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III - Casa Abandonada

Usem a #luaazul
Boa leitura 📖

🏼

Jimin,

A polícia já havia chegado e eu ainda me encontrava entre os braços de namjoon, chorando como um bebê recém nascido. Acontece que não é todo dia que um recém formado na área veja um corpo totalmente podre com bixos devorando sua carne já morta. Vejo quatro dos policiais que entraram na mata saindo de lá com o corpo que antes estava sendo comido por urubus, e que agora estava coberto com um lençol branco em cima de uma maca.

Não me permito ver mais nada e aperto com força meus olhos que já estavam inchados pelo choro recente. Apenas escuto um dos policiais falar com um dos funcionários do IML, esse que levaria o corpo para uma analise curta, já que não estava em condições de se estudar nada ali, muito menos de fazer exames.

Escuto as viaturas irem embora e saio do abraço de namjoon, correndo desesperadamente até meu quarto só querendo me afundar em meu colchão e dormir para sempre, queria de alguma forma conseguir esquecer o que tinha visto na maldita floresta.

Ouço o barulho da porta abrir. Levanto meu rosto vendo namjoon vir até o colchão onde eu me encontrava e deitar-se ao meu lado, fazendo um cafuné em meus cabelos.

─Vai ficar tudo bem pequeno, é normal se sentir assim. Sinto muito pelo que teve que presenciar. ─ sinto namjoon me puxar mais para si na intenção de me confortar ─ Infelizmente isso faz parte de nosso trabalho, não podemos evitar.

Soluço com sua fala que me deixa um pouco aflito. Mas era verdade, agora que eu havia encontrado um corpo, provavelmente de um agricultor, a investigação teria que ir muito mais a fundo.

─Eu sei, só que....nunca tive contato diretamente com o que vi lá na floresta. Eu fiquei com medo namjoon, eu só fiquei com medo e não sei o porquê. ─ fecho meus olhos dando permissão para mais lágrimas sairem ─

─Vá tomar um banho ji, você ficará um pouco mais calmo. ─ sugeriu ao que se afastava de nosso abraço ─ Vou buscar algo para você comer. Tente se acalmar. ─ foi o que disse antes de deixar um beijo em minha mão e se direcionar para fora do cômodo ─

Que mico. Por que sou tão sensível com essas coisas?

Antes de começar a chorar pela milésima vez na noite, faço o que namjoon havia sugerido indo até o banheiro para tomar um banho. Espero conseguir esquecer o que vi mais cedo, só de lembrar sinto meus olhos arderem ao que querem derramar mais lágrimas.

[...]

Logo vejo namjoon entrar novamente pela porta do pequeno quarto, dessa vez com embalagens de isopor que ao meu ver são algum tipo de marmita. O aroma da comida traga por namjoon adentra minhas narinas fazendo meu estômago roncar. Cubro meu rosto com minhas mãos pequenas pela vergonha que sinto, mas não podia negar que estava morto de fome, afinal tudo que comi hoje foi pelo ralo quando....

Namjoon ri ao perceber o barulho que minha barriga faz pela fome e vem até mim deixando uma das embalagens de isopor em meu colo. Agradeço o mesmo pela gentileza e me apresso em saber o que estava cheirando tão bem dentro da embalagem mediana.

Fico surpreso pela quantidade de comida que namjoon trouxe para mim, arregalando os olhos como um esfomeado pensando se conseguiria mesmo comer tudo aquilo. Claro que aguento, sou Park Jimin -penso-. Pego o talher de plástico que vinha junto a embalagem logo tratando de levar a refeição até minha boca desesperadamente.

─Uau! Que delícia, é a melhor comida que já comi em toda minha vida, onde arrumou isto? ─ pergunto sem parar um minuto sequer de comer─

─Um senhorzinho que mora alí na esquinha vende refeições prontas, passei lá e comprei essas duas. ─ se refere a que eu como e a que estava sobre a mesinha no quanto do quarto. ─ Não estou com fome, se quiser pode comer essa também.

─Não sei se aguento ─ Claro que aguento, estou morto de fome, catapimbas! ─ Na verdade acho que nem vou aguentar comer essa.

