisas para o natal. Podemos fazer comidas, um presépio, árvore de Natal, vários tipos de coisa.

_ Eu sei, já fiz quando mais nova com os empregados em minha casa, porém quando cresci fui parando.

_ Eu disse que isso não aconteceria, mas eu estou te convidando. Você pode fazer isso em minha casa, com certeza a Encrenca e minha mãe vão gostar muito de você lá.

_ Você está falando sério? Eu posso mesmo ajudar vocês?

_ Claro!

Um brilho nos olhos de Akira surgiu e uma grande energia tomou conta da garota que estampava um grande sorriso.

Noemi viu que Akira estava comigo e foi correndo até a garota e lhe deu um grande abraço.

_ Veio ver o maninho? _ pergunta Noemi.

_ Eu estava passando por aqui e vi o Zack, então passei para conversar.

_ Então você pode ir para minha casa para a gente brincar um pouco. _ fala Noemi animada.

_ Claro que eu posso.

A gente foi para a minha casa, onde minha mãe ficou muito feliz com a presença de Akira. As duas ficaram na sala fazendo desenhos que eram bizarros. Creio que minha irmãzinha desenhava melhor que Akira, era impressionante.

Minha mãe preparou uma torta que estava com uma cara ótima e colocou a mesa para que pudéssemos comer.

_ Espero que goste Akira. _ disse minha mãe.

_ Muito obrigada! _ respondeu Akira.

_ Não tem apenas a Boa Samaritana na mesa mãe.

_ Está com ciúmes Isaack?

_ É claro que não! Eu esqueci de falar, eu chamei a Boa Samaritana para nos ajudar a arrumar as coisas para o Natal.

_ O que! Mas e a família dela? _ perguntou minha mãe.

_ Eles não fazem isso, então vai ser bom ela aqui nos ajudando e vai ser bom para ela também.

_ Então a Akira vai nos ajudar aqui? _ perguntou Noemi.

_ Se ela quiser e os pais dela não se importar, por mim vai ser ótimo. _ disse minha mãe.

_ Fico muito feliz de poder ajudar todos vocês. Faz tempo que eu não faço nada disso. _ diz Akira com um grande sorriso.

No dia seguinte estava na rua indo até a padaria quando encontrei Ayato na rua.

_ Presidente, o que faz por aqui?

_ Apenas correndo um pouco. Faz bem para saúde. Você não corre?

_ Prefiro ficar tranquilo em casa.

Ele riu, ficou me olhando um pouco e bebeu um pouco de água de sua garrafinha. Fiquei olhando e lembrei que Ayato morava sozinho.

_ Você vai visitar seus pais nessas férias?

_ Não, ficarei na cidade mesmo. Vai ser bem mais fácil para organizar as coisas para a faculdade.

_ Entendi. Mas e o Natal, você vai passar em sua casa mesmo? _ perguntei.

_ Provavelmente sim.

_ Se quiser pode ir para a minha casa. Minha mãe sempre faz alguma coisa e não é bom passar o Natal sozinho.

Ayato fez uma cara de pensativo, como se tivesse analisando a minha proposta.

_ Sua mãe não vai achar ruim que eu esteja de penetra no natal de vocês? _ perguntou o presidente.

_ Claro que não. Ainda mais eu levando alguém para casa, ela iria amar. E você não seria penetra se eu estou te convidando.

_ Isso é verdade. Se está tudo bem, então eu vou aceitar sua proposta. _ fala Ayato.

_ Ótimo! Pode chegar no melhor horário para você presidente.

_ Obrigado Isaack!

Voltei para a casa e falei para a minha mãe sobre Ayato e claro, ela ficou maravilhada com tudo. Amigo meu indo em minha casa é uma coisa que não acontece todos os dias, então já imagino a festa que ela faria.

Os dias foram passando e enfim chegou às vésperas de Natal. Logo após o almoço Akira chegou em minha casa e para minha surpresa Rachel estava com ela.

_ O que está fazendo aqui? _ perguntei.

