Capítulo 31: A praia
ROBERT POV:
Quando paramos em frente à casa de Malibu, o som das ondas quebrando contra a areia era a única coisa que se ouvia. A noite estava limpa e a lua iluminava o caminho até a porta.
Rebeca desceu do carro, abraçando a própria cintura contra o vento frio, enquanto eu pegava as bolsas no porta-malas.
— Sua casa é incrível. — Ela disse enquanto admirava a arquitetura moderna da mansão.
Sorri de lado, fechando o porta-malas com um leve estalo.
— Obrigado. Aqui costuma ser o meu refúgio quando tô passando por problemas.
Entramos de mãos dadas, e assim que fechei a porta de ébano, o silêncio acolhedor da casa nos envolveu. As luzes amarelas suaves da sala criavam uma atmosfera quente e íntima, contrastando com o frio lá de fora.
— Nossa... — Rebeca girou devagar, admirando o ambiente. — Esse lugar parece ter saído de uma revista.
— Eu mesmo decorei. — Falei tirando o casaco e pendurando perto da entrada.
— Claro que sim. — Ela me lançou um olhar divertido.
— O que? Você não acredita em mim?
— Eu acredito que você pagou alguém com muito bom gosto pra fazer tudo isso.
Cruzei os braços, fingindo estar indignado.
— Você tá me subestimando, sabia? — Arqueei a sobrancelha.
Rebeca riu, largando sua bolsa tira colo sobre o sofá. Ela andava devagar pela sala, os dedos deslizando pelo tecido de linho do sofá.
— Tô sendo realista. Um cara que mal sabe arrumar a própria gaveta não me convence como designer de interiores.
— Essa doeu. — Me aproximei dela.
— Só falei a verdade. — Rebeca me lançou um olhar travesso.
— Tudo bem, eu admito... contratei um designer. — Levantei as mãos em rendição. — Mas eu escolhi algumas coisas.
— Tipo o que? — Ela levantou a sobrancelha.
— Tipo as obras de arte na parede. — Apontei para um dos meus quadros preferidos que ficava perto da mesa de jantar.
Rebeca virou a cabeça para observar o quadro e caminhou lentamente até ele. Era uma tela abstrata em tons azuis e dourados que se destacava na parede branca.
— Até que você tem um bom gosto pra arte. — Ela deu de ombros.
— Sem querer me gabar... mas sei disso. — Me encostei na parede enquanto encarava Rebeca analisar o quadro com cuidado.
— Esse azul lembra o mar à noite... — Ela inclinou a cabeça de leve, interpretando cada pincelada. — É melancólico, mas bonito.
— Foi exatamente por isso que comprei.
Ela se virou, me lançando um olhar curioso.
— Sério?
— É, a melancolia era uma grande amiga minha na época em que escolhi esse quadro.
Rebeca ficou calada por alguns segundos, me estudando com aqueles olhos castanhos atentos que sempre pareciam enxergar além do que eu dizia.
— E agora? Ela ainda é sua amiga?
— Não. — Respondi com o olhar fixo nela. — Você a afastou.
O canto de sua boca se ergueu com um sorriso contido e seus olhos brilharam.
— É bom saber disso.
Eu me aproximei lentamente, ficando a poucos centímetros de distância do seu rosto, o calor preenchendo o espaço entre nós.
— E você? — Quebrei o silêncio. — Ainda é amiga da melancolia?
— Às vezes ela aparece. — Ela respondeu, dando de ombros. — Mas ultimamente, tenho deixado ela na porta.
— Fico feliz por isso.
— Acho que você tem uma parcela de culpa nisso.
— Que honra.
Ela riu, e aquele som ecoou como música. Seu riso era tão precioso para mim que eu faria qualquer coisa para ouvi-lo repetidamente.
— Vem, vamos beber alguma coisa. — Peguei em sua mão.
Nós descemos até a adega subterrânea da casa e eu fiz questão de escolher o melhor vinho que tinha. Um Chateau Cheval Blanc. Enquanto subíamos de volta, Rebeca segurava duas taças, equilibrando-as cuidadosamente.