─Tudo bem então senhor satisfeito. ─faz aspas com os dedos. Está zombando de mim? ─ Vou deixar essa aqui guardada dentro da sacola. Se acordar no meio da noite com fome não exite em devorar até o isopor. ─ sim, ele está zombando. Namjoon sabe que sou esfomeado. ─

─Muito engraçado namjoon, olhe como estou rindo. ─ paro de comer para encará-lo, logo depois me arrependendo. Por Deus que fome! ─

─Vou dormir agora, amanhã bem cedo temos que revirar os arredores da floresta por pistas. Quando acabar de comer apague a luz e vá se deitar também, se precisar de algo não fique receoso em me acordar. ─ concordo com um murmúrio o vendo tirar os sapatos e se deitar no colchão que estava ao lado do meu ─

Espero o alfa cair no sono e vou correndo até a mesinha de madeira pronto para devorar toda a marmita que ainda estava meio morna, se possível comeria até o isopor. O que deu em mim hoje? Que fome.

🌑

Já estávamos na floresta assim que o sol começou a aparecer, saímos bem cedo de nosso quarto e os moradores locais ainda dormiam ao que não se via uma alma viva zanzando por aí. Namjoon segurava uma lartena em sua mão direita e eu estava com o flash de meu celular ligado, ambos procurando por alguma pista do que levaria o corpo de um homem sem vida estar na floresta.

Ainda estava um pouco escuro ao que ainda amanhecia, o frio da recém madrugada pairava sobre nós como se uma camada de gelo nos abraçasse. Por mais que estivéssemos devidamente aquecidos era quase impossível não sentir nem um friozinho sequer.

Alguns minutos depois o sol já brilhava no céu, dando indício de que já era manhã. Voltamos à vila procurando por um lugar onde poderíamos tomar nosso desjejum, encontrando uma barraquinha onde uma senhora na casa dos 30 vendia alguns pãezinhos caseiros.

Acabei de comer primeiro que namjoon, este que batia papo com um pescador da vila falando sobre coisas banais do dia a dia. O avisei que iria continuar a procurar sozinho pela floresta, mas ele se negou a me deixar pisar lá sozinho novamente ao que no dia anterior eu estava em prantos por achar um cadáver sendo comido por urubus.

Depois de muita discussão por parte de nós, namjoon cedeu quando usei o argumento de aquele ser o meu trabalho e que não poderia ficar abalado para sempre com algo que seria comum em minha vida profissional. Eu já adentrava a floresta evitando ir pelo mesmo lugar em que achei o corpo do homem, seguindo um caminho diferente dessa vez. Esse caminho era mais aberto, dando a visão de um céu totalmente azul sem nenhuma nuvenzinha sequer.

Continuo andando pelo local que exalava uma vibe boa, o canto dos pássaros era suave, havia pequenas flores que ainda desabrochavam por causa do horário e folhas que caiam devido o balançar das árvores. Realmente adorável. Me perdi em meus pensamentos e nem me dei conta de que estava fora da floresta, de frente à um portão velho e enferrujado. Passei meu olhar pelo portão alto vendo ao fundo uma casa, alguém morava alí? Parecia abandonada, como se ninguém viesse aqui há anos. O portão não estava trancado, então decido entrar e voltar ao meu objetivo de procurar pistas com esperança de encontrar algo no mínimo suspeito.

Fico cara a cara com a porta em minha frente, tomando caragem para adentrar o local e torcendo para não encontrar outro corpo alí. Seria traumatizante demais encontrar outro corpo depois de ontem. Crio coragem de onde não tenho e giro a maçaneta também enferrujada, e para minha sorte ou azar a porta estava destrancada assim como o portão.

Entro com minha própria permissão na casa logo fechando a porta atrás de mim. Analiso a mesma achando estranho não estar toda cheia de pó, na verdade, estava até que habitável para que pessoas vivessem nela. A casa continha uma pequena sala de estar com duas poltronas e um sofá, que aparentavam ser velhos, logo mais atrás desta pude localizar uma escada não muito longa que deveria dar acesso aos quartos. Mas meus olhos se prendem na portinha do canto próxima a escada, deveria ser o porão da casa. Concerteza lá teria alguma coisa de meu interesse.

