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26. Track: Who Knew

+ 18 — Capítulo contém cenas de conteúdo adulto.

Michelle Evans

Minha única alternativa naquele momento era voltar para o apartamento. Voltei de metrô e planejava ficar trancada no quarto, arrumar minhas malas e voltar para Inglaterra.

Sei o que estou fazendo, sei que estou fugindo. Porém, eu me sinto confusa demais e sufocada nesse lugar que não conheço. Quero meus amigos e minha mãe. Quero voltar para Londres, deitar na minha cama e ficar na minha casa. Preciso disso.

Contudo, eu deveria ter levado em consideração que ir de metrô demora quarenta minutos, mas ir de carro demora cerca de vinte minutos. Quando eu abri a porta do apartamento, Harry estava sentado no sofá, balançando suas pernas. O homem estava olhando para o chão, mas quando viu a porta sendo aberta, ele me viu.

O moreno levantou do sofá sem jeito e veio em minha direção.

— Você não é bom em respeitar o espaço das pessoas — digo.

— E você é uma fujona — rebate, mordo meus lábios. Caminho em direção a escada. — Michelle, por favor me escute. — Ele vem atrás de mim.

— O que ela estava fazendo no hotel?

— Liam terminou com ela quando descobriu que o bebê que ela carregava poderia ser meu e hoje eu descobri que era mesmo meu — Harry respira fundo, me sinto mais triste. — Quando eu acordei de manhã e te vi, não sentia coragem de dizer isso. Os nossos últimos dias me fizeram sentir coisas que nunca senti antes. Foi incrível e eu tenho certeza dos meus sentimentos por você. Tenho mais certeza que se eu dissesse isso logo pela manhã quando descobri a verdade, que isso poderia estragar seu dia. Então, planejava te contar com mais calma.

— Harry...

O moreno levanta a mão, deixo com que ele continue a falar.

— Não imaginei que Elizabeth fosse aparecer hoje e nem que era naquele hotel que ela está hospedada. Que ela nos escutou. Michelle, me desculpa.

— Pois ela escutou, aposto que adorou saber quem eu sou — digo, o moreno suspira e eu subo as escadas.

— Eu não me importo com o que ela pensa. Só me importo com você, Michelle. — Harry segura meu braço. Ele vira meu corpo. Fico de frente a ele, meu coração está acelerado e fico encarando seus olhos verdes que olham para mim. — Eu estou apaixonado por você.

— Você tem que se importar com ela. Elizabeth vai ter um filho seu, Harry — digo séria, mas algo dentro de mim fraqueja. Sinto como se eu fosse uma porcelana na beira da estante prestes a cair e se quebrar. — Você vai ser pai e não me contou

— Desculpa Michelle — Harry segura meu rosto, seus olhos estão brilhando como se ele estivesse prestes a chorar. — Desculpa. Eu fiquei com medo de acontecer exatamente isso.

Isso está me deixando confusa — sussurro. — Agora sabem a verdade, sabem sobre o nosso acordo e quem eu sou.

— O fingimento acabou bem antes de descobrirem. Michelle, eu não estou usando você como válvula de escape. Nunca fiz isso. Eu estou apaixonado por você. E essa é a maior verdade dentro de mim.

Fico em silêncio.

— Michelle?

Olho para o moreno.

— Eu estou confusa — repito. — Preciso de um tempo, eu vou voltar para Inglaterra.

— Não — diz desesperado. Harry se aproxima mais de mim, seu rosto fica perto do meu. — Não Michelle, por favor.

— Eu estou com saudades de casa, tenho que pensar melhor e aqui não é o meu lugar — falo olhando para o chão. O moreno segura meu queixo e levanta meu rosto.

— Eu preciso de você aqui comigo, Michelle Leslie Evans — diz me olhando nos olhos.

— Me deixa pensar — peço e algumas lágrimas escorrem no meu rosto. — Entende que isso também é confuso para mim — digo e Harry me solta.

