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VI - Confrontos e Revelações

Desculpe-me pela demora, passei por muitos problemas pessoais, mas como prometido o capítulo 6 de #luaazul já está disponível para vocês!

Boa leitura! 👀👋

🏻

Jimin,

Em choque ao ver a senhora ali, decidi escutar um pouco mais do que eles conversavam. Estava determinado a descobrir que tipo de ligação Jungkook tinha com ela, não importava o que, eu iria descobrir.

─ Não me mande calar a boca, moleque!─ Ela acertou um tapa em sua nuca; pareciam ter intimidade. ─Que ele escute! É bom que tome juízo e vá atrás do outro maluco.─

─Não,─ foi o que Jungkook disse, quase que instantaneamente.

Seus olhos se fecham lentamente; ele parecia tenso. Samael se aproxima dele e sussurra algo em seu ouvido; eu tento escutar, mas minha tentativa é falha.

Era fato que Jungkook não queria me manter longe dele, mas por quê? Há algo suspeito acontecendo aqui, e eu vou descobrir tudo o que esse alfa me esconde!

Ambos não conversavam mais. A senhora lavava alguns pratos na pia, e Samael sentou-se ao lado de Jungkook na mesa. Decidi voltar para o quarto, achando que eles não iriam mais conversar. Foi o que pensei...

─ Não vai contar para ele? ─ Assim que me movi um passo de onde estava, a senhora tornou a falar.

─ Já chega! ¡Vete, maldita sea!

Samael gritou, ao que suas mãos bateram com força na mesa. Eu não conseguia ver, mas o estrondo podia ser ouvido em qualquer lugar da casa. Pelo tom de voz, ele parecia furioso, não queria aquela mulher nem mais um segundo sequer em sua casa.

Tentei retornar ao meu lugar e continuar ouvindo o desenrolar da conversa. O ambiente estava tenso, com Samael proferindo algumas palavras soltas cujo significado escapava a minha compreensão.

─Quem você pensa que é para me expulsar daqui!? ─ a idosa interpelou, sua voz carregada de indignação. ─Essa casa é minha, como se atreve?

─ Parem os dois! ─ Jungkook exclamou, batendo as mãos sobre a mesa com firmeza. ─Parem com essa criancice.─ Ele se aproximou e fechou a porta, e por um momento pensei que seria pego espiando. Felizmente, isso não ocorreu. ─Acho melhor você ir. Não é o momento para discussões, especialmente enquanto ele está aqui. Não quero assustá-lo.

─ Se não quer assustá-lo o mantenha longe. É impossível alguém como você não assustar alguém. ─ seu tom era desgostoso.

Pude ouvir passos se aproximando da porta que Jungkook havia fechado, então saí correndo de volta para o quarto, como se nunca tivesse saído de lá. Torcendo para que meu aroma de lavanda não tivesse ficado no ar, cheguei ao quarto nervoso. Jungkook certamente viria para cá, e como eu iria disfarçar que estava aqui o tempo todo?

Ao olhar ao redor, avistei um livro velho jogado perto da cama. Aquilo seria a desculpa perfeita. Quando me abaixei para pegá-lo, percebi ao seu lado uma bolinha de papel. Sem pensar muito, não dei atenção, logo ouvindo a porta abrir atrás de mim.

─ Jimin? Levantei-me rapidamente ao ouvir a voz de Jungkook, percebendo sua expressão raivosa. ─ O que... Por que está com este livro?

─ A-ah, eu o vi jogado no chão e decidi pegá-lo para ler. ─ Minha resposta saiu hesitante, consciente de que precisava reforçar minha mentira. ─O que houve? Está tudo bem?─ Acrescentei, algo realmente aconteceu quando vim para o quarto.

─ Não aconteceu nada ─ respondeu ele secamente.

─Tem certeza? Pode me contar se algo aconteceu.─Coloquei o livro de volta na cama e me aproximei dele. ─Alfa, o que houve?

Ele nada respondeu, apenas veio até mim e me envolveu em seus braços. Porque isso parecia uma despedida? Jungkook levou uma de suas mãos até minha nuca, deixando alí um carinho sutil. Ele deve saber que fico todo molinho quando recebo cafuné.

─ Jimin, vá embora.

Foi o que ele disse, antes de se afastar e sair do quarto. O que deu nele? Parecia assutado. Ele realmente quer que eu vá embora? Não quero ficar longe dele, ele me faz tão bem....

[...]