Respiro fundo algumas vezes tomando coragem para ir de encontro a portinha licalizada no chão, e sem parar para pensar abro com um pouco de dificuldade por ser mais pesada do que tinha pensado. Com um pouco de esforço consigo abrir a bendita portinha, que dava acesso para alguns degraus. Um porão -conclui- Apoio a portinha no chão e vou rumo a qualquer que seja o seu destino.

Quando os degraus acabam, me vejo em uma salinha pequena. Mas ao olhar para o chão arregalo meus olhos não acreditando no que via. Por que caralhos tinha um homem acorrentado pelos braços no porão de uma casa abandona!? E o pior, por quanto tempo ele estava lá!?

─Q-quem é você? ─ ele pergunta confuso. Eu nem sequer consigo formular uma resposta para sua pergunta e corro em sua direção tentando livrá-lo das correntes. ─ Por favor, se afaste! Eu não quero machucá-lo, vá embora. ─ pediu com os olhos arregalados, ele parecia perturbado com minha presença. ─

─Se acalme, vou tirá-lo daqui não fique com medo, não irei lhe fazer mal algum. ─ desisto ao que vejo que não consiguirei soltá-lo, já que as correntes tem uma tranca que só poderia ser aberta com a chave. ─

Sento de frente para o homem pálido, que logo percebi ser um alfa por causa do seu cheiro de menta. Paro um pouco com meus pensamentos e analiso seu rosto. Ele é tão bonito....porque estaria acorrentado aqui no porão de uma casa abandonada? Será que estava vivendo em cárcere privado ou seria vítima de um sequestro? Ele percebe meu olhar sobre si e logo trata de me encarar também, o que nos faz ter um contato visual. Seus olhos são tão lindos, pretos como jabuticabas, eu me perderia fácil em seu olhar. Basicamente já me perdi em seus olhos....

─O que faz aqui acorrentado alfa? ─ pergunto ainda mantendo nosso contato visual que é quebrado assim que sinto meus cabelos serem puxados brutalmente para trás. ─

─O que faz em minha casa seu porra?! Quem te deixou entrar aqui!? ─ sinto o aperto em meus cabelos se intensificar ─ faço questão de matá-lo seu enxerido de merda!

─Pare Samael! ─quem pede é o alfa que antes mantinha contato visual comigo ─ solte ele, não o machuque por favôr.

Samael? Que porra de nome é esse?

─Eu devia matá-lo e espalhar seus restos pela floresta ratinho imundo. ─ rato é seu pai! Me solta seu sádico! penso sem coragem alguma de falar ─ Para sua informação querido, nem pai eu tenho. ─ sou arremessado para perto do alfa que pedia quase gritando para que o outro parasse com o que fazia ─

Mas como que.... Como ele sabia que eu tinha xingado o pai dele? Sem contar na forma que ele me arremessou como se eu fosse uma pena. Que força toda é essa?

─Você está bem? ─ se refere a mim ─ Samael caralho já falei para não fazer isso!

─Larga mão de ser chato jungkook, o carinha tá bem, foi só pra dar um susto. ─ e que susto viu ─ Vamos lá pra cima. E você trate de ir embora antes que eu te mate e dê suas tripas para os cachorros comerem. ─ O vejo tirar algo do bolso e ir em direção ao alfa se ajoelhando ao lado do mesmo. O vi livrar o outro das correntes, este que suspirou por alivio. ─

Jungkook, ao que escutei alguns segundos antes vem até mim me ajudando a ficar de pé, ao que parece preocupado enquanto analisa se estou realmente bem. Observo sua mão vir em direção a minha nuca e deixar um carinho alí.

Por Deus! Quero ronronar.

─Está bem mesmo loirinho? Ele te jogou com muita força? Bateu a cabeça ou outra parte do corpo hum?

─ Eu estou bem, não se preoucupe. ─ sorrio internamente por seu carinho não ter se desmanchado─ Não me disse o que fazia aqui acorrentado. E por que esse cara tinha a chave para livrar você delas? Que coisa estranha do caralho.