Eu solto o ar pela boca e dou alguns passos para trás, mais lágrimas escorrem do meu rosto.

— Michelle tudo que nós tivemos foi sincero para mim. Infelizmente, desde o primeiro momento, eu errei com você. Errei quando propus aquele acordo, errei quando quis te mudar. Mas, eu estava tão quebrado e cego — Harry diz e isso piora as coisas, me faz querer chorar mais. O moreno retorna a se aproximar de mim. — Você realmente me puxou de volta e ter te encontrado no jardim daquela casa de festas foi a minha salvação.

— Eu preciso ir — digo baixinho. — Me desculpa, eu preciso ir.

Harry não diz mais nada e eu demoro para reagir diante do silêncio. Minhas pernas demoram algum tempo para se mover até o quarto e talvez seja porque eu não quero ir, mas eu tenho que ir, preciso ir, porque eu quero minha casa e preciso pensar melhor sobre isso. Porém, no momento em que chego no quarto, acabo não demorando muito em começar a arrumar minhas malas. Vejo quando o moreno chega e se senta na cama.

Não chego a colocar as roupas que Harry me deu na mala. Talvez seja porque meu orgulho esteja falando mais alto. Talvez seja porque eu estou com pressa. Talvez seja porque eu estou pensando em voltar em algum momento. Talvez seja porque ele disse que eu fico bonita nessas roupas também. Talvez seja porque ver os presentes que ele me deu me façam ficar mais confusa ainda. Talvez deixá-las aqui faça com que eu tenha algum motivo para voltar depois.

— Você pode levar as coisas que eu te dei — A voz de Harry sai mais baixa que o habitual e fecho minha mala.

— Não preciso. Vou ficar bem sem elas e... — respiro fundo.

— E? — pergunta e olho para o moreno.

Respiro fundo. O moreno fica me encarando, ele quer uma resposta.

— Michelle, você pode falar o que você sente. Eu não queria te magoar e quando eu não te contei sobre Elizabeth e o bebê foi porq...

— Harry eu sei — digo o interrompendo. Ele já me disse isso antes, eu ouvi, mas preciso absorver isso. — Você já disse antes.

— Você pode levar as coisas que eu te dei. São para você e ninguém mais — repete e respiro fundo. — Posso ligar para o aeroporto e pedir um voo para Londres, mas talvez só consigam um pela manhã.

— Significa passar a noite aqui — digo e ele concorda com a cabeça.

Sinto que se passasse a noite aqui, apenas faria com as coisas se tornassem mais complicadas. Contudo, a ideia de passar mais tempo com ele me parece boa. O moreno, então, se levanta. Ele caminha até mim e fica à minha frente. Eu respiro fundo apenas para sentir o cheiro do seu perfume.

Gosto desse cheiro. Gosto quando ele me beija e gosto de como as coisas estavam indo entre a gente. Passar a noite aqui deixariam as coisas mais complicadas.

Esqueço desse pensamento quando sinto os dedos de Harry tocarem as pontas dos meus dedos.

— Passa a noite aqui, por favor — pede, olho para nossas mãos e a testa de Harry cola com a minha. — Por favor Michelle.

— Você pede muito, sabia? — sorrio sem graça. Os meus olhos se enchem de lágrimas de novo e eu não gostaria de chorar agora. Acredito que isso aconteceria se estivesse olhando para Harry, então evito de olhá-lo.

— Eu estou implorando — seus lábios raspam nos meus e fecho meus olhos. — Porque eu não quero te perder.

— Não está me perdendo — digo e a mão de Harry segura minha nuca. — Só preciso de um tempo.

— Então você volta? — Os lábios de Harry beijam meu pescoço, me arrepio.

— Eu não sei, mas preciso pensar.

— Tudo bem — O moreno se afasta um pouco de mim. Levanto meu olhar e seus belos olhos verdes estão encarando os meus belos olhos castanhos. — Vou estar te esperando.

