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27. O tempo que precisamos

Harry Styles

O amor nem sempre é suficiente e entendi isso da pior maneira. É um sentimento que também pode estragar as coisas quando estamos confusos e deixamos com que ele grite ao invés de ouvir a razão. O meu amor desesperado e quebrado por Elizabeth estragou aquilo que estava tendo com a Michelle. Ela foi embora e eu tive que engolir todos meus sentimentos angustiantes para não puxá-la para perto de mim de novo. Tive que deixá-la ir.

A verdade foi que, eu exigi demais dela, fiz com que ela ficasse em um país que não conhece. Foi uma decisão impulsiva de nossas partes, mas eu não quis questioná-la, porque queria a presença dela aqui comigo. A cacheada ficou longe da família e nesse momento, ela precisa deles. Além disso, a mãe dela tem câncer, espero que a mais velha esteja bem. Além disso, Michelle presenciou o assassinato do pai, nem consigo imaginar como isso ainda pode afetá-la. É uma mulher difícil de ceder, mas tem motivos para isso e eu exigi demais dela quando a puxei e a enfiei para dentro do meu mundo. Apenas não poderia imaginar que eu fosse ser pai. Que eu vou ser pai.

Eram cinco horas da manhã quando Michelle foi para o aeroporto voltar para Inglaterra, Thomas ainda estava dormindo, mas acredito que meu irmão saiba sobre isso e acredito ainda mais que eles vão continuar conversando. Antes dela entrar no avião eu a abracei com força e diferente da última vez que eu me separei de alguém, havia em mim uma certeza de que se houvesse uma nova oportunidade, por menor que fosse, eu tentaria e poderia dar certo. Vai ter que dar certo.

Michelle Evans ainda vai voltar para mim.

Ela apenas precisa de um tempo, para ser sincero, eu também preciso de um pouco mais de tempo para me acostumar com a ideia de ser pai. É de fato uma surpresa que mudou tudo.

Depois de ter deixado a cacheada no aeroporto e ter assistido ela ir embora, voltei para o apartamento e tentei dormir mais um pouco, obviamente foi uma tentativa falha. O domingo foi um dia horrível e eu não saí do quarto para praticamente nada. Thomas não me incomodou, mas também acredito que ele não quis ficar no apartamento. Durante a noite, notei que ele não estava em casa. Recebi algumas mensagens do meu pai falando que iria nos visitar no próximo final de semana. Sei pelo o que ele vem, quer saber se meu irmão mais novo escolheu uma faculdade. Não cheguei a perguntar isso para o mais novo, mas espero que ele tenha uma resposta. Contudo, julgar pelo caminhar das coisas, Thomas não vai abrir mão de Nova Iorque tão cedo e eu vou apoiá-lo quanto a isso, porque desde que chegamos a essa cidade, o meu irmão melhorou bastante,

Thomas não ficou nenhuma vez bêbado, sei que ele tem se concentrar mais nesse problema, procurar um pouco mais de ajuda. Contudo, o ponto é, meu meio irmão tomou jeito quando veio para cá. Como se aqui fosse sua casa e fico feliz que ele tenha se encontrado aqui. Na verdade, fico feliz que ele tenha se encontrado de alguma maneira.

Hoje, na segunda-feira, estava pronto para ir até o hospital. Elizabeth falou que teria pré-natal e que talvez fosse possível saber qual é o sexo do meu bebê. Me senti curioso e tive que ir, foi esse o motivo que fez Michelle sair do país. Meu bebê é algo que vale a pena, tem que ser.

Quando chego no consultório encontro a loira sentada em uma das cadeiras, a barriga dela está bem redonda e grandinha. Ela está entrando na décima sétima semana, ou seja, no quinto mês de gravidez. A mulher está usando uma blusa com uma calça moletom e sobretudo. O cabelo loiro está curto, batendo na altura do ombro e ela está lendo algo no celular. Aproximo-me dela e deixo minhas mãos no bolso quando fico ao seu lado. Sinto seu cheiro de baunilha e acabo suspirando. Não é esse cheiro que gostaria de sentir.

