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Capítulo IV

Algumas horas a mais de caminhada, o trio de duas damas e um cavalheiro, finalmente chegou ao território inimigo. O rei com seu plano do mal irá ter que enfrenta-los, se desejar ter triunfo. O medo certamente vai ser um grande obstáculo nessa batalha. O mal anseia vencer o bem. A luz terá forças contra a escuridão? É difícil responder com precisão. O rei espera a meia-noite de hoje, véspera de Natal, para entrar em ação. Lovely, Prank e Pompom estão encarregados de proteger o Natal do vale.

_Demorou, mas chegamos. _disse Lovely contemplando o que estava diante dos seus olhos. Era a montanha mais alta que ela já vira. Nuvens cobria a porção mais elevada desse tipo de relevo e muita neve fazia a cobertura da parte baixa e visível.

Os corações com suas batidas oscilando, a adrenalina percorrendo as veias e a respiração irregular, são sinais que indicam o seguinte, os nervos dos “pré-heróis” estão a flor da pele. O inimigo que irão enfrentar podia já saber de sua chegada e ter preparado uma cilada para os três.

Lovely aspira e expira enchendo-se de coragem os pulmões, e dá o primeiro passo. Ainda que a garota realmente conseguisse salvar o Natal, ela tinha ciência de que nada mudaria. Porque, o que se faz no presente não muda o passado ou sua origem, você deve apenas seguir em frente, de acordo com sua linha de pensamento. A menina de longos cabelos rosa, continuaria sendo a órfã, a qual vive sua vida na esperança de uma amanhã com um novo começo.
Apesar de tudo, Lovely não desistirá pela felicidade de todos, pois em tudo na vida, é preciso ter algo para se sacrificar. Ela está disposta a fazer de tudo por uma causa nobre.

Prank desde o primeiro dia em que seus olhos viram aquele anjinho , o qual tinha uma cor de cabelo incomum, ele sentiu seu coração dividido pelo desprezo e maus tratos de seus tios, ser restaurado. Não me questione como uma criança pode realizar tal feito. Talvez... seja de sua própria natureza!? Como se alguém lhe disse-se: “Agora você não está mais sozinho”. Regozijou seu coração de alegria. Seu próprio subconsciente fez uma promessa para si mesmo. Onde quer que Lovely fosse, ele estaria por perto para protegê-la. Desta vez, não vai ser diferente.

E lá vai os três. Com muita cautela, eles vão escalando aquela montanha íngreme.  A camada rochosa torna árdua a escalada.

_Ai! _emitiu Lovely um som para simbolizar a dor que sentiu ao tocar com a mão esquerda uma pedra pontiaguda, a qual perfurou sua carne bruscamente e consequentemente, sangrou.

_Love, aguenta firme. Estamos quase chegando no cume. _declarou Prank com veemência.

Quanto mais alto subiam, mais o ar gélido causava arrepios na espinha dorsal, os pelos do corpo eriçavam-se para evitar a perda de calor e ocorreu-se também, a contração da musculatura de modo involuntário, isto é, o corpo tremendo de frio.

Felizmente, antes de morrerem congelados, os dois garotos e a fada, chegaram ao cume da montanha Unhappy. No momento, é possível ouvir um ranger de dentes. Seja quem for, a temperatura excessivamente no negativo, não pode levar toda culpa. Há grandes chances de ser por pavor. Mas, isso é totalmente normal. Nessa situação, acredito que nenhum ser vivo seria isento.

_Qual é o plano? _ Prank perguntou olhando fixamente para a entrada de uma caverna, a qual muito provável, é o esconderijo de sua majestade.

_Eu não tenho nenhum..._ esboçou Lovely com honestidade para seu parceiro de encrencas.

Aquelas quatro palavrinhas, expressam poderes mágicos incalculável. A chama do vigor para traquinagem de um garoto específico, foi reacendida. Um sorriso maroto brotou dos lábios dele.

