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Capítulo II


_Pirralhos, que algazarra é esta? _questiona um velho lenhador vendo a dimensão da situação.

Meninos e meninas com os cabelos desdenhados , tinta de pigmentação avermelhada sobre suas roupas e corpos, e ainda, alguns com bolas de neve formadas em suas mãos prestes a serem arremessadas.

Não sei o que passou pela cabeça do homem. A tinta vermelha podia ser facilmente confundida com sangue, portanto, ele certamente cogitou a pior das hipóteses. 

Quando soou-se a voz grave do lenhador, foi como produzissem uma magia de paralização. Pois, todos ficaram imóveis e em silêncio absoluto. Nem sequer os olhos piscavam. A única coisa que realizavam a ação, além de inalarem oxigênio, foi estatalar os globos oculares.

_Ninguém vai me responder? _volta a questionar o homem com um machado na mão direita. O indivíduo se aproxima.

O encanto anteriormente lançado, agora foi quebrado. Não havia nada que o impedissem de reagir de algum modo. Aterrorizados por medo da aparência horripilante da figura e do instrumento que ele possuía, todos saem correndo a uma velocidade surpreendente. Entre os primeiros a correrem , estava Prank carregando Lovely nas suas costas. Ele estava ofegante , após percorrer uma longa distância  num intervalo curto de tempo, além disso, com um peso de 47 quilos sobre os ombros. 

_Prank! Prank, já pode me pôr no chão._ diz Lovely depois que o garoto sem fôlego, parou.

Prank não obedeceu instantaneamente. Ele primeiro verificou, se o protagonista de conto de terror, o lenhador, estava ou não, na espreita para ataca-los. Em seguida da vistoria feita pelos olhos do velocista, Prank desce Lovely.

_Amigo, se você continuar nesse ritmo , com certeza vai obter o primeiro lugar no ano que vem na corrida contra a cidade da capital, Saum. _ gracejou ela.

_Muito engraçadinha._ expressou-se fulo.

Quando pensaram está sãs e salvos, deram ótimas gargalhadas. No entanto, a felicidade não durou por muito tempo, ela foi efêmera. O ruivo vingativo e seus comparsas, achara-os por coincidência.

_Olha, são eles que estão ali?

_São sim. É aquela esquisita de cabelo rosa e aquele maluco, o Prank. Vamos pega-los!

No mesmo instante, os dois escutam aquelas vozes e arranjam forças nas pernas para correr. O ruivo e seus afiliados vem com toda sagacidade atrás deles. A dupla sem opções permanece correndo para escapar com vida, porém a estrada terminou.

_É a floresta ... _esboçaram juntos admirados.

A floresta impenetrável estava bem na frente daqueles adolescentes. A área verde é negra pela pouca claridade, emite de lá uns barulhos esquisitos e tem uma pequena brecha coberta pelas folhagens. Agora, as opções dele duplicaram. Em vez de uma, Lovely e Prank, possuem duas. Primeira, ficar e esperar levar uma surra dos brutamontes. Segunda, entrar de cabeça em um lugar perigoso e desconhecido, mas se livrar dos punhos da revanche de seus inimigos. De todo modo, qualquer escolha vai colocar a vida deles em risco.

_Lovely, não temos saída!

_Temos sim! _ decretou puxando-o pelo braço.

A passagem pelas folhagens foi descoberta por Lovely. Sua persistência e determinação foi o trunfo dela para obter a fuga. Em meios aos arbustos, galhos secos e espinhos, Prank serve de escudo para sua parceira conseguir passe livre.

Os rapazes vendo para onde eles foram, ficaram com as pernas bambas. Havia muitos boatos sobre essa floresta inabitada. E cada um tinha uma história de arrepiar os fios do cabelo da cabeça. Aterrorizados, fugiram sem nem olhar para trás.

_Será que eles nos seguiram até aqui? _ com falta de ar e com o rosto todo arranhado, Prank perguntou.