— Bom mesmo — ele sorri e por impulso eu o beijo.

Harry agarra meu cabelo, os seus dedos acabam se enroscando nos meus twists e sorrio contra seus lábios. Minhas mãos vão para os botões da sua camisa social branca e eu começo a desabotoá-la. Nesse momento, os lábios do moreno beijam a ponta do meu nariz e suas mãos caem até minha cintura.

Tudo começa a se tornar quente, intenso e com algumas gotas de desespero. Sabia que teria que ir, torcia para não ser um adeus. Não queria que fosse, mas sabíamos que era uma despedida.

Que ficaríamos longe e cada segundo naquele quarto era o último. Com isso, apenas arranjamos um jeito.

Harry tira a minha blusa e eu jogo a camisa dele em algum lugar daquele quarto.

Não estava usando sutiã e isso fez o moreno sorri um pouco. Ele me pegou e me carregou até a cama. Ao me deitar no colchão macio, os lábios dele começaram a beijar minha pele. Minha mão foi até seu cabelo, enquanto sentia meu corpo se esquentar com seu carinho.

Sussurrei seu nome quando os seus lábios tocarem meu ventre. Harry tirou minha calça e a dele também. Meus olhos ficaram observando cada movimento que ele fazia. Também tinha interesse em memorizar bem o moreno dos olhos verdes na minha mente. De sentir aquele momento. De tê-lo e com isso, essa noite, não queria jogos, não queria brincar como já fizemos. Essa noite, queria apenas ele e eu. Sentir ele completamente e fazer com que ele me sentisse completamente também.

Sento na cama para deixar meu rosto perto do dele e o beijo mais uma vez. Sentindo a intensidade com que nossos lábios se moviam, sentindo o gosto de álcool na sua língua, de vinho que nunca mais será a mesma coisa para mim. Agarro sua nuca enquanto o beijo que dou em Harry apenas serve para acelerar mais meu coração.

Meus dedos sobem até seu cabelo e depois descem. O moreno segura minha cintura, abro minhas pernas e logo sinto ele entre elas. A sua ereção na minha virilha.

Tudo parece se tornar mais intenso e desesperado e acabo perdendo o fôlego.

Afasto nossos lábios e Harry beija meu pescoço. Em seguida, ele chupa minha pele me fazendo tremer e agarro seu cabelo. Seus lábios sobem pelo meu pescoço, entre beijos e chupões até a sua boca chegar perto do meu ouvido.

— Eu te amo, Michelle — Ele sussurra.

Eu paro. Seguro seu rosto para olhar nos seus olhos.

Sei que ele queria ter me dito isso pela manhã. Sei também que tudo isso é muito cedo e que ele sabe que eu sou insegura e uma pessoa difícil de ceder.

Contudo, quarenta e dois dias são capazes de fazer o amor acontecer?

Onde o amor nasce e em qual momento temos certeza dele?

No arrepio do corpo? O coração acelerado? A dor no meu peito pela saudade? A alegria no encontro? No momento que sabemos quando abrir mão porque é o melhor?

O amor é um sentimento superestimado. Pessoas podem estar anos juntas sem nunca se amarem, podem se amar instantaneamente, amar várias pessoas ao mesmo tempo ou não amar ninguém. O amor pode demorar anos para florescer ou ser notado, ou simplesmente pode acontecer à primeira vista. Eu não faço ideia do como esse sentimento funciona. Porém, quando Harry disse que me ama. O meu mundo parou e eu tinha certeza que sentia algo forte o suficiente para retribuir. Finalmente sentia por alguém esse sentimento forte desse modo. Em um relacionamento. Infelizmente, não era o suficiente para o momento.

Passo meus dedos pela bochecha do Harry, chego até seus lábios e sorrio para ele.

— Diz de novo — sussurro. — Porque eu também amo você.

