
𝐓𝐖𝐎 : Oh! outro gatinho. Início de uma paixão.
NARRADOR °.⭑
with my lover
ㅡ Uau! ㅡ A voz rouca do rapaz se fez presente assustando Minho que de imediato escondeu o violino atrás de si temendo que fosse julgado. ㅡ Não pare de tocar por minha causa, meu mel. ㅡ Tornou a dizer se sentando com calma em frente ao garoto que se mantinha hesitante ㅡ Você toca excepcionalmente bem!
Um sorriso fofo moldou os lábios alheio, decidindo se sentar ao lado de Han colocando uma de suas mãos sobre a perna inquieta do de madeixas roxas. O colorido não sabia como continuar o assunto, estava suando frio e ficando nervoso, acabando por sorrir estranho e rir minimamente.
ㅡ Não precisa ficar nervoso por minha causa, meu mel. ㅡ O garoto imitou a fala alheia rindo, acalmando o colega que se sentia totalmente leve após ouvi-lo rir, talvez pela forma doce como o garoto lhe tratava.
ㅡ Eu vim lhe chamar para ir comigo a sorveteria! Não queria ir sozinho e meus amigos estão ocupados. ㅡ Mentira. Todos se ofereceram para ir com o garoto, mas ele recusou dizendo que preferia ir só.
ㅡ Eu adoraria! Só vou guardar meu violino e ir ao banheiro antes.
ㅡ Tudo bem! Eu lhe espero aqui, anjinho.
O pobre Lino quase fora de encontro ao chão com o apelido abrindo inconsientemente um sorriso genuíno sendo capaz de fazer sua mandíbula doer. O garoto guardou seu instrumento e foi ao banheiro, onde pulou frenéticamente contendo seus gritinhos de alegria que insistiam em querer sair de seus lábios, se olhou no espelho ajeitando sua camiseta larga com uma estampa da personagem "My Melody" que trajava junto a uma calça jeans com rasgos e um coturno branco com cadarços rosa. Analisou se estava tudo nos conformes e subiu suas mãos pelo cabelo reposicionando suas presilhas cor de rosa na lateral esquerda antes de terminar de arrumar sua franja para trás da orelha, com um sorrisinho, respirou fundo e saiu do cômodo ainda sorrindo, era inevitável, nunca conseguia mentir em suas reações.
Jisung se levantou e sorriu para si, tão radiante quanto o sol que brilhava arduamente pela a cidade. O garoto de vestes negras ousou estender a mão para o até então colega de curso que com um sorriso lhe estendeu a sua, andando de mãos dadas casualmente.
ㅡ Meu Deus, um gatinho! Um gatinho, um gatinho! ㅡ Minho exclamou se soltando do pequeno aperto do moço apaixonado, andando apressadamente até o bichano que miava alto após ter uma de suas patinhas machucadas por uma pessoa ruim. Com certa dificuldade, o jovem rechonchudo conseguira pegar o felino no colo se virando para Han.
ㅡ Você vai adotar ele, bem? ㅡ Perguntou o Han sorrindo enquanto acariciava os pelos cinza do gatinho, escutando sua paixão murmurar algo como um sim e o gatinho ronronar com seu carinho.
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ㅡ Oh, mula do caralho! Eu já disse que não é para colocar essa merda na maquete! ㅡ Bin reclamava com o companheiro de seu trabalho escolar enquanto este fazia mais uma de suas burrices.
ㅡ Claro que é! Fica quietinho ai, anão filho da puta. ㅡ Disse levantando a mão em um gesto para mandar o outro calar a boca.
ㅡ Se manca, cata-vento do caralho. Da essa merda aqui, se depender se você nossa maquete sobe de base. ㅡ Resmungou empurrando o grandalhão, o fazendo cair para o lado.
O trabalho era simples, teriam de fazer uma pesquisa sobre as cidades de seu país colocando os costumes e principais pontos do lugar escolhido, tendo uma maquete representando-o. Era algo simples, mas com as discussões frequentes dos dois colegas, a simples tarefa se tornou em algo terrível! O dono do quarto queria tudo minimamente perfeito ao seus olhos, enquanto convidado gostaria que fosse perfeito do seu jeito, um verdadeiro terror.
O moreno se manteve sentado de lado, quieto e emburrado, enquanto o outro terminava de colar algumas coisinhas na no trabalho que ao ver de ambos estava incrível, mas eram orgulhosos demais para admitirem um para o outro. O gatinho preto de alguns dias atrás o qual Chan descobriu ser fêmea e se chamar Coraline, se encontrava em seu colo.