— Você chegou bem na hora — Elizabeth sorri, me sento ao seu lado. A mulher segura minha mão, mas eu solto e me afasto um pouco. Escuto ela suspirar.

A loira se lembrou de Michelle, parece que a cacheada acabou derramando champanhe na mulher ao meu lado. Não preciso nem entrar em mais detalhes de como a loira foi arrogante em relação a Michelle, em como ela achou um absurdo em ter estado com ela e ter oferecido dinheiro para isso. Ela debochou do fato de eu ter precisado contratar alguém. Questionou se eu realmente gostava da cacheada, contudo, não a respondi sobre isso. Quero que Elizabeth entenda que nossos assuntos serão apenas sobre esse bebê e nada mais que isso.

Assim como Liam, o relacionamento que temos, não vai voltar a ser o mesmo e isso não irá mudar porque vamos ter uma criança juntos. Ela continua sendo a mulher que me traiu junto do meu melhor amigo. A mulher que disse que me amava, viu que eu estava desesperado sem ela e brincou com isso. Porque momentos depois me convidou para seu jantar de noivado como se o que tivéssemos tido não fosse nada. Porém, foi alguma coisa. Uma coisa tão grande que agora está crescendo dentro dela.

Tudo que eu sinto agora é raiva, mas tento respirar fundo, porque a culpa não é do bebê. É minha, é da Elizabeth. Mas não desse bebê.

— Harry eu sei que isso te pegou de surpresa — A loira começa a falar, não olho para ela. — Mas por favor, eu preciso que você esteja aqui.

— Eu estou aqui.

— Não é desse jeito que estou falando — diz impaciente, olho para a mulher e seus olhos azuis estão me encarando. Chegam a brilhar um pouco. — Quero que você esteja aqui pelo bebê e não porque é uma obrigação estar. Se você não quer assumir esse bebê pode ir embora, porque eu consigo muito bem ser a mãe desse bebê sem você.

— Elizabeth, eu estou aqui — digo sério. — Estou aqui pelo bebê que vamos ter, apenas para isso. Não quero nada além desse tipo de relação com você.

A mulher concorda com a cabeça e suspira. Suspiro também.

Ficamos em silêncio por um bom tempo, acredito que mesmo sendo persistente na maior parte do tempo, Elizabeth também é uma pessoa que sabe dá um tempo e nesse momento é tudo que preciso.

Estarei aqui para ser o pai desse bebê e apenas isso.

Logo, uma mulher de cabelos ruivos e olhos verdes usando um jaleco branco com roupas rosas da ala da maternidade aparece. Ela chama Elizabeth e eu a acompanho. A ruiva se apresenta com a Doutora Silva e é a obstetra do hospital. Ela tira algumas medições de Elizabeth antes de começar o ultrassom assim como lê o resultado de alguns exames.

— Sua pressão está quatorze por onze, Elizabeth — A médica fala e eu observo a loira ficar tensa. — Os exames indicam pré-eclâmpsia, vou te passar a receita de anti hipertensivo.

— Não é um medicamento forte para uma grávida? Ela nunca teve nada disso, por que está precisando agora? — Faço as perguntas e vejo a loira me olhar de relance.

Elizabeth está doente e Liam deixou ela. Me pergunto se ele sabia sobre isso ou se o estresse de ter rompido com ele e ter descoberto que o bebê que ela pensou ser do moreno é na verdade meu pode ter sido o motivo.

— Existem medicamentos que controlam a pressão e que mulheres grávidas podem usar e Elizabeth precisa deles. Ela apresentou um fator de risco, lúpus eritematoso.

Lúpus? Desde quando Elizabeth tem lúpus?

Olho para a loira, ela desvia o olhar do meu. Parece decepcionada, caramba. Ela está doente.

— Você é quem?