_Então, vamos improvisar!
Será que improvisar pode ser a atitude mais sã? Isso não é um jogo nem tão pouco uma brincadeira de faz-de-conta. Por que não levar a sério, desde começo até o fim, uma missão de suma importância como essa? A adolescência é exatamente como afirmam ser, não é? Completamente irresponsável!? Que pelos poderes Elfos barbudos, uma luz venha expedir raios de proteção sobre os miúdos!

_Ei, pessoal! O primeiro passo é entrar sem sermos vistos. _orientou Lovely e assim o fizeram.

Sem provocar qualquer ruído, foram invadindo a moradia do rei. No chão da cavidade natural rochosa com dimensão que permite o acesso a seres humanos, depois de muitos passos dados ao interior, há uma camada fina de gelo, nas paredes tem fragmentos de um material similar a diamantes e a cada minutos que uma corrente de ar visitava o lugar, fazia-se eco.

A lenda do tal monarca, falava sobre maldade contra crianças levadas no Natal, todavia, nunca mencionou certos detalhes, por exemplo: porque dele cometer tal atrocidade; porque vive isolado num caverna; e, porque seu alvo sempre foi crianças. Questões como essas nas lendas, são esquecidas para debaixo do tapete. Por isso, é que não sou apreciador do gênero.

No centro da caverna, lá está ele. Um soberano assentado em seu trono e sobre sua cabeça, uma coroa, destacando seu “sangue azul” (expressão utilizada para fazer referência ao seu berço de nascença da realeza). É nítido ver que está contando os minutos para executar seu propósito maligno. Sua expressão facial não é muito agradável, a primeira vista, diga-se de passagem, quer é ser um pouco hostil.

_Meninos, que tal desistirmos? Vamos dá meia volta e tentar impedi-lo ano que vem! _ sugeriu Pompom. Está usando seus neurônios para isso. É espantoso!

_Há algo para se fazer aqui, por isso não dá para esperar o ano que vem. As pessoas só podem contar conosco. Se não fizermos nada, quem fará? O Natal não é só um dia ou uma noite, é data mais especial do ano. Todo mundo junta suas economias para esta celebração anual. O povo se reúne uma vez no ano para comemorar o amor, e por isso que até inimigos apertam as mãos nesse dia, pessoas se perdoam e matam a saudade dos familiares que estavam distantes. Porque não há lugar para ódio ou rancor, quando o desejo de alegrar-se em companhia, ocupa espaço em nossos corações. Portanto, eu não vou ficar parada enquanto o Natal está em perigo! Quem está comigo? _ discursou adolescente baixinha e cheia de autoridade. Seu discurso nobre veio lá de dentro do seu coração. A sinceridade e determinação são impressionantes.

Os seus dois ouvintes foram comovidos com as palavras ditas pela criaturinha pequena. Vale salientar sua altura, pois, tamanho ou aparência física não define ninguém. Visto que, nos olhos de muitos, Lovely por sua baixa estatura e ser uma garota, deveriam ser uma medrosa menina. Porém, Lovely já nasceu quebrando protocolo e permanecerá fazendo isso, faz parte da sua essência.

_Sou seu parceiro. Jamais te abandonarei, seja qual for a circunstância. Enquanto você for a capitã do navio, te seguirei por toda a minha vida, rosadinha! _ falou fazendo continência para ela, e a mesma retribuiu com sorriso.

_Bom... Também não vou deixar meu posto. _ respondeu a fada fingindo marchar sem sair do lugar onde estava.

E lá foram eles sem medo do rei Tristoso, para debater com ele a respeito da sua ideia insana.
O rei vendo-os se assustou. Não costumava receber visitas. Afinal, quem iria subir a mais alta montanha de todas para ver um homem no seu total desequilíbrio?

_ Quem sois vós e o que estão fazendo em minha habitação? Como ousam perturbar-me? _ interrogou o homem, a qual estava mais enfurecido em ver duas crianças do que três estranhos.
O homem sentado em seu trono detesta crianças, principalmente, as travessas. Mas, recentemente, ódio dele generalizou para todas elas. Criou uma teoria absurda em sua mente que toda criança é má biologicamente. A perversidade está presente em glóbulos sanguíneos.

