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Capítulo 20: Festa de Halloween (parte 2)

ROBERT POV:

  Conforme a noite avançava, mais Rebeca ia se enturmando com o pessoal. Ela ria das piadas idiotas do Bobby, falava sobre música com o Tom e até discutia política com o Sam.

  Era fácil ver como ela tinha se encaixado ali, como se ela já fizesse parte da turma há tempos. A forma como ela cativava a todos era natural e espontânea.

  — Eu vou ao banheiro rapidinho, tá? — Rebeca sussurrou. — Acho que tomei cerveja demais.

  — Tudo bem, leve o tempo que precisar.

  — Já volto. — Ela me deu um beijo delicado nos lábios.

  Observei-a se afastar por entre as pessoas, até desaparecer no corredor. Assim que ela sumiu, senti os olhares dos meus amigos sobre mim.

  — Cara, preciso admitir, ela superou minhas expectativas. — Tom falou.

  — Mil vezes melhor que aquela sua ex-mulher. — Bobby disse. — A Suki Chatahouse.

— Aí... mais respeito. — Tentei não rir. — Ela é mãe da minha filha, cara.

  — Você parece que tá realmente de quatro por essa médica.

  — Acho que tô, Sam. — Sorri. — E você, Marcus? Ficou calado a noite toda, tá todo misterioso.

  — Olha, Rob... — Ele apoiou os cotovelos sobre os joelhos. — Eu torço pela sua felicidade, só que...

— Eita, lá vem o sermão de meia hora. — Bobby bufou.

  — Qual é, gente? Vocês sabem que esse lance do Rob tem data de validade, não é?

  Marcus sempre foi o mais sensato do grupo. Muitas vezes, ele dizia verdades que não queríamos ouvir. Mas ele sempre tinha razão.

  — Porra, Marcus, você só abre a boca pra deixar o cara pra baixo? — Bobby franziu o cenho.

  — O que eu tô querendo dizer é que vocês são amantes, Robert. E quando o marido dela souber desse caso?

  — Ele não vai saber.

  — Vocês não vão viver juntos felizes para sempre, cara. Cai na real. Uma hora isso vai terminar.

Olhei para eles, notando a preocupação sincera. Eu sabia que meus amigos só queriam o meu bem, e por mais que me irritasse admitir, eles tinham motivos para se preocupar.

Meu relacionamento com Rebeca era uma bomba-relógio. Ela era tudo o que eu queria e tudo o que eu não podia ter ao mesmo tempo.

— Eu vou ir atrás da Rebeca, pode ser que ela tenha se perdido pela casa. — Me levantei, fugindo da conversa.

  Levantei-me, deixando meus amigos para trás, e segui pelo corredor onde Rebeca havia desaparecido a alguns minutos atrás. Para a minha surpresa, ela não estava no banheiro.

  Depois de abrir algumas portas, encontrei Rebeca no escritório de Bobby. Ela olhava com atenção alguns porta-retratos que estavam sob a estante.

  — Ei, o que tá fazendo aqui? — Perguntei me aproximando.

  — Acabei errando a porta do banheiro.

  Rebeca encarava uma foto em específico com um sorriso nos lábios. Era uma foto de Tom, Marcus, Sam, Bobby e eu na beira do lago que costumávamos nadar quando éramos crianças. Eu segurava um violão e os meninos bebiam em minha volta.

  — Era aniversário do Bobby nesse dia. — Dei um sorriso nostálgico. — Ele tava fazendo 21 anos.

  — Parece que vocês tiveram uma infância e uma juventude muito boa. — Ela cruzou os braços.

  — Tivemos mesmo. Nessa época, meu sonho era ser músico, sabia?

  — Sério?

  — É, depois que eu fiz Harry Potter, meu plano era investir todo o dinheiro que ganhei na minha carreira de músico. Mas é claro que não deu certo, eu era só um garoto de 19 anos... não tinha nada na cabeça.

  — Acho que você seria um excelente músico. — Ela acariciou meu ombro.

  — Obrigado. Mas e você? Como foi sua juventude?

  — Ah... — Rebeca suspirou. — Garanto que não foi tão legal quanto a sua.

  — Por que?

  — Minha mãe faleceu de câncer de mama quando eu tinha só 16 anos.

  — Nossa... eu... sinto muito.

  Rebeca deu um sorriso triste e olhou para o porta-retrato novamente, como se buscasse algo para distrair aquela sua lembrança ruim.

  — Foi difícil. Minha mãe era meu mundo. — Ela murmurou. — Depois disso eu tive que me virar, tive que crescer antes do tempo.

  — E seu pai?

  — Eu nunca o conheci.

  Eu a observava, e aquele lado dela, tão vulnerável e honesto, me tocava de um jeito que poucas coisas tocavam. Rebeca sempre parecia tão forte, tão independentemente, mas ali, naquele pequeno escritório, ela era só uma mulher que já havia passado por muita coisa.