Vejo um sorriso crescer em sua face... Deus, que homem lindo. Pare Jimin, recomponha-se!

─ Responda primeiro o que faz em minha casa. Não tem educação? Ninguém nunca te ensinou a bater na porta? ─ o garoto branco como papel indaga do outro lado da sala─

─ Me chamo Jimin. Sou investigador criminal e estava procurando por algumas pistas pelas redondesas.

─ Investigador? Oh sim, já vi alguns. Aqui não tem nada para investigar, então faça o favor e se dane da minha casa. ─ e ainda quer falar de educação. ─

─ Antes de ir gostaria de um depoimento dos dois, mas tenho que estar com meu colega de trabalho para realizá-lo.

Que tipo mas aburrido.

─ O que disse? ─ não entendo a língua usada pelo pálido.─

─ Nada, não se importe com que Taehyung diz, ele as vezes fala sozinho. ─ taehyung? ─

─ Não seria Samael? Ouvi você chamá-lo assim.

─ Chega de perguntas cabelo de palha, vaza logo da minha casa antes que eu perca a paciência. ─ esbarra em meu ombro ao que passa por mim e vai em direção aos degraus. Posso jurar que vi seus olhos vermelhos por um curto segundo. ─

─ Vamos lá para cima. ─ disse jungkook, que desfez o carinho em minha nuca. ─

Depois de subir todos os degraus e estar de volta à sala, o tal Samael ou taehyung, fechou a passagem para o porão trancando-a com um pequeno cadeado. Seu olhar cai sobre mim, e posso ver que se dependesse dele eu seria expulso a pontapés de sua residência.

─ Não quero parecer enxerido muito menos deixá-los desconfortáveis, mas por que moram numa casa tão velha e nos fundos de uma floresta? ─ vejo os outros dois trocarem olhares ─

Não obtive resposta nenhuma por parte deles, que somente sabiam revezar entre me olhar de cima a baixo e em sua troca de olhares constantes.

Vencido pelo silêncio não faço mais perguntas. Era óbvio que me queriam fora dali, pareciam esconder algo de modo que agiam como cúmplices. Seriam eles por trás das mortes na vila? Ao julgar o jeito que o tal taehyung me arremessou com tamanha facilidade no porão, ele deveria fazer isso sempre.

─ Vejo que não sou bem-vindo aqui. ─ os dois assentem com as cabeças. ─ Bom então... Eu vou indo, mas saibam que não vou fechar meus olhos para o que vi lá embaixo. Voltarei depois com meu colega para fazer um interrogação.

─ Não será necessário cabelo de palha. Ele foi posto lá com seu consentimento, se não tem nada melhor para fazer sugiro ir embora. ─ vejo o garoto pálido ir até a porta e abri-la para que eu me retirasse de sua casa. ─

─ Venha, eu posso acompanhá-lo se quiser. Já está ficando escuro, pode se perder. ─ quem fala desta vez é jungkook, que segura minha mão me levando até a porta. ─ gostaria de minha companhia ou prefere ir sozinho?

─ Acho que não me lembro do caminho, tenho medo de me perder e só ser encontrado daqui um mês. Aceito sua companhia, não quero morrer de fome nessa floresta. ─ um sorriso nasce em seu rosto e escuto um pequeno risinho escapar deste. ─

─ Então vamos, Samael cierre las puertas antes de salir.

Não consigo entender sua última fala, então apenas o acompanho deixar a casa de qual fui praticamente expulso.

Ao passarmos pelo portão enferrujado jungkook fica de frente para mim e começa um breve contato visual, que logo se desfaz por parte do mesmo que agora me analisava de cima a baixo.

─ Não sei como chegou até aqui, mas nunca mais volte, ok? Não tem nada de errado, ele me acorrentou lá porque eu lhe dei permissão. ─ Seu semblante que antes era gentil se tornou sério. ─

Sem conseguir dizer nada, eu apenas o sigo novamente ao que o moreno adentra a floresta, que já estava bastante escura por ser o final da tarde. Ele andava rápido, parecia estar com pressa em me tirar dali, eu o alcançava somente porque o mesmo me esperava ou porque as vezes eu corria até estar ao seu lado. O caminho de volta a vila foi silencioso, nenhum de nós dois davamos um piu sequer, ele parecia tenso e olhava constantemente para o céu, aparentando procurar por algo.