_ Eu não posso vim até a sua casa? _ perguntou Rachel.

_ Pode sim! Eu só não estava esperando você aqui, afinal, o que veio fazer aqui?

_ Akira me disse que viria ajudar vocês e eu achei legal, então resolvi vim. _ disse Rachel.

_ Akira foi até a sua casa? _ perguntei.

_ Claro que não. Ela tem meu número garoto antiquado, ela só me comunicou. _ disse Rachel.

_ E desde quando viraram tão amiguinhas assim?

_ Isso tudo é para me proibir de entrar em sua casa? _ pergunta Rachel.

_ Não Ray! Você pode entrar sim. Akira seja bem-vinda também. _ diz minha mãe chegando perto.

Claro que minha mãe, defensora dos errados, estaria do lado de Rachel, principalmente para ter mais alguém em minha casa.

_ Não vai arrumar as coisas para o Natal em sua casa Ray? _ pergunta minha mãe.

_ Lá são pouquíssimos detalhes que minha família gosta de mudar. Mas no natal jantamos juntos, então é tranquilo.

_ Entendi.

Começamos a organizar as coisas para o Natal e por mais que eu não acredite as coisas ficaram bem divertidas. Não imaginava que arrumar coisas para o Natal seria uma coisa tão boa.

Minha mãe e eu ficamos montando o presépio, enquanto Akira, Rachel e Noemi estavam montando a árvore de natal.

Depois de um tempo terminamos tudo, além da árvore de natal e do presépio, colocamos pisca-pisca por toda a casa e mais alguns enfeites e ficou muito bonito, apesar de parecer exagerado, mas como era para o natal eu não fiz nenhuma reclamação.

_ Meninas, vocês são ótimas. Ficou tudo muito lindo. _ disse minha mãe.

_ Você quem orquestrou tudo Catherine, suas ideias foram perfeitas. _ diz Rachel.

_ Isso é verdade. _ fala Akira.

_ Obrigado pela parte que me toca. _ falei com um rosto bem apático.

_ Eu não sabia que o Isaack era ciumento dessa forma. _ disse Rachel com risadas.

_ Quem é o ciumento aqui? _ perguntei.

_ Você Zack! _ fala Akira.

Apenas fiquei calado, três mulheres contra não daria certo. Não tem como tentar ficar certo com três mulheres barrando.

No fim do dia as duas foram embora e eu pude descansar um pouco, então tomei um banho e fui direto para a cama.

Na véspera do Natal vi uma animação no rosto de minha mãe que nunca havia visto antes. Ela começou a preparar a comida quase voando de tão feliz.

_ Precisa de ajuda mãe? _ perguntei.

_ Não filho, está tudo bem. Fica brincando com a sua irmã que está tudo bem.

_ Mas parece que tem muita coisa para fazer. Seria bom se eu ajudasse em algo.

_ Eu me divirto com tudo isso filho, não precisa se preocupar.

_ Tudo bem!

Fui para perto da minha irmã e fiquei um tempo brincando com ela. Quando iniciou a tarde, comecei a arrumar as coisas e depois tomei um banho.

No início da noite bateram na porta e rapidamente entendi sabendo que era o presidente.

_ Cheguei muito cedo? _ perguntou Ayato.

_ Claro que não!

Dei espaço para que Ayato entrasse e ele trouxe um mousse de leite ninho com chocolate para a ceia.

_ Não precisava trazer nada.

_ Eu não vou deixar de trazer algo, principalmente sendo seu veterano.

_ Agora lembra que é meu veterano?

Minha mãe chegou e ficou feliz em conhecer Ayato, que foi meu presidente durante o ano.

_ Você então é o famoso Ayato, presidente do meu filho. _ disse minha mãe.

_ Eu fui o presidente dele, me formei esse ano. Agradeço muito me receber em sua casa, senhora.

_ Senhora não, por favor, Catherine.

_ Tudo bem.