  — É por causa dela que eu sonho tanto em um dia ser oncologista. Queria poder proporcionar uma chance pros meus pacientes, uma chance que a minha mãe não teve.

  — Entendo. — Quis ser empático, de alguma forma.

  — Talvez esse foi o maior motivo pelo qual eu tenha casado com o Daniel no fim das contas. Nós dois éramos só duas pessoas solitárias na faculdade. Duas pessoas que não tinham ninguém para se importar conosco.

  — Como assim?

  — Daniel também não teve família. — Ela deu de ombros. — O pai batia na mãe e nele. Mas um dia... ele a agrediu de forma tão violenta que ela caiu da escada.

  — Meu Deus, isso é terrível.

  — É... a mulher acabou falecendo por uma fratura na cabeça devido a queda. O pai se matou pouco tempo depois por remorso. E aí o Daniel teve que morar com uma tia distante até ter idade suficiente pra se sustentar sozinho.

  — Isso explica um pouco o jeito dele... mas ainda não justifica as coisas repugnantes que ele faz com você.

  Rebeca assentiu, seus olhos refletindo uma mistura de tristeza e compreensão.

— Eu sei. No começo, eu achei que o entendia, que podia ajudá-lo a superar tudo isso. Mas, com o tempo, percebi que talvez ele nunca consiga realmente deixar esse trauma pra trás.

— Você é uma pessoa boa, por isso tenta enxergar bondade até no ser humano mais podre que existe. Isso é uma das coisas que eu mais admiro em você.

— Ou talvez eu só seja uma tola. Eu sempre tento enxergar o melhor nas pessoas, mesmo quando... mesmo quando isso só me machuca.

— Você não é tola. — Envolvi seu rosto com as minhas mãos. — Você só tem um coração grande demais, e, às vezes... acaba dando demais pra alguém que não retribui o suficiente.

— Eu só... não aguento mais isso, sabe? — Seus olhos ficaram marejados. — Não aguento mais ser controlada, ser chantageada, ser... violentada.

  Aquela foi a primeira vez que ela disse explicitamente que Daniel batia nela. Meu coração ficou em pedaços.

— Eu sei, amor... eu sei.

Ela ficou em silêncio, atônita com as palavras que saíram dos meus lábios. Eu também senti o peso do que havia dito. Chamá-la de "amor" assim tão rápido podia parecer maluquice, mas, ao mesmo tempo, parecia tão... certo.

— Desculpa, eu... — Tentei me corrigir, mas Rebeca sorriu de leve e levou sua mão até meu rosto, acariciando minha barba por fazer.

— Não precisa pedir desculpa. — Sua voz saiu baixinha e seus olhos se fixaram nos meus. — Eu gostei disso.

— Eu tô aqui pra você, tá bom? Eu sou o seu refúgio. Sempre serei.

— Era tudo o que eu precisava ouvir... amor. — Rebeca sorriu, deixando as lágrimas rolarem pelas suas bochechas rosadas.

Minhas mãos desceram até sua cintura e puxei-a para perto de mim, de forma que seu corpo ficasse pressionado contra o meu. Rebeca deslizou os dedos até minha nuca e nossas bocas se encontraram.

O beijo foi avassalador, enérgico e quente. Ela agarrava meus cabelos e eu explorava suas curvas ao mesmo tempo que nossas línguas se moviam em perfeita sintonia.

Cada parte do corpo dela era preciosa, e eu fazia questão de memorizar detalhe por detalhe. Nossas respirações se entrelaçaram e senti seu corpo se tremer em minhas mãos, o que me fez segurá-la com ainda mais firmeza.

Sem pensar muito, coloquei-a contra a parede do escritório e comecei a beijá-la de maneira ainda mais sedenta. Minha mão desceu até sua coxa, apertando sua carne e lhe arrancando um gemido discreto.

— Rob... — Rebeca ofegou entre os beijos.

— O que foi, amor?

— A gente tá no escritório do Bobby...

— Eu sei. — Dei um riso abafado.

— E se... pegarem a gente aqui?

— Relaxa... ninguém vai aparecer. — Comecei a beijar seu pescoço.

Seu perfume me deixava louco. Era um cheiro meio cítrico, meio doce, eu não sabia explicar bem, mas era único, assim como ela.

Explorei a região do seu pescoço com os lábios e com a língua, dando alguns chupões e mordidas leves. O seus pequenos sons de satisfação mostraram que ali era um ponto sensível, me deixando com ainda mais vontade de continuar.

Repentinamente, Rebeca pegou minha mão e colocou em seu seio. Ela só podia estar querendo me deixar maluco. Seu mamilo estava enrijecido com o meu toque, dava para sentir pelo tecido fino do vestido.

— Você não tem ideia do quanto eu te quero. — Ela sussurrou. — De todas as maneiras possíveis.

— Eu também te quero... te quero pra caralho. — Mordi os lábios ao sentir o calor do seu seio na palma da minha mão.