Nos acomodamos na sala de estar, com as portas de vidro abertas deixando o ar salgado e fresco entrar. As ondas quebravam preguiçosamente na praia, e o silêncio confortável entre nós se estendia.
Depois de algumas taças, Rebeca recostou a cabeça no sofá, os olhos fixos no teto de madeira rústica.
— Isso aqui é bem melhor do que passar o natal com a sua mãe, sem querer ofender.
— Não posso discordar. — Ri.
— Obrigada, Rob... — Seus olhos viraram para mim. — Por tudo que você tem feito por mim.
— Não precisa me agradecer.
— Preciso sim. Eu sei o quanto a nossa relação pode parecer complicada, mas mesmo assim você sempre tá disposto a mover céus e terra pra me ver bem. Poxa, você teve coragem até de brigar com a sua mãe.
— Ela mereceu isso.
— Ela provavelmente tá com ainda mais ódio de mim. — Rebeca riu. — E de você também. Viu a cara que ela fez quando a gente saiu?
— Honestamente, eu não dou a mínima. A única coisa que eu me importo agora é com o seu bem-estar.
— Obrigada, Robert.
Apoiei a minha taça na mesinha de centro e envolvi seu rosto com a mão livre.
— Isso não é nenhum sacrifício, amor. Você merece muito mais do que eu faço.
Rebeca sorriu de leve, fechando os olhos por um instante ao sentir o toque da minha mão em sua bochecha.
— Você sempre diz isso, mas acho que não percebe o quanto já faz por mim.
— Talvez porque não seja suficiente.
Ela abriu os olhos, me olhando com tanta intensidade que me fez esquecer o mundo lá fora.
— Rob, você é suficiente.
Aquelas palavras me atingiram com força, mas antes que eu pudesse responder, ela se inclinou para me beijar. Foi um beijo lento, profundo, que sempre me fazia mudar de dimensão.
— Vem comigo. — Ela sussurrou quando se afastou, os olhos brilhando com um misto de travessura e convite.
— Pra onde? — Perguntei, intrigado.
Rebeca se levantou do sofá e me puxou pela mão em direção à porta de vidro que dava acesso à praia.
— Vamos nadar.
— Nadar? — Soltei uma risada incrédula. — Mas tá frio lá fora.
— Melhor ainda, vai ser refrescante.
— Você não tá falando sério.
Ela se virou para mim e, sem dizer nada, começou a tirar a roupa.
— Totalmente séria.
Fiquei sem palavras por um momento, observando-a enquanto ela se livrava de suas roupas íntimas.
— Vai ficar aí parado só olhando?
Ri, balançando a cabeça, e comecei a tirar minhas roupas também.
— Você é impossível.
— É por isso que você me ama.
Ela saiu correndo nua em direção ao mar, rindo como uma criança, e eu a segui. A água estava congelante, mas a adrenalina e o vinho nos aquecia.
— Você é louca, sabia? — Gritei enquanto uma onda quebrava contra meu abdômen.
— Você que é certinho demais. — Rebeca rebateu.
— Certinho? Eu tô aqui, não tô?
Rebeca se aproximou, a água cobrindo nossos corpos até a cintura.
— Sim, você tá.
Ela jogou os braços ao redor do meu pescoço e entrelaçou suas pernas em meu tronco. O riso deu lugar a algo mais sério, mais intenso.
— Não volte pra ele. — Pedi com a voz baixa e rouca. — Fica comigo, Rebeca. Mora comigo.
— Rob... — Seu rosto ficou a poucos centímetros do meu.
— Eu sei... você vai dizer que é difícil, mas eu precisava arriscar a sorte. — Suspirei. — Eu só... eu só não quero que você volte pra aquela casa, não quero que você corra perigo...
— Eu ia dizer que vou pedir o divórcio.
Meu coração deu um salto e eu fiquei sem ar por um tempo. Ela não podia estar falando sério.
— Você vai? — Sussurrei.
Rebeca assentiu devagar, os dedos traçando uma linha em minha nuca.
— Eu não aguento mais viver aquela vida. E agora que eu sei que existe alguém que pode me proteger de verdade... não tem mais motivos pra eu voltar pra lá. Eu acho que mereço ser feliz.
— Sim, amor, você merece. — Falei, sentindo a emoção crescer no peito.