_Eu não sei ... _disse Lovely tossindo pela falta de ar.    

Ambos entraram na floresta. O que serão deles agora? Vão sobreviver? Vão morrer? Em questão de segundos, a resposta será revelada.

A garota lutou para recuperar o fôlego, enquanto seus olhos percorriam por todos os gravetos e folhas soltas à sua volta. Flexionou seu corpo para frente apoiando suas mãos nos joelhos, durante o tempo que inspirava e expirava. De repente, algo chamou sua atenção, quando virou em sua diagonal. A meia tricotada estava coberta por um pouco de areia, mesmo assim, a linha de tricô vermelha cintilante, não deixava de destacar-se em meio aquela sujeira, nos detalhes do verde da ponta. 

_Prank, aquilo não é uma meia? _ indagou Lovely apontando para o objeto.

Aquilo lhe a memória, as estórias que Mamma contava toda noite antes de dormir. A temática que ela abordava era bem variável, porém, Lovely gostava mais daquelas a respeito do Natal. Devido a isso, sua querida mãe de coração, dava uma colher de chá para sua criança. E uma das noites, Mamma resolveu contar a estória da “ meia de natal”

“No reino de Maes, era uma vez uma linha. Uma linha e nada mais. Vivia a pobre sozinha, pois não tinha utilidade nenhuma por ter uma quantidade centímetros tão baixa. A linha fina não queria ficar sendo somente uma linha. Seu desejo era ser mais que isso, de não está mais sozinha e de encontrar seu lugar. Em sua jornada, a linha passou por muitas dificuldades. Veio desejo desistir, todavia, de nada adiantaria parar no meio da estrada. Depois de enfrentar tantas provações, a pequena linha deixou de ser pequena. Os desafios fizeram ela crescer e cresceu tanto que precisou ser enrolada. A linhazinha virou um novelo. Calma! A estória não termina aí. A fada da costura encontrou a ex-linha, e lhe fez uma proposta. O convite era irrecusável, por isso, ela aceitou. Após dias de trabalho, a fada concluiu. O resultado de toda aquela linha, foi a mais linda meia. Não, não era uma simples meia. Uma meia especial para época. Uma meia de Natal. “

O objeto está caído perto de uma árvore milenar. O tronco dela tem uma casca grossa e também já marcando pelo tempo, isto é, envelhecido. Lovely se aproxima, e Prank a acompanha com dois passos de diferença. Não há sinal de um perigo, mas o garoto está em alerta máximo. Ele não vai baixar aguarda sabendo que o local, onde seus pés estão pisando, é altamente inseguro e arriscado.

Lovely atraída pela aquela lindeza natalina, esticou sua mão para pega-la. Ela é tão curiosa. Fascinada pelo seus olhos viam, não pensa nas consequências que isso poderá trazer, ela abaixar-se e apanha-a.

_Lovely... _cerra o maxilar_ Não deveria ter pego isso! E se for uma armadilha?

_É meia de natal, não uma fera selvagem. É linda demais! _ passou o polegar direito sobre aqueles pequenos detalhes_Vamos! Acho que por algum lugar por aqui está a outra que falta.

_Deixe de ter besteira. Isso é com certeza uma emboscada. Vamos sair daqui , pois aqueles caras já devem ter ido. Além disso, a senhora Fedoreia vai nos colocar de castigo no porão, se a gente demorar mais.

Fedoreia é uma mulher asquerosa. Detesta crianças, e principalmente, os “órfãozinhos carentes”, segundo ela. Com aquela berruga na ponta do nariz, produz arrepios a qualquer um. Conviver com esse ser é um verdadeiro castigo. E ela certamente, faria conforme Prank declarava. Também os deixaria sem comer.

_Prank, me diga, para onde foi toda a coragem que tinha minutos atrás? Pare de ser covarde!

Apesar da gestora dá motivos de sobra para todos terem medo dela, Lovely nunca, por um segundo sequer, fraquejou sua valentia.   