Bangchan nunca iria admitir aquilo em voz alta, mas estava vidrado na forma como o promovido à amigo com inimizades, fica ainda mais atraente concentrado em algo. Os piercings e as tatuagens do baixinho lhe deixavam ainda mais bonito na visão alheia.
ㅡ Está olhando o que, girafa? Eu ein! Já terminei, vem dar uma olhada. ㅡ Resmungou sentindo suas bochechas queimarem, escutando o outro lhe xingar e se aproximar de si com a gata sobre as próprias coxas.
ㅡ Está formidável. ㅡ Disse se voltando para onde estava o que o bochechudo estranhou, normalmente após terminarem alguma parte do trabalho o garoto sequer esperava Changbin terminar de dizer e já se levantava para ir "embora".
ㅡ Desculpa, eu sei que não somos amigos ou algo do tipo, mas... posso passar a noite aqui hoje? Digamos que fui despejado da república. ㅡ Falou rindo baixo encostando as costas a cama enquanto fazia carinho na gatinha. ㅡ Falei com meus amigos, mas os pais do Hyun me odeiam e o Lino mora em uma kitnet que mal cabe ele e a mãe, então..
Changbin que já estava no banheiro tirando sua roupa escolar e trajando suas roupas cotidianas espiou pela porta para ver se havia algum traço de brincadeira no rosto alheio, arregalando os olhos ao perceber que era sério. O anãozinho da branca de neve pôs sua regata após seu shorts um pouco cima do joelho e voltou para o quarto.
ㅡ Foda parça, fique que o tempo que precisar, peço para mamãe ir buscar suas coisas. Depois conversamos melhor sobre onde você vai dormir e essas coisas, vamos lá para baixo. Estou com fome. ㅡ Disse calmamente enquanto o outro se encontrava perdido nas suas (muitas) tatuagens, sorriu ao ver as diversas tatuagens coloridas de personagens de Sanrio. ㅡ Vamos, filhão! Não vou te deixar sozinho no meu quarto não, está louco?
Pareceu voltar ao mundo real com a fala alheia e se levantou mantendo a felina adormecida em seus braços, descendo com Chang, talvez o pigmeu não fosse alguém tão ruim quanto o moreno imaginava. O Seo falou com os pais sobre a situação do colega e Ariel fora o primeiro a aceitar já abraçando o garoto que parecia ser o triplo de seu tamanho.
ㅡ Bom, se ê vidinha já disse creio que nem precisamos falar algo, certo? Depois passe o endereço para nós que iremos buscar suas coisas, ok? ㅡ Loey disse afagando os cabelos de Chan e depois bagunçando os o filho que já tomava seu café da tarde.
A verdade era que Chan poderia ir para a casa de qualquer outra pessoa, não precisava ser exatamente seus amigos ou o baixinho que comia bolachinhas, achou melhor ficar na do Seo pois sabia que ali todos iriam lhe tratar bem e que poderia ver o garoto a todo momento. Não que estivesse sentindo algo por ele, nunca! Apenas iria ser legal implicar com o jovem a todo momento, sim, é isso!
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ㅡ Seungmin, você não pode passar a mão na cabeça dela sempre! Vocês não veem que eu sempre falo que não devemos resolver as coisas na violencia? ㅡ A famigerada sogra do garoto exclamava alto para ele, visando que o casal de adolescentes haviam se metido em uma briga, onde a filha bateu em uma pessoa por terem os xingado.
ㅡ Desculpa, Sogrinha. É que eu sou cego...
Após a fala alheia a namorada do jovem explodiu em gargalhada sendo capaz até mesmo de fazer a mãe rir, Minnie sempre fazia piadas de cunho duvidoso em momentos sérios. A mulher mais velha desistiu do sermão, deu um beijo em ambis quando saiu do cômodo negando com a cabeça.
A Yang continuava rindo alto, batendo firmemente com a mão na própria coxa. A cada dia que se passava o namorado lhe surpreendia ainda mais.
ㅡ Você precisa parar de fazer isso! ㅡRepreendeu o companheiro vendo este dar de ombros e se jogar na cama macia.
ㅡ Vou sim. Agora vem deitar comigo, sim?
ㅡ Eu não! Ainda são quatro horas da tarde, que mané deitar o que, vida.
ㅡ Amoooooor!' ㅡ A voz manhosa do Kim se fez presente ao ouvir os passos da namorada se afastarem e a risada gostosa da adolescente se fazer presente. ㅡ Vai rindo, que daqui uns dias estarei te vendendo na OLX!
ㅡ Mãe! O Minnie falou que vai me vender!
ㅡ Seungmin!
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Não esqueçam de dar uma passada na playlist que está incriveeeeeeel, disponivel no spotify (e em breve no eSound) pelo nome ☆ : lovely complex. ou pelo link no meu perfil.
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