Não consegui me segurar. Beijei-a como se minha vida dependesse disso, como se todo o nosso futuro estivesse naquele momento. As ondas geladas nos envolviam, mas tudo o que eu sentia era o calor de Rebeca em meus braços.
— Eu te amo tanto. — Disse contra os seus lábios, sem pensar duas vezes.
— Eu também te amo, Rob.
— Vamos lá pra dentro... — Beijei seu pescoço de maneira provocativa.
— Pra que?
— Você sabe pra que...
— Vamos fazer aqui mesmo... na praia.
Engoli em seco com seu pedido, mas não recusei. Rebeca envolveu meu rosto com as duas mãos e me encarou com os olhos cheios de desejo e confiança.
— Tem certeza? — Perguntei.
— Absoluta.
Sem hesitar, eu a segurei com firmeza em meus braços e a carreguei até a areia da praia. A cada passo, minha excitação crescia ainda mais, pois, naquela noite, Rebeca havia se tornado definitivamente minha.
A luz da lua refletia no mar, criando um brilho prateado que iluminava nossos corpos nus. O som das ondas se quebrando e o sussurro do vento também criavam a atmosfera perfeita para aquele momento. Era até como se a natureza estivesse testemunhando a nossa intimidade.
Eu a deitei com cuidado na areia fria, que contrastava com o nosso fogo, e ela soltou um riso suave. Meus dedos traçaram o contorno do seu maxilar, descendo por seu pescoço até sua clavícula.
— Você tem ideia do que faz comigo? — Sussurrei em seu ouvido, a voz carregada de tesão.
— Talvez sim... porque você faz o mesmo comigo. — Ela fincou os dedos em meus cabelos e deu um sorriso sedutor. Aquele sorriso que sempre me fazia perder o controle.
Eu a ataquei com um beijo voraz, invadindo-a com minha língua e sentindo sutilmente o sabor de vinho em sua boca. Ao mesmo tempo, explorei as linhas de seu corpo com minha mão, indo dos ombros até a curva de sua cintura fina e depois até suas coxas.
Cada parte dela parecia ter sido feita para mim, como se ela tivesse sido esculpida por anjos apenas para aquele momento.
Quando meu toque ficou mais ousado, Rebeca soltou um suspiro que foi levado pelo vento, mas ecoou como música nos meus ouvidos.
— Oh, Rob... — Ela gemeu meu nome, como uma oração.
— Isso, amor... aproveita cada segundo. — Respondi enquanto a tocava com precisão.
Ela estava encharcada, me deixando ainda mais excitado que antes. Eu brincava com sua boceta fazendo movimentos circulares no clítoris, instigando-a a gemer mais e arquear seu corpo contra mim, buscando um contato ainda maior.
Atendendo sua súplica, meus lábios percorreram por sua pele até chegar em seus seios, sugando cada um deles com vontade. Sua respiração tornou-se mais rápida, seus dedos cravando-se nos músculos das minhas costas enquanto eu a satisfazia de forma lenta, quase reverente.
Rebeca liberou um gemido mais alto quando lhe penetrei com dois dedos de uma só vez. Conforme a intensidade do meu toque, seus gemidos iam se tornando mais intensos e frequentes, misturando-se com o som das ondas atrás de nós.
Eu olhava cada reação dela como se fosse minha maior recompensa. O jeito que ela entreabria os lábios, que ela fechava os olhos com força, o tremor sútil presente em suas pernas... era tudo um espetáculo, o qual eu não queria que terminasse tão cedo.
— Robert, assim eu vou... — Ela murmurou, a voz repleta de prazer.
— Ainda não. — Interrompi, com um tom dominador.
Meus dedos desaceleraram afim de provocá-la, enquanto eu observava o desejo quase desesperado em seus olhos. Eles estavam completamente melados quando os retirei de dentro dela, comprovando que eu quase havia lhe feito gozar.
— Limpa. — Ordenei, levando meus dedos molhados até seus lábios.
Rebeca abriu os olhos e ergueu as sobrancelhas em surpresa com minha ousadia. Mas ela não recuou, muito pelo contrário, ela agarrou meu pulso e chupou meus dedos devagar, mantendo o olhar fixo no meu.