Depois da discussão, com prós e contras sobre ficar ou sair, eles chegaram em um acordo. Ficou combinado de Lovely só procurar mais um pouco pelo par da meia. Enquanto estavam caminhando pela floresta, alguns ruídos se ouvia. Em certo momento, Lovely pôde jurar que as árvores e seus cipós se moviam. Abruptamente, surgiu um clarão. Uma luz forte repeliu para longe a escuridão que antes havia. Quando o clarão diminuiu, os olhos que estavam fechados se abriram.

_Prank, o que aconteceu?

_E você vem perguntar logo para mim? Eu sabia que não era algo bom ficar nessa mata.

Com a expansão de luminosidade, algo na floresta mudou. As folhas murchas, verdinhas ficaram, flores começaram a brotar, as árvores foram revigoradas e finalmente, a vida no âmbito esverdeou. Além de tudo isso, faíscas de magia pairavam no ambiente. O som de sinos começou a ser ouvido. Uma voz feminina cantarolava junto em sintonia. A floresta despertou para presenciar algo novo acontecer, pois aos pouquinhos, animais de vários tamanhos foram se reunindo. Um vento tomou conta dali. Os cabelos de Lovely reformularam o estilo do penteado, ficaram completamente desordenados. Era motivo de graça, por isso, Prank embarcou nas gargalhadas. Devido ao seu feito, recebeu uma cotovelada na lateral do estômago, como uma oferta de amor. Não, não foi um vento forte ou ventania. Mas, foi o suficiente para também, sacudir os galhos das árvores.

Uma figura de uma mulher linda e jovem, transportada para baixo pelos cipós das grandes árvores, pareceu misteriosamente. Ela sorria encantadoramente para os miúdos. A mulher tem uma face alva, cabelos castanhos claros presos em um coque, olhos azuis bem abertos para poder vê-los e sobre seu corpo, pousava-se um vestido branco de tecido leve.

_Uauuu..._ foi o som que eles emitiram em um uníssono. Eles estão maravilhados pelo o que os seus olhos projetam ao cérebro.

_Quem é você? _ pergunta Lovely sem saber o que ocorria. Ela não fazia ideia que a resposta estava diante de seus olhos.

_Ora, não sabe quem sou eu? _balançaram a cabeça no sentido que “não”. _  Eu me chamo Pompom! _ declara ela, segundos antes de cair dos cipós. _Ai ai, preciso ser menos desastrada. Eu sou Pompom e vim aqui por você. _disse já de pé.

_Por mim?

_Sim, por ti. É uma longa história, mas vou resumi-la. É sou uma fada e junto com você e seu amigo, iremos deter aquele terrível rei que deseja destruir o Natal, o rei Tristoso.

_O QUÊ? _ Prank fica perplexo. _Vem Lovely!

_Para onde? Você não escutou o que a fada acabou de dizer?

_Nós não escutamos nada. Só comemos meia banda de pão hoje, então o que está acontecendo é fruto da nossa imaginação. Tudo provocado pela fome. Caia na real!

_Eu não estou alucinando, Prank! _ esbravejou para o amigo.

A insistência de Lovely fez Prank continuar ouvindo o que Pompom tinha a dizer. Eles escutaram atentamente cada palavra. Por fim, eles tinha certeza de uma coisa, fadas de fato existem e a lenda do rei Tristoso era real. Porém, o rei não queria apenas atormentar as crianças traquinas. Seus planos era destruir todo o Natal.  A felicidade dos outros o irritavam. Agora a missão da dupla mais unida de Lírico, é impedi-lo e salvar a data mais feliz para todos os habitantes do vale. 

⛄🌫️❄️

Olá! O que acharam do segundo capítulo?

Sobre Fedoreia, ninguém merece ter uma na sua vida, né?

Prank e Lovely conheram uma nova pessoa, né? Pompom kkkk

Agora temos um trio indo para montanha Unhappy, o que será que vai acontecer?

O Natal será salvo?
Se gostou, deixe 🌟!

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