Rebeca me lançou um sorrisinho safado que eu não pude resistir. Enquanto eu beijava seu ombro e sua clavícula, apertei seus seios com minhas duas mãos, sentindo a maciez e o formato perfeito deles. Eram pequenos, separados na medida certa, arrebitados e redondinhos. Isso me fazia imaginá-los por dentro da sua roupa.

Aquilo estava tão bom que meu pau estava quase explodindo para fora da calça. Eu precisava de mais. Precisava de mais dela. Então, me ajoelhei no chão e apoiei sua perna em meu ombro.

— O que você tá fazendo? — Rebeca perguntou surpresa, mas não me impediu.

— Quero provar você... — Levantei o vestido dela com cuidado, sempre atento à sua permissão. Ela parecia querer que eu fizesse aquilo.

Depois de levantá-lo até a altura da sua cintura, me deparei com sua calcinha minúscula, vermelha e de renda, a qual estava encharcada.

— Te deixo tão excitada assim? — Dei um sorriso lateral.

— Você não faz ideia...

— Vou te saciar... prometo.

  Devagar, coloquei sua calcinha para o lado e deixei à mostra sua boceta rosada. Era uma perfeição. Estava depilada e completamente molhada para mim.

  — Tão linda... — Murmurei com um tom de aprovação. Em seguida, depositei alguns beijos na parte interna da sua coxa e na sua virilha.

  E então, sem mais delongas, passei minha língua lentamente em toda a sua boceta, sentindo o seu gosto delicioso se espalhando em minha boca.

  Ela deu um gemido agudo que foi música para os meus ouvidos. Fiz pequenos movimentos circulares com a língua na sua entrada e no seu clítoris, apenas para provocar mais daqueles gemidos tão prazerosos de se ouvir.

  Rebeca entrelaçou seus dedos no meu cabelo, não me deixando sair dali, na verdade... eu nem queria sair. Atendendo ao seu desejo, eu aprofundei ainda mais minhas chupadas, deixando-a toda melada com a minha saliva.

  — Rob... meu Deus... — Ela gemeu, encostando sua cabeça na parede.

  Eu não falei nada, pois não queria deixar de aproveitar o momento. Enquanto eu lambia, também comecei a usar meus dedos nela, penetrando meu indicador e o médio ao mesmo tempo e sentindo-a se abrir para mim.

  Meus olhos permaneciam fixos, admirando cada reação sua, cada gemido, cada respiração. Parecia que ela não sentia prazer daquele jeito a um bom tempo.

  — Robert... — Rebeca me olhou, seu rosto estava vermelho e um pouco suado.

  — O que, amor? — Aprofundei meus dedos dentro dela.

  — Você... vai... acabar me fazendo gozar.

  — Mas é exatamente isso que eu quero. Não se segure, amor...

  Acelerei o movimento dos meus dedos e intensifiquei a chupada, tentando levá-la ao clímax o mais rápido possível.

  — Quero sentir você gozando na minha boca. — Falei com desejo.

  Poucos segundos depois, ela gemeu alto e seu corpo se contorceu, ao mesmo tempo que sua boceta se contraiu fortemente em torno dos meu dedos. Ela havia tido um orgasmo.

  — Como se sente? — Perguntei enquanto colocava a sua calcinha de volta no lugar.

  — Eu preciso responder?

  De repente a porta do escritório se abriu. Antes que pudéssemos reagir, Bobby entrou segurando uma garrafa de cerveja e com um sorriso descontraído no rosto, o qual desapareceu assim que nos viu.

  Rapidamente, Rebeca abaixou seu vestido e eu limpei a boca com a mão, fazendo de conta que nada havia acontecido.

  — Acho que o senhor Bruce Wayne tava ocupado... — Ele que quebrou o silêncio, dando um sorriso sugestivo.

  Ela passou a mão na roupa, tentando compor-se. Já eu, olhei para Bobby com uma expressão nem um pouco amigável, mas ele apenas balançou a cabeça, achando tudo engraçado.

  — O que? Não vou falar pra ninguém que vocês estavam fodendo no meu escritório.

  — A gente não tava...

  — Não precisa mentir, essa sala tá com cheiro de sexo, Rob. — Ele me interrompeu. — Prometo bater na próxima vez.

  Bobby acenou com a cerveja na mão e saiu do local. Mesmo que fosse uma situação constrangedora, Rebeca e eu tivemos uma crise de risos.

  — Você esqueceu de trancar a porta? — Ela me deu um tapa no ombro.

  — Desculpa.

  — E se pegassem você me chupando, seu idiota? Já pensou no caos que ia ser?

  — Mas não pegaram. — Segurei sua cintura.

  — Por pouco.

  — Precisamos repetir isso mais uma vez. De preferência, em um lugar reservado.

  — É... precisamos mesmo.

  — Na próxima, vai ser sua vez de me satisfazer... o que acha?

  — Acho justo. — Rebeca me beijou.
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