— Boa menina... — Respondi quase como um gemido.
Ela terminou de limpar meus dedos e sorriu, aquele sorriso safado que me deixava completamente a sua mercê. Rebeca sabia exatamente o efeito que tinha sobre mim, e não hesitava em usar isso a seu favor.
— Eu quero chupar outra coisa que não sejam seus dedos... — Rebeca falou baixo.
Aquilo foi minha perdição. Meu autocontrole, que já estava por um fio, se desfez completamente. Eu dei um sorriso travesso enquanto a encarava com os olhos famintos.
— E tá esperando o que? — Perguntei com a voz rouca.
Então, com um movimento brusco que me pegou de surpresa, ela me empurrou para trás e tomou o controle. Deixei-me cair sentado na areia com o corpo pulsando em antecipação enquanto a via engatinhar até mim, como uma predadora prestes a devorar sua presa.
Rebeca se posicionou entre minhas pernas e, com uma confiança que sempre me deixava morrendo de tesão, começou a explorar meu corpo. Suas mãos passearam pelo meu peito, meu abdômen e depois desceram até meu pau, que já estava ereto como um mastro.
— Já te disse o quanto você é perfeito? — Ela perguntou, envolvendo meu membro com a mão e me masturbando de maneira preguiçosa.
— Aposto que não tanto quanto você... — Respirei forte quando ela aumentou o ritmo. Cada movimento era uma tortura deliciosa.
Quando ela finalmente caiu de boca, fui obrigado a cravar meus dedos na areia, quase sem conseguir me conter. O calor de sua boca e o toque da sua língua me faziam perder o fôlego.
— Puta merda, amor... — Gemi, sendo tomado pela onda de prazer que sua chupada me proporcionava.
Ela se movia com perfeição, sabendo exatamente como me deixar maluco. Sua habilidade, sua entrega, tudo era irresistível.
— Você é tão gostoso, Rob. — Ela ofegou.
— Para de falar e só continua... — Joguei a cabeça para trás e fechei os olhos, aproveitando cada sensação.
Rebeca obedeceu ao meu comando sem reclamar, aumentando a intensidade de seus movimentos enquanto eu sentia cada fibra do meu corpo implorando por mais.
Minhas mãos foram até seus cabelos, formando um rabo de cavalo e empurrando sua cabeça para que ela me chupasse ainda mais fundo. E assim ela fez.
Sua boca me satisfazia com maestria, engolindo cada centímetro sem ao menos lacrimejar. Rebeca sabia exatamente o que estava fazendo, como se fosse uma profissional, e era isso que me enlouquecia ainda mais.
Ela olhou para cima, encontrando meus olhos, e aquele olhar travesso me deixou quase a beira da insanidade.
— Você gosta disso, não é? — Rebeca murmurou, depositando um beijo molhado em minha glande. — Você gosta de ser chupado bem gostoso pela sua mulher.
— Ah, eu amo... — Gemi levemente. — Você ainda vai me matar assim.
— É só o começo, amor.
De repente, ela subiu em mim, se encaixando em meu colo e me beijou com violência, praticamente me deixando sem ar.
Seu corpo se pressionou contra o meu, e senti sua boceta molhada se esfregar em mim, provocando-me de forma cruel. A mão dela segurava meu rosto com firmeza, enquanto seus lábios me tomavam com uma paixão avassaladora.
— Amor... — Murmurei contra sua boca, minhas mãos apertando sua cintura enquanto ela continuava rebolando em meu pau.
— Eu que vou conduzir hoje... — Rebeca sussurrou e depois roçou os lábios em meu pescoço, mordendo minha pele.
Minhas mãos desceram para agarrar sua bunda, puxando-a ainda mais para mim. Ela ergueu o corpo ligeiramente, posicionando-se, e, em um movimento lento e certeiro, desceu sobre mim.
— Meu Deus, amor... — Gemi, segurando-a com força enquanto ela começava a se mover, suas unhas arranhando meu peito.
Ela soltou um gemido carregado de prazer e começou a cavalgar devagar, como se quisesse prolongar cada segundo daquela conexão.