— O pai do bebê — Elizabeth me apresenta e a ruiva sorri.

— Liam?! Uau, você é diferente do que eu pensei.

— Não sou o Liam. Sou o Harry — corto a mulher e ela fica com a boca aberta. A ruiva murmurou: Certo.

Outro questionamento ronda em minha mente, Liam não veio acompanhar a loira em nenhum exame?

Essa história está parecendo mais confusa cada vez que escuto mais e talvez eu tenha mesmo que conversar com Elizabeth para entender isso melhor. Afinal, ela está com pré-eclâmpsia. Daniela teve isso quando estava grávida de Thomas, ela não teve nenhuma complicação, mas não precisou tomar anti hipertensivo, bem, não me lembro disso, mas eu só tinha onze anos.

Doutora Silva fez mais algumas recomendações para a loira ao meu lado e disse que o exame de lúpus mostrou que a doença se controlou, mas que não era para a mulher parar com os medicamentos. A médica também disse que o resto dos exames estão bons e que o controle da pressão deveria ser a prioridade no momento. Perguntou se Elizabeth praticava algum exercício físico, obviamente a loira respondeu que sim e a médica disse que ela deveria continuar, mas que não deveria exagerar.

Depois disso, Elizabeth se deitou para a ultrassom, como a loira estava com dezessete semanas de gestação, a visualização do bebê já poderia ser por aquele aparelho em que passa o gel antes. Assim, a mulher levanta a blusa e eu vejo sua barriga dando espasmos. Me assusto.

— O bebê só está mexendo, Harry — a loira sussurra. Olho para ela. Um sorriso tímido forma em seus lábios. — Desde que aprendeu a se mexer, ele faz isso antes das ultrassons, acho que sabe que vou vê-lo.

— Um bebê inteligente — digo e ela acena com a cabeça sorrindo.

Não demora muito e a televisão é ligada, escuto o som dos batimentos cardíacos e uma imagem preta e branca do meu bebê. A doutora Silva mostra onde o bebê está e diz que ele está bem saudável. Como Elizabeth quer saber o sexo da nossa criança, a médica demora um pouco mais de tempo na ultrassom.

— Elizabeth você quer tentar adivinhar qual o sexo do seu bebê antes que eu diga?

— Eu acho que é um menino — A mulher sorri e acaricia a lateral da barriga que não está com o gel.

— E você? — A ruiva pergunta para mim.

— Eu não sei — falo sincero e a médica sorri para mim.

— É uma menina bem saudável — diz sorridente e eu olho para a tela.

Uma menina. De uma forma estranha sinto meu coração acelerar, é um sentimento novo e eu sinto ansioso para conhecê-la. Vou ser pai de uma menina, então.

Meu primeiro pensamento foi querer mandar uma mensagem para Michelle. Queria contar isso para ela, porém, seria um erro terrível porque foi por isso que nós nos separamos. Contudo, queria que ela soubesse que eu vou ser pai de uma menina, porque de uma maneira estranha eu senti meu coração acelerar. Me senti eufórico de uma maneira estranha.

Talvez eu esteja me sentindo pai.

Depois do ultrassom, a médica deu as imagens para Elizabeth e encaminhou a loira para mais alguns exames. Além disso, reforçou a medicação.

Com isso, nós dois saímos do consultório e mesmo me sentindo extasiado por ter ouvido o coração da minha filha batendo e ter descoberto que era uma menina. Eu tinha muitas perguntas para fazer para Elizabeth, contudo, a loira que começou a falar:

— Estava pensando em chamá-la de Marie Anne. — Paro de andar, estamos perto do elevador e eu olho para ela.

— É o nome da minha mãe — murmuro e a loira concorda.

— Eu sei o quanto ela significa para você, Harry.

— Não precisa fazer isso — Sou rude ao dizer isso, mas Marie Anne é um nome lindo. Inclusive, em algum momento eu devo ter comentado com Elizabeth a possibilidade desse nome. Obviamente ela iria se lembrar.