Contudo, ele simplesmente volta a me beijar. As mãos de Harry voltam para minha cintura e ele vai deitando meu corpo na cama.

O moreno afasta o tecido da minha calcinha e logo encontra meu clitóris.

— Eu te amo, Michelle Evans — sussurra no meu ouvido no mesmo instante que começa a me estimular.

Um suspiro sai dos meus lábios. Meus olhos estão fechados e eu estou entregue a ele.

Não demora até eu sentir ele dentro de mim. É devagar e eu agarro seu ombro. Abro meus olhos e seus olhos verdes estão me encarando.

Sinto a primeira estocada e mordo meus lábios. Movo meu quadril e ele acaba gemendo baixinho.

Sorrio, faço isso de novo. Nós fazemos juntos. Estamos juntos.

Então, Harry começa a me estocar um pouco mais rápido, entrando mais na minha pele, sinto ele e faço com que ele me sinta. Volto a fechar meus olhos e abro mais minhas pernas para ficar mais confortável para ele e para mim.

Minhas mãos vão para o colchão quando ele continua entrando em mim, alguns gemidos saem dos meus lábios e eu não consigo abrir os olhos no momento. Apenas sinto essa sensação.

Contudo, a mão de Harry me encontra, ele entrelaça nossos dedos e começa a ir mais rápido. Nós dois gememos, acabo chamando seu nome e ele me beija. Agarro seu cabelo com minha outra mão e o moreno inverte os corpos.

Abro meus olhos e me ajeito em cima dele. Os dedos dele percorrem pela covinha das minhas costas. Eu sorrio e beijo seus lábios.

Novamente dentro nele, rebolo devagar, saindo e entrando, aproveitando cada segundo. Entretanto, chega um momento em que o desespero aumenta, que o sangue ferve e o carnal se mistura ao espiritual.

Simplesmente não sei como meu coração irá reagir quando tiver de ir embora. Porém, apenas deixo meu lado pecador dominar e faço do pecado a coisa mais certa que poderia fazer apenas para sentir o amor em minha carne tal como em minha alma também sente.

É nesse momento que eu me entrego a Harry. Uma parte minha é dele, talvez já tenha sido antes de eu me dar conta.

O seu corpo treme, mas não sinto seu líquido em mim. Contudo, sei que ele está sentindo prazer. Beijo seu pescoço e sinto a mão dele agarrando meu cabelo. Meus lábios descem até seu ombro e meus dentes mordiscam sua pele. Sei que ele gosta. O moreno treme mais quando eu começo a quicar.

Afasto meus lábios e seguro seu ombro. Continuo a me mover, alternando entre quicar e rebolar e o homem segura minha cintura com firmeza.

Meu coração acelera mais quando sinto os dedos de Harry em meu clitóris. Não demora muito e sinto o orgasmo invadir meu corpo, novamente o moreno inverte os corpos.

Ele começa a me estocar devagar, mas vai fundo, fazendo meu corpo tremer mais, até que o moreno começa as estocadas mais rápido e sem pudor. Harry segura meus pulsos deixando minhas mãos acima da minha cabeça e eu sinto um prazer indescritível nesse momento. Outro orgasmo invade meu corpo. E, sem demorar muito mais depois de mim, sinto ele gozar e o seu corpo tremer sobre o meu.

Harry não tem mais tanta força para segurar meus pulsos quando sente o prazer, seguro seu rosto para beijá-lo. O moreno deixa nossas testas juntas e a ponta dos nossos narizes se tocam.

Sei que eu tenho que ir mais tarde, não quero me lembrar disso. Por isso eu aproveito cada pequeno toque que troco com Harry. Porque depois disso, vou precisar mesmo de um tempo longe dele.

— É você Michelle — Ele sussurra e meu corpo arrepia. — Apenas você.

Continua...

Notas: Olaaaas!!! Eu nem vou perguntar como vocês estão ksksk

Mas espero que estejam gostando. Até a próxima. Anna. Xx

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