Segurei sua cintura firmemente, guiando-a enquanto ela se movimentava sobre mim, sua cabeça jogada para trás e os cabelos caindo em cascata por seus seios, que balançavam conforme suas sentadas. Aquela era uma visão que eu nunca esqueceria.
— Você é a coisa mais linda que eu já vi... — Disse com a voz baixa.
Rebeca sorriu e inclinou-se para frente, trazendo os lábios até meu ouvido.
— E a melhor parte é que eu sou toda sua...
Suas palavras enviaram um arrepio pela minha espinha, e minha resposta foi dar um forte tapa em sua bunda e aumentar mais o ritmo. Seus gemidos se tornaram mais altos, ecoando pela praia deserta.
— Sim, amor, assim... não para. — Rebeca implorou com um choramingo, suas mãos deslizavam por meu peito enquanto nossos corpos se moviam em uma dança completamente perfeita e sincronizada.
As ondas quebrando ao fundo e a areia gelada sob nós eram quase irreais, tudo o que importava era ela, o jeito que ela se doava para mim, o jeito que me fazia sentir como se fosse o homem mais sortudo do mundo.
— Está gostando disso, né? De estar no controle. — Perguntei ofegante.
— Eu tô amando.
— Mas agora é minha vez. — Dei mais um tapa em sua bunda, mais forte que o anterior. — Fica de quatro pra mim.
Rebeca arqueou a sobrancelha, com um sorrisinho desafiador surgindo em seus lábios, e deslizou para fora de mim, me deixando com um vazio insuportável. Ela se virou, apoiando as mãos e os joelhos na areia enquanto o brilho da lua destacava cada curva do seu corpo.
— Assim? — Ela perguntou, me olhando por cima do ombro com uma expressão de falsa inocência.
Eu me ajoelhei atrás dela, minhas mãos passeando por suas costas nuas e descendo até sua bunda empinada.
— Exatamente assim...
Minha palma acariciou uma de suas nádegas antes de dar um último tapa, fazendo-a arfar. Eu tinha certeza que logo logo sua pele estaria vermelha, mas não me importava.
Inclinei-me para frente, beijando suavemente sua coluna, enquanto minha mão tocava sua cintura.
— Que visão perfeita... — Falei com o peito pressionado levemente em suas costas.
Rebeca respondeu com um gemido discreto, se empinando ainda mais em um convite silencioso. Com cuidado, entrei nela novamente, preenchendo-a por completo. Ela gritou, enterrando os dedos na areia enquanto se contraía ao meu redor.
Cada estocada era cheia de paixão, nossos corpos se colidiam com força, com com sintonia. Minhas mãos agarraram seus quadris e eu aumentava o ritmo, sentindo ela se abrindo para mim de forma viciante.
Minha mulher gemia meu nome repetidamente com a voz cheia de excitação, e isso só me fazia querer dar mais para ela.
— Você é sensacional... — Grunhi entre os dentes, minha mão agarrando seu cabelo e puxando-o.
— Mete mais forte, Rob...
Eu a obedeci, penetrando mais rápido, mais forte e mais fundo. Meu nome saía de seus lábios como uma melodia que eu gostaria ouvir a noite inteira.
Meu corpo trabalhava arduamente para dar a ela tudo o que ela precisava, para fazê-la sentir o quanto era minha, o quanto eu era dela.
Ela começou a tremer sob minhas mãos, os gemidos se tornando mais altos e desesperados.
— Vai, amor... não se segura. — Incentivei, segurando seu quadril para ajudá-la a chegar ao clímax.
Rebeca gritou meu nome quando finalmente gozou, seu corpo se contorcendo enquanto ondas de prazer a atravessavam. A visão dela completamente entregue a mim me levou ao limite, e com uma última estocada profunda, me deixei cair no mesmo abismo que ela, soltando um gemido grave enquanto me desfazia dentro dela.
Por alguns instantes, ficamos ali, respirando pesadamente com os corpos colados enquanto o som das ondas do mar voltavam a ficar audíveis.
O mundo parecia perfeito naquele momento. Não havia medos, nem incertezas, somente eu e ela sob o céu estrelado. Como se o universo inteiro estivesse celebrando a força do nosso amor.
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