_Somos as pessoas que vieram te derrotar! O seu plano maquiavélico contra o Natal, não vai ocorrer, rei Tristoso! _ exclamou Prank, e o rei ligeiramente pegou seu cajado, segurou com força e posicionou para frente.

Imediatamente, o trio foi arremessado para parede. Uma magia que saiu do cajado, fez isso. Uma informação não mencionada sobre o rei Tristoso, é que ele também é um mago. Concluindo, as coisas complicaram para a turma.

_Faça algo, fada. _balbuciou Prank caído no chão.

_Que petulância a vossa! _ disse o rei aproximando-se deles. _ Ousam vim até mim para me impedir. Se o reino das fadas deseja neutralizar-me, não deveriam ter dois piolhos de gente e fada costureira para isso! Isso até parece uma afronta. Como eu poderia ser derrotado por vós?

“fada costureira? É por isso que não faz magia?” _ indagou Lovely sobre isso, e também se existia uma maneira de impedi-lo.

_Agora já é tarde demais. Eu vou soltar os “ Warui yume’s “, que é a minha mais nova invenção de pesadelo. Assim que libera-los, nada poderá para-los. São feitos para consumir e aterrorizar a qualquer um de medo. Com eles, eu arruinarei o Natal de uma vez por todas. O dia que mais odeio no ano!_ quando terminou de dá uma pauta sobre sua invenção louca e gargalhar com aquela risada estridente que todo vilão possui, ele ergueu seu cajado e surgiu num passe de mágica, um caixote gigantesco, o qual parecia que tinha algo vivo dentro dele de tanto se balançar sozinho.

O rei Tristoso não está em sã consciência. Lovely e outros precisam dá um basta nisso. Mas, Pompom está com o braço machucado devido a colisão com a parede. Agora, só resta a dupla de travessura. Eles se comunicam pelo olhar e armam alguma coisa.

_Vai Lovely! _grita Prank após atirar uma pedra na mão do rei que está com o cajado.

Lovely corre para pegar o cajado. No entanto, o rei não facilita e vai também. Por sorte ou fatalidade, nenhum dos dois apanhou o cajado. O bordão caiu bem em cima do recipiente de madeira que prendia os “Warui yume’s”. Sombras negras de aparência horrenda saíram e foram tomando o ambiente, depois que o baú quebrou. Nenhum dos indivíduos ali sabia como reagir, inclusive o criador deles. Não necessita ser muito inteligente para saber que o fim estava próximo.

_A gente não vai escapar mesmo. Me diz, por que odeia o Natal? Por que faz maldades? _ ela ingenuamente falou com o soberano que ao seu lado estava. 

_Por que... _ ele parecia estável naquele momento. Não mais louco, mas triste, como seu nome_ eu perdi o meu irmão nesse época infeliz.

Há muitos anos atrás, dois príncipes brincavam perto do rio. Apesar de ser período natalino, quando a temperatura é fria, o rio ainda não tinha petrificado. Os outros garotos apareceram para implicar, e começam “brincar”. Sem limites nas travessuras, os garotos deixaram um dos príncipes cair no rio. Enquanto a correnteza o levava, o outro em prantos estava. É triste, mas é uma história real.

As sombras logo consumiram o lugar, e Lovely não via nada e nem ninguém. A escuridão dominou o lugar. Então, ela pensou: “É isso que irá acontecer com o Natal, se eu não fizer nada. Mas o que fazer?” Seu coração ficou em caos. Daí ela fez o que costuma fazer, quando tem medo ou sente-se triste e sozinha, cantou sua canção predileta.