Saí do quarto apenas com meu celular, a única coisa que trouxe comigo desde o dia anterior. Jungkook estava sentado no sofá da sala, segurando um livro. Ele me olhou brevemente, mas logo voltou sua atenção para o livro.

Desci os degraus da escada velha, ouvindo o ranger irritante. Não tirei meus olhos de Jungkook, que ocasionalmente me lançava olhares discretos. Eu sabia que ele estava apenas fingindo ler; sua verdadeira atenção estava em mim. Ao chegar ao final das escadas, parei por um instante antes de me aproximar dele.

─ Jungkook?

─ Hum? ─ Ele nem sequer olhou para mim, mas eu sabia que ele queria.

─ Bom, eu já vou. ─ Minha voz saiu um pouco mais tensa do que eu pretendia.

Com raiva de sua atitude, parei em frente a ele e arranquei o livro de suas mãos com brutalidade. Ele pareceu surpreso com meu gesto, mas como eu poderia agir diferente? Eu não sou idiota.

─ O que houve? Por que está agindo assim?

Senti minhas mãos tremerem, essa situação estava me deixando ansioso. Desde que Jungkook voltou para o quarto, ele estava estranho. O que aquela mulher havia dito para ele antes de ir embora para deixá-lo tão estranho assim?

Jungkook levantou de onde estava e ficou parado em minha frente, desviando seu olhar diversas vezes para evitar meus olhos. Percebi que Samael também havia saído, então, seja qual for nossa conversa agora, ninguém irá interromper.

Eu o vi respirar fundo; ele estava tenso.

─ Me desculpe, só não quero machucá-lo. ─ ele diz, desta vez fitando meus olhos.

─ Você não vai me machucar, do que está falando? ─ de repente recordei do dia em que conheci Jungkook, enquanto estava acorrentado; ele também me disse que não queria me machucar. ─ Por que sempre diz que vai me machucar? E agora me manda embora sem nem me explicar o motivo.

─ Eu sou um monstro, Jimin! Não quero que fique perto de mim, pois sei que irei machucá-lo! ─ eu estava assustado, Jungkook estava muito diferente de outrora. ─ Por favor, vá e não volte mais.

Ele dá as costas e sobe os degraus da escada. Pude ouvir a porta do seu quarto sendo batida com força e o som de objetos sendo arremessados logo em seguida.

Ele está com raiva? Sou eu quem deveria estar com raiva; de suas atitudes repentinas e por ter me expulsado sem nem ao menos me explicar o porquê. Mas só consigo sentir uma dor forte em meu peito, que com certeza não é raiva.

Sem questionar sua mudança de comportamento, sigo para fora de sua casa. Tudo ao redor parece quieto, exceto dentro da casa, onde ainda consigo ouvir alguns barulhos no quarto de cima. Passo pelo portão, parando em frente ao mesmo, me permitindo olhar uma última vez para aquela casa. O vejo aparecer na janela brevemente, talvez para verificar se realmente estou indo embora. Então, parti, adentrando a floresta, torcendo para não me perder.

Chega de brincadeiras, Jimin. Você veio aqui para trabalhar, apenas esqueça esse cara e essa casa, não há motivo para voltar lá. Tenho que matar esse sentimento por Jungkook antes que ele me mate.

🥀

Avistei Namjoon não muito longe de onde eu estava. Ele parecia cansado, com enormes olheiras sob os olhos e os lábios ressecados.

Diferente de mim, há alguém que se preocupa com o bem-estar dos outros. Enquanto eu me "divertia" na casa de Jungkook, provavelmente Namjoon continuou a procurar por provas, dedicando seus dias e noites à investigação, como ele sempre faz.

Cheguei mais perto dele, logo chamando sua atenção. Ele veio até mim, ficando frente a frente comigo. Seu olhar era curioso e percebi suas mãos se fecharem em punhos, como se ele estivesse nervoso.

─ Pensei que não iria te ver tão cedo. ─ foi a primeira coisa que ele disse, olhando nos meus olhos. ─

─ Também achei isso, mas decidi voltar ao trabalho. ─ um sorriso meigo se abriu em seu rosto. ─

─ Fico feliz que tenha voltado. ─ Namjoon segurou minha mão, deixando ali um carinho suave. ─ Me desculpe por parecer tão ridículo, eu não sei o que deu em mim.

Aceito suas desculpas, afinal, todos erramos, é algo inevitável ao ser humano. Somos feitos de erros, às vezes aprendemos com eles, e às vezes precisamos cometê-los várias vezes para absorver uma lição. Vi que seu pedido era sincero; Namjoon não é um alfa mau.