— É um nome bonito, mas se você tiver um nome melhor — dá de ombros e fico em silêncio. Não teria um nome melhor que esse para minha filha.

— Você tem lúpus então? — pergunto, a mulher suspira.

— Descobri na gravidez, fiquei com o rosto inchado e com umas manchas vermelhas. A Marie Anne me deu várias surpresas.

— E a pressão alta? — pergunto e ela morde os lábios.

— Vou cuidar disso também — garante, ela se aproxima de mim. Elizabeth, diferente de Michelle, é quase da minha altura.

Os seus olhos azuis brilham um pouco, é de fato uma mulher linda. Contudo, eu daria de tudo pelos olhos castanhos de Michelle.

— Liam nunca te acompanhou?

— Nenhuma vez — murmura triste. — Nunca teve tempo, depois nós terminamos — Ela suspira.

— Ele sabe de lúpus?

— Esqueceu ou nunca se importou.

E foi com esse homem que ela me traiu. O pensamento vem involuntariamente à minha cabeça.

Não digo mais nada, mas a loira volta a se aproximar de mim.

— E você mesmo bravo comigo, se importou — diz baixinho e toca minha mão. Suspiro. — Harry eu errei muito com a gente, mas...

— Elizabeth eu não quero mais nada com você — digo sério e me afasto. — Nós acabamos, mas vamos ter um bebê juntos e apenas por isso estou aqui com você e preocupado com sua saúde.

— Só por causa da Marie Anne? — pergunta.

Esse nome foi escolhido agora, mas parece ser tão da minha filha quanto pertencia a minha mãe.

Suspiro, obviamente não estou totalmente preocupado com Elizabeth apenas por causa da Marie Anne. Meu desgosto por Elizabeth não é mortal e a saúde dela é importante também. Afinal, um bebê merece uma mãe e um pai.

— Elizabeth... — murmuro, a loira se aproxima de mim. Seus lábios ficam perto dos meus, mas eu a afasto novamente. — Por favor Elizabeth, não me faça afastar de você — digo bravo.

— Você realmente gostou daquela empregada de buffet?! — A loira pergunta incrédula.

— Sim, Elizabeth — sou sincero. — Eu amo ela.

A loira me olha debochada.

— Tão rápido assim? Ela queria te dar o golpe. Aliás, você prometeu a ela um milhão de dólares

— Isso não lhe diz respeito! — falo bravo. Elizabeth suspira. — Bem, se você precisar de algo pode me ligar — abro a porta que dá para as escadas. Preferia isso do que passar mais algum tempo com a loira à minha frente.

— Harry...

— Se cuida, Elizabeth. Te vejo semana que vem.

Dessa forma, eu vou embora. Quando entro no carro, pego o celular e penso em mandar alguma mensagem a Michelle. Ela não me mandou nada sobre já ter chegado, entendi sobre o tempo e que ela precisa disso. Contudo, isso está me torturando de uma maneira indescritível. Quero ouvir a voz dela, falar com ela. Merda, poderia pegar um voo agora mesmo para Inglaterra apenas para dizer para ela que vou ter uma filha e que ela vai se chamar Marie Anne como minha mãe. Porém, não posso dizer sobre Marie Anne, foi isso que nos separou, apenas queria falar com ela e mesmo se não fosse sobre minha filha, mas sobre qualquer coisa.

Apenas queria conversar com Michelle, mas eu tenho que respeitar o espaço dela, mesmo que seja algo que está me dilacerando. Porém, esse é um novo momento, tenho que pensar assim. Um novo momento que vai passar para outro acontecer e eu espero que logo, possa estar com Michelle novamente.

Espero que logo eu tenha mais coragem de mandar alguma mensagem para ela e saber como a mulher de olhos castanhos está. No entanto, esse é o tempo que precisamos para nos acostumar com as novas coisas que estão acontecendo.

Acabo sendo desviado desses pensamentos quando meu telefone toca. É Agatha e eu atendo.