_No escuro do medo, as lágrimas pode rolar em segredo. No frio da solidão, congelado pode ficar meu coração... _abaixou-se no chão e trouxe os joelhos próximo ao queixo, ali começou a chorar_ Mas..._ escutou ela a voz de alguém que a ama chamando seu nome, e levantou_ Só não estarei jamais e de aniquilar o mal, serei capaz! _ sua força retornou a resplandecer_ A chama do amor arde em mim, como despertar-se na primavera, o carmesim. O amor prevalecerá! _ a escuridão foi dispensada pela luz do seu interior_ O amor nunca morrerá! As trevas na luz do amor, irão recuar...

Como simples canção pode destruir aquela nuvem de pesadelos? Bem... Acho que um certo objeto natalino deu uma mãozinha. Nós pés de Lovely, o par de meias brilha e emana em circunferência, uma magia luminosa por toda camada fina de gelo do salão.

_Eu sinto muito pelo senhor, majestade. _expressou seus sentimentos ao chegar perto dele, o qual está estremecido de pavor_ Eu sei o que é perder alguém, contudo, isso não vai mudar. Não importa quanto ódio, o senhor armazene no peito. Deixe o passado de lado, ele não pode ser mudado. Dei-me a mão, pois quero tirá-lo da escuridão._ estendeu a mão para a figura da realeza caída no chão.

_ Não. Você não entende. O que sabes? Não sabe de nada, vós sois somente uma menina. Nunca serei capaz de deixar lado o maldito passado, porque toda vez que neve cai... Eu lembro do meu irmão. Apesar do irmão amar a neve, ele pode vê-la, já que não está aqui comigo. _ soluçando em lágrimas pelo amargo da dor em seu coração, reluta em rejeitar o sentimento de rancor. Uma cicatriz profunda está aberta e sagrando pela perda irreparável.

O rei Tristoso rebate a mão de Lovely e com toda sagacidade, vai correndo apanhar o seu cajado. Tomando posse do vara mágica, ele move-se em direção a saída sem nem olhar para atrás. Por alguns segundos Lovely fica paralisada, mas logo ela fugiu do transe e foi em seguida. O homem e seu cajado vão destinados a beirada da montanha, isto é, o precipício, para escapar de Lovely. O que ele irá fazer? Não creio que seja a maior estupidez que alguém faria, jogar-se dali para baixo.

_Pare!!! _ ela grita, mas ... Ele caiu. Não por vontade própria, escorregou. Corre para ver, se por ventura, uma tragédia sucedeu. Todavia, lá está ele, pendurado no penhasco. Com dificuldade, sua majestade segura-se nos escombros e pedras. _Ei, segura a minha mão. Eu não te deixar cair!

_Eu prefiro morrer do quê aceitar vossa ajuda, fedelha. _vociferou, mesmo estando em uma posição, a qual necessita de roda ajuda possível.

_O senhor não conseguirá sozinho. Venha e deixe de teimosia. Por que morrer quando se pode viver? Por que não amar ao invés de odiar? Me fale, o seu irmão, ele não gostaria que o senhor vivesse, fosse feliz? A morte dele não vai ser revogada, se o senhor escolher morrer.

_ Sim, ele gostaria que eu vivesse. E apesar de tudo que eu faça, sei que ele não pode voltar. O que foi não volta. Assim, também não posso recuperar o tempo que perdi, apagar as maldades que fiz ou viver uma nova vida como se nada tivesse acontecido. Uma vez não escuridão, sempre na escuridão. _as lágrimas escorriam pelo rosto dele, e Lovely não foi isenta. Ela sentia a dor daquele homem aflito.

_Me dê uma chance. Abra a porta do coração, quero te mostrar o caminho do perdão._ ela estendeu de novo sua mão_ O amor puro perdoa, vira a página e escreve uma nova história. As maldades não podem ser apagadas, mas elas podem ser perdoadas através do poder do amor. Não há como permanecer nas trevas, pois um brilho de esperança sempre nascerá para combater o mal._ele ainda se negava_ Sua família te espera em casa. Não acha que perder dois filhos para uma mãe é doloroso de mais?_Lovely sentiu de dizer aquelas palavras para o rei. _ Seu irmão não tem a oportunidade de voltar a vida, mas você tem como recomeçar do zero. Venha!_ ele com o seu coração a quebrantado, aceitou.