Eu já conseguia ver as luzes da vila, então presumi estar bem próximo á ela. Não demorou muito e já estavamos na entrada da pequena floresta, não havia nenhum morador por perto o que pareceu deixar jungkook aliviado.

─ Está entregue. Por favor, não comente com ninguém o que viu em minha casa, trata-se de minha privacidade e você praticamente a invadiu. ─ desta vez quem o olha de cima a baixo sou eu ─

─ Te faço o favor se me contar o porquê de estar acorrentado no porão de sua própria casa. ─ indago vendo-o dar um passo para trás ─ Se não tem nada para esconder não custa me explicar huh? Para mim é bem estranho.

Me assusto quando o vejo vir em minha direção, ele levanta sua mão e eu fecho meus olhos esperando receber um tapa em minha cara por fazer tantas perguntas. Mas apenas sinto seu toque em meu queixo, deixando alguns carinhos em minha bochecha com seu polegar.

─ Já que insiste tanto querido, eu irei te contar o porquê. ─ querido!? ─ Samael me prendeu lá porque as vezes tenho crises intensas de raiva. Hoje minha crise apareceu depois de um tempo, eu fico perturbado, e ele me coloca lá para que eu não me machuque ou machuque alguém. Entendeu mi bien?

─ Entendi. Bom eu....já vou indo, namjoon deve estar me procurando, ele pode estar preocupado pelo meu sumiço.

─ Namjoon seria seu namorado? ─ ele para o carinho que fazia em meu rosto. Por quê saber de namjoon era importante para ele? Poxa─

─ Claro que não, namjoon é meu colega de trabalho. ─ escuto meu nome ser chamado por alguém, vejo namjoon correr até mim e me puxar para longe de jungkook.─

─ O que fazia com esse cara na floresta!? Ele te fez algum mal? Te forçou a fazer algo? ─ não o respondo, apenas ouço jungkook sussurrar um "tchau" e adentrar novamente a floresta ─ Me responde Jimin!

─ Oi? Não se preocupe namjoon, eu me perdi na floresta e ele me ajudou a voltar para cá. ─ fica claro seu alívio quando insinuo estar bem ─

Recebo um abraço do alfa, que não demora muito para me levar devolta a vila, tratando de me levar à algum lugar para comer. Namjoon me conhece, deve saber que estou morrendo de fome por dentro e somente não o peço comida por vergonha.

São poucas as pessoas que me conhecem assim. Posso ousar dizer que nem mesmo amigos tenho, e que namjoon seria apenas meu colega de trabalho. Mas não seria verdade, ele é meu amigo, gosto de saber que o alfa se preocupa comigo, uma vez que nunca recebi tamanha demonstração de afeto, nem mesmo vinda de meus pais. Não sei como agir, apenas agradeço e dou um sorriso.

Num piscar de olhos eu já estava em meu quarto pronto para dormir, já havia tomado banho, somente esperava que o sono viesse logo, uma vez que não conseguia dormir. Cansado por minhas tentativas falhas de tentar ao menos dar um cochilo, me pego pensando no alfa com cheiro de menta que encontrei hoje mais cedo. Seu rosto não saia de minha cabeça, eu queria sentir mais de seu aroma que me deixava totalmente mole ao que adentrava minhas narinas, queria os carinhos que jungkook me fazia enquanto me contava sobre suas crises de raiva em frente à floresta. E foi pensando nele que dormi, pensando no quão belo é seu sorriso, e quando o veria de novo. Dormi como um bebê, com um sorriso em meu rosto.

🌕

Finalmente o encontro veio.

Park jimin pensando em jungkook para dormir? 👀 Sei não viu 🤭

Nos vemos em breve! Votem para ajudar a autorinha de vocês.

🌑🥀🖤

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