— Oi Agatha, bom dia

— Senhor Styles. Liam quer fazer uma reunião de urgência com você — diz e como uma menina incorrigível, ela insiste em me chamar de Senhor. Dessa forma, desisto de corrigi-la. — Ele está na minha frente e não quer ir embora — sussurra

— A reunião trata-se sobre o que?

Agatha afasta o telefone e não escuto mais nada. Liam sumiu desde a nossa briga, o homem me evitou durante essas semanas, até o dia de hoje.

— Senhor Styles, ele não disse o motivo. Apenas disse que é urgente — Minha secretária fala. Respiro fundo.

— Diga a ele que em quinze minutos estarei a aí.

Que raios Liam quer comigo?

Não demorei mais que quinze minutos para chegar no prédio da Empire, depois da briga com Liam e toda aquela cena desnecessária, as coisas finalmente parecem estar dando certo na empresa.

Ainda consigo levar a opinião de Liam a sério e ele parou de insistir sobre o projeto do aeroporto. Aprovou o dossiê sobre o turismo verde. Ele acabou me enviando um projeto sobre a construção de um shopping em um condado do interior da Pensilvânia, é um lugar com população pequena, mas poderia ser um bom negócio. Não precisa ser um lugar grande e pode trazer lucros.

O ponto de tudo isso é, as coisas estão funcionando aqui então está tudo certo. Porém, hoje Liam quer conversar comigo sobre algo que eu não tenho ideia, espero que seja breve.

Assim que chego no meu andar, o homem estava sentado no sofá me esperando. Aquilo me causou estranheza. Deveria ser algo bem sério. Disse para Agatha que eu não queria ser pertubado. A única pessoa que poderia me tirar daquela sala está no outro lado do globo agora.

Quando entramos na sala, eu me sento, mas Liam ficou de pé a minha frente. O seu nariz melhorou, o roxo no meu queixo também. Espero que não haja ressentimentos.

— Então, o que você quer?

— O seu pai não quer vender a sede estadunidense para meu pai.

Liam é direto. Suspiro e coço meus olhos. Meu pai vem aqui no final de semana e obviamente ele não perderia a oportunidade. Afinal, é Liam Payne a minha frente um dos homens mais persistentes que conheço.

— Se meu pai não quer vender, eu não posso fazer ele mudar de ideia.

— Então escute, se ele não quer vender é uma oportunidade a menos de você se livrar de mim. Eu gostei dos Estados Unidos e eu também sei que para você, o Reino Unido é melhor — Liam diz, ele move as mãos e parece animado. Presto atenção no homem à minha frente.

— Ainda sim, convencer meu pai disso não é uma grande ideia. Ele não vai vender. Aqui é uma sede importante para a Empire e se os lucros continuarem, poderíamos abrir outra sede em Los Angeles.

— Presta atenção, Dude — respiro fundo, tal como minha secretária, o hábito de me chamarem por nomes que não gosto é algo imutável em Liam também. Não o interrompo por conta disso e ele continua. — Não quero que convença seu pai de nada. Quero sentar na cadeira que você está sentando.

— Liam...

— Convença seu pai que eu posso ser o representante dos Estados Unidos ou pelo menos o presidente da contabilidade estadunidense. Passaria a morar aqui e você ficaria tranquilo na Inglaterra, bem longe de mim. O que acha? Podemos trabalhar nisso?

Sinceramente, é uma excelente proposta para eu dizer não. E apesar das nossas divergências, Liam é competente.

— Podemos trabalhar nisso

O homem sorri vitorioso e confesso que até eu gostei disso. Vou conseguir me livrar dele se isso der certo e ele de mim de um modo que pode ser lucrativo para nós dois.

Continua...

Notas: Oioi meus bebês como vocês estão?

O que acharam do capitulo? Sobre Elizabeth e Liam? 

Próximo capítulo sera da Michelle, espero que estejam gostando. Vejo vocês em breve. Anna. Xx

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