─ Tudo bem, vamos deixar isso no passado. ─ recebo um sorriso em resposta. ─ E então, temos algum avanço na investigação?

─ Oh, claro! Estive procurando bastante e encontrei o contato de um viajante que estava na vila no dia dos assassinatos ─ finalmente uma testemunha. ─ O problema é que tentei ligar várias vezes, mas sempre cai na caixa postal.

Esqueça o que eu disse.

─ Que pena, vamos continuar tentando.

─ Tem outra evidência também, mas essa é confidencial, está guardada lá no quarto. Acredito que você vai gostar de ver; pode nos levar até o culpado.

Fico animado com a nova descoberta de Namjoon, mesmo sem saber do que se trata. Se concluirmos nosso trabalho aqui, finalmente poderei voltar para casa e esquecer de uma vez por todas Jeon Jungkook.

Sigo Namjoon até nosso quarto, sem parar de pensar que a dona do mesmo estava na casa de Jeon. Ainda me pergunto qual seria a relação dos dois e por que ela foi até sua casa.

Passamos pela casa da senhora e fomos direto para o quartinho, onde Namjoon me garantia todo o caminho até ali que estávamos perto de descobrir o que se passava naquela vila.

Ao adentrarmos o cômodo, Namjoon fechou a porta e garantiu que ninguém estivesse rondando o local, como qualquer curioso faria. Após isso, ele foi direto para uma mochila preta, que estava em cima da mesinha no canto do quarto. Com cuidado, ele a abriu, retirando dela uma embalagem de plástico. Dentro da embalagem, havia uma câmera GoPro fixada em um estilo de capacete feito de plástico. Fico surpreso. Se for realmente o que estou pensando, logo logo iremos sair deste fim de mundo, no qual eu nunca deveria ter me metido.

─ Filmagens. ─Ele fala, o que me faz concluir que alguém gravou a sua própria morte.

─ Isso é ótimo! Já viu o que tem nas filmagens?

─ Não, estou aguardando uma carta de autorização legal. Encontrei-a ontem à tarde na floresta, então enviei imediatamente um relatório à delegacia. A visualização das imagens só será possível mediante essa autorização legal.

─ Entendo. Fazemos o que por enquanto?

─ Que tal tentarmos entrar em contato com a testemunha que encontrei?

─ Acho uma boa ideia.

Passamos o resto da tarde discando para o número que um dos moradores deu a Namjoon, mas para nossa infelicidade, ninguém atendia o telefone. A noite já caía sobre nós, o céu escurecia rapidamente, envolvendo-nos em sombras densas. Decidimos descansar e deixar para resolver isso amanhã. Eu teria que voltar à minha rotina de investigador, mas algo no ar deixava uma sensação inquietante. Uma noite tranquila de sono parecia ser a solução, mas talvez não fosse tão tranquila assim...

🌑

Eu tremia enquanto o observava, suas mãos enormes, com garras afiadas, apertavam minha garganta, roubando todo o ar dos meus pulmões. Seus olhos escuros pareciam sugar minha alma, deixando-me ansiando pela libertação da morte.

Será que não posso dormir em paz? perguntei-me, mas a resposta parecia distante, sufocada pelo aperto crescente em meu pescoço.

Imóvel, incapaz de me mexer, sentia-me paralisado pelo terror enquanto as coisas ao meu redor ganhavam vida própria. O ar pesava, mesmo que eu mal conseguisse respirar. Mãos invisíveis ameaçavam arrastar-me para um abismo enquanto eu, impotente, observava, aguardando o fim deste pesadelo interminável.

Talvez aquela noite estivesse destinada a prolongar-se além dos limites do que eu poderia suportar, estendendo meu tormento muito além das minhas expectativas.

Por favor, alguém me ajude!

🖤

Capítulo novinho para vocês! 🥳

Quero lembrar que este mundo em que minha obra se passa é abo, mas também existem criaturas que não pertecem a essa classificação. Verão alguns mais para frente! 👀

Sim ser humaninho, o jijico tem paralisia do sono, e isso afeta muito ele, tanto no lado profissional como no pessoal.

O que vocês acham que vai ter nas filmagens da câmera, hein? 🤭

Votem e comentem bastante para ajudar nossa fic a crescer!

Usem as #luaazul e #cruzdeprata!

Obrigada por ler, até mais 👋
🌑🥀🖤

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