Ayato deu um sorriso um pouco sem graça, mas seguiu para a cozinha. Além do que Ayato trouxe, minha mãe ainda fez chester, arroz com passas, farofa e salpicão e para sobremesa, brigadeiro de rabanada, salada de frutas e panetone, além de refrigerantes que havia comprado mais cedo.

Ficamos conversando sobre várias coisas e minha mãe se mostrou muito interessada, principalmente na cultura oriental de Ayato, mesmo apenas seu pai sendo japonês.

O tempo foi passando e fiquei me perguntando o porquê minha mãe ainda não tinha nos chamado para comer. Para ser sincero minha barriga já estava roncando um pouco.

_ Não vamos jantar? _ acabei perguntando.

_ Temos que esperar mais uma pessoa, ela já deve estar chegando.

Mais uma pessoa? Quem poderia vir em uma noite de natal? Isso é muito estranho.

Fiquei esperando durante um tempo, até que alguém bateu na porta e minha mãe foi atender. Minha curiosidade estava enorme e creio que a de Ayato também, já que ele foi comigo ver quem era e fiquei surpreso ao ver a Boa Samaritana chegando em minha casa.

_ Você? _ disse surpreso.

_ Oi Zack! Oi, presidente!

Ela estava com um vestido vermelho, o cabelo com uma trança grande jogada para o lado do ombro esquerdo e com um salto claro.

_ Eu não esperava você aqui.

_ Nem eu! _ falou o presidente.

_ Meus pais viajaram, então liguei para Catherine e perguntei se tinha problema eu passar o Natal com vocês.

Com certeza não teria problema nenhum, minha mãe amaria ter mais uma amiga minha em casa e com certeza minha irmã também já que quando viu Akira deu um salto em seus braços.

Akira olha para a mesa e fica admirada, o que foi um pouco curioso já que ela era bem riquinha, mas não fiquei pensando muito nisso e me sentei.

Começamos a comer e realmente estava muito gostoso e para não restar dúvida disso comi duas vezes e os outros também não ficaram para trás, comeram muito. O mousse de Ayato também estava muito bom, eu me impressionei na realidade.

_ Foi você quem fez presidente? _ perguntei.

_ Sim! É uma coisa fácil, seguindo a receita não tem erros. _ respondeu Ayato.

_ Está muito bom, parabéns! _ disse Akira.

_ Obrigado! _ respondeu Ayato.

Continuamos a comer e depois jogamos um pouco de cartas para passar o tempo, até que deu meia noite.

Foi a primeira vez que eu passei o Natal com pessoas de fora. Sempre foi minha mãe, minha irmã e eu, mas dessa vez estava uma sensação diferente.

As pessoas começaram a se abraçar e por mais que eu não estava tão adaptado abracei minha mãe, a Encrenca e Ayato. Por último veio Akira, mas eu falei que precisava ir ao meu quarto primeiro. Fui até lá e voltei com uma caixinha embrulhada em presente.

_ Mesmo não imaginando que você viria eu iria te entregar isso depois. Isso é em agradecimento ao ano que passamos.

Akira nem pegou o presente e me deu um forte abraço, o que me deixou bastante corado. Minha mãe sorria com um rosto tão malicioso que me lembrou Luna, enquanto Ayato ficava em meio a sorrisinhos.

_ Obrigada Zack, esse foi o melhor natal que eu já tive. _ sussurrou Akira sorrindo.

_ É só uma lembrancinha, não faça tanto alarde.

Ela abriu e ficou maravilhada com a pulseira. O carro de Akira chegou em seguida e Ayato aproveitou para ir também. Minha mãe chegou perto com uma caixinha embrulhada em papel de presente.

_ Isso é para você filho, creio que a partir de agora vai precisar. Feliz Natal!

Abri o presente e era um celular. Eu nunca usei pelo fato de não ter amigos, mas dessa vez acho que minha mãe estava certa.

_ Obrigado mãe!

_ Faça bom uso.

Ela apenas saiu para o quarto e fiz o mesmo. Foi um grande dia, mas também muito cansativo, então o melhor seria descansar.

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