Lovely puxava mais não tinha forças, o soberano era muito pesado para uma adolescente. E agora? Justo quando ele arrependeu de tudo, isso acontece. No entanto, para salvar o dia... Surge um mocinho.

_Vou te ajudar, Love! _gritou a mesma voz que lhe ajudou a sair do escuro do medo, reconheceu a Lovely. Era a voz do seu parceiro de aventura, Prank. _Juntos salvaram a vida de sua majestade.

Com o Natal salvo, não havia mais o que temer. As questões que nunca foram respondidas sobre rei Tristoso, agora foram, e ele também se arrepende dos seus erros, visto que os fins nunca justificam os meios. A missão de Lovely e seus amigos foi concluída com sucesso. O Natal em Lírico, não corre mais perigo.

Depois de uma grande batalha, o que se deve fazer é guardar as armas e ir para celebração de paz pela vitória, conforme disse o antigo rei Alexandre, tataravô do rei atual de Sonytus, após conquistar as ilhas do sul. Em outros termos, é hora de festejar a data mais especial do ano.
Todos seguiram para o vale, inclusive o rei Tristoso. Primeiro ele retrucou, mas no final concordou em ir.

Chegando lá, belíssima estava a decoração. Já havia anoitecido, por isso as luzes estavam acesas por todas as casas. Os adultos, tocavam instrumentos musicais; Guirlandas, nas portas; sinos a tocar; bengalas de açúcar são devoradas pelas crianças menores; os idosos sentados em suas cadeiras de balanço, apreciam um chocolate-quente; até os órfãos foram liberados por Fedoreia para se divertir. Este é o cenário em Lírico.

O rei Tristoso nunca havia participado de uma festa como aquela. Sentiu-se muito feliz por está naquele lugar. Aquela alegria era contagiante.

_Está se divertindo? _ perguntou Lovely com um sorriso encantador. Enquanto, Prank e Pompom saboreavam a comida.

_Sim, só fico triste por lembrar que eu queria estragar algo assim. Tentarei me redimir._ levantou as mãos para o céu e faíscas de magia foram saindo delas. _ Que a partir de hoje, em toda véspera de Natal, que chova! _ chove? Sua tentativa de se redimir é essa?

Naquele instante, começou a cair uma chuva; uma chuva de presentes. Todo mundo ganhou vários presentes, até os órfãos e levadinhos. Mas, a pessoa mais presenteada foi Lovely, pois aquela noite de Natal não seria esquecida. Ficaria gravada em seu coração. Ela chorava. Não por está infeliz, era por ser muita felicidade para caber dentro do peito.

Não querendo terminar a noite comendo, o cavalheiro se aproximou da dama mais linda, assim enxergava ele, e lhe convidou para dançar.

_Não, Prank. Eu não estou bem vestida para a festa. _a desculpa foi embora num passe de mágica com ajuda do mago. Sobre Lovely pousou um belo vestido cor de rosa cheio de babados e não foi diferente com Prank, o qual ganhou uma vestimenta masculina deslumbrante.

Naquela noite, eles amanheceram o dia a bailar.

Como me despedir dessa estória?

Estou achando que posso concluir dizendo as seguintes palavras: a magia mais poderosa é amor, seja para salvar o Natal ou outro evento cultural, ele transforma em luz, o mal.

⛄🌫️❄️

Olá!
É hora de despedir-se dessa tão linda história.

Eu amei de verdade, escrevê-la.
Essa história foi grande presente para mim.

Eu espero que vocês tenham amado tanto quanto eu.
Posso dizer que, digitei as últimas palavras emocionada.

A lição que ela traz é bem profunda, se você for analisar.

Mais uma vez obrigada 😉
Foi divertido, me aventurar nessa jornada para salvar o Natal ⛄

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