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16. Turismo em Nova Iorque

Michelle Evans

Uma semana depois...

Na manhã seguinte de Harry ter dito que não quer fingir mais as coisas ficaram estranhas. Digo, eu e ele não tivemos nada além de conversas curtas e superficiais. Pois na maior parte do tempo ele ficava trabalhando. O moreno parecia estar trabalhando tanto que eu não sentia raiva e sim pena. Entretanto, nós mal conversamos durante esses sete dias e de uma forma estranha eu me senti deixada de lado em um lugar grande que não conheço.

Eu comecei o meu turismo em Nova Iorque no segundo dia que estava distante de Harry Styles, mas por não conhecer muito bem a cidade eu fui aquela turista que visitou os lugares mais famosos e que era motivo de risadinhas pelo sotaque britânico. Aquelas risadas não me incomodaram porque era uma brincadeira na qual eu fazia parte, estava querendo me enturmar e as ligações que tinha com Stacey ou Tyler não ajudavam muito. Os dois são péssimos mentirosos e até agora não me falaram que estão ficando juntos.

Desta forma, eu acabo me sentindo sozinha e para piorar, o jeito de Harry pedir desculpas ou demonstrar que não quer fingir mais um relacionamento é chegando tarde da noite com presentes caros. Eu não sinto muito por ele chegar com um brinco de quinhentos dólares ou um perfume exclusivo de um dos parceiros da EMPIRE, eu acho legal essas coisas caras porque nunca as tive. O problema é que é apenas isso e sobre o show do The Weeknd? Ele desmarcou, na verdade, esqueceu de comprar os ingressos.

E sinceramente, como eu sei, não consigo me sentir totalmente brava com isso porque ele está trabalhando demais, mas passar a semana não vendo ele e quando o vejo está com aquela carranca no rosto. Bem, isso é estressante e eu me sinto uma princesa numa torre, não diria aprisionada, mas perdida em um lugar novo.

Hoje, em mais uma manhã de segunda-feira, Harry não está mais no apartamento, apenas sei que o rapaz foi trabalhar. Afinal é para isso que ele veio aqui. Entretanto, eu queria tê-lo visto pela manhã e isso tem haver sobre o que conversamos semana passada e o pelo o que vem acontecendo.

Uma onda de insegurança percorreu meu corpo quando eu me deitei para dormir semana passada depois dele ter dito que queria tentar algo sério. Digo, fingir um relacionamento não envolve uma série de envolvimentos que Harry e eu tivemos, tudo isso antes de um mês. Agora, ele diz que não pretende fingir, mas ainda sim, deveria levar isso tão a sério?

Eu não vim de uma família milionária, o que pode acontecer quando descobrirem isso? O pai de Harry já acredita que eu sou herdeira de milhões, pois o meu pai tem fazendas em uma pequena província da França, um lugar que eu nunca estive. O moreno também disse que minha mãe é advogada e trabalha na área da saúde e eu o ajudei a montar essa mentira.

O que aconteceria se ele desmentisse isso para o mais velho? Ou se Bernard Styles resolve espalhar essa notícia? Para mais, como Elizabeth reagiria quando souber que eu fui a funcionária do bufê que derramou champanhe nela? Como a reação dela afetaria Harry?

Pois é bem certo para mim, que apesar do moreno saber sobre o racismo e reconhecer sobre os protestos e relatos dessa violência em em músicas. Ainda sim, eu não sou a mulher de classe que ele esperava. Tive que sair do meu emprego, para que ninguém pudesse desconfiar que ele está saindo com a funcionária de um bufê que ganha muito menos que ele. Tive que comprar roupas de grife, afinal, todos em volta dele usam algo parecido. Eu tive que adaptar ao seu mundo, então quando ele propõe que não quer mais fingir. Significa que eu tenho ser quem eu sou perto dele? A garota sem grandes fortunas. Ou devo continuar agindo como a garota que usa roupas caras e prefere carros caros do que estrelas brilhantes?

Além disso, eu sei que é mais fácil simplesmente deixar a emoção florescer e repetir o que fizemos na Inglaterra. Que é mais fácil ficar aberta sobre as emoções que sinto, mas isso implica em uma verdade que eu não sei se ele realmente quer revelar. Sinceramente, não sei como Harry quer levar isso, ele realmente acharia 'Ok' dizer para todos que eu vim nos bairros pobres de uma cidade já conhecida por não ser a mais rica de Inglaterra?

Ele disse que não quer fingir mais e eu disse que darei a ele a chance de mostrar que é verdade. Espero que realmente não seja mentira, porque apesar dos seus traços imperfeitos, dessa semana ocupada que ele está tendo e do jeito estressado que ele tem. Harry Styles é um homem legal.

Além disso, eu fui estúpida em pensar que esse acordo seria uma forma rápida e fácil de conseguir muito dinheiro.

Talvez não ganhe nada além de roupas caras e francamente eu nem gosto tanto de gastar dinheiro comprando várias peças de roupa.

— Não pensei que fosse ver você. — escuto uma voz masculina. Viro-me e vejo Thomas, o meio irmão de Harry. — Digo, a última vez que te vi, você estava com febre e horrível.

O garoto de dezoito anos sorri um pouco para mim. Ele está com a cara de sono, apesar do cabelo arrumado. Tenho certeza de que acordou agora assim como eu. Entretanto, eu estou fazendo omeletes para comer.

— Eu não estava no meu melhor.

— Com certeza não, mas melhorou? — pergunta me olhando.

— Sim, melhorei. Nós não fomos apresentados ainda. Não formalmente. Eu sou Michelle.

— Thomas. — sorri um pouco para mim. — Então você e o meu irmão estão namorando?

— Nos conhecendo.

— E fazendo sexo. Namorando então. — Fico olhando para o mais novo incrédula. — Ou só fazendo sexo e se conhecendo. — Dá de ombros.

Eu coloco a omelete no prato e fico olhando para o menino que é o oposto do irmão. Não é carrancudo, com certeza não, além disso, ele fala as coisas sem filtro. Isso deve ser porque ele é o meio-irmão de Harry. Ainda sim, irmãos, apesar de opostos.

Os olhos castanhos de Thomas me olham e ele dá um sorrisinho simpático para mim.

— Você tem mais de vinte e um anos, não é? — pergunta e eu aceno com a cabeça.

— Que ótimo, pois essa bosta de país não me deixa comprar bebidas.

— Ainda é de manhã. Deveria comer o café da manhã e não pensar em bebidas. — digo séria.

— Certo. Você é tão chata quanto meu irmão.

— Não sou carrancuda e estressada como ele, apenas... — suspiro. Thomas me olha curioso. — Certo, seu irmão deve ficar fora o dia inteiro, se você me mostrar a cidade eu compro bebidas para você.

— Por que você acha que eu conheço esse lugar? — pergunta curioso.

— Eu quase não te vejo em casa e eu fico aqui praticamente o dia inteiro.

— Um bom ponto. Certo, eu te mostro a cidade e você compra a bebidas para mim.

Sorrio vitoriosa. Terei um dia de turista.

{•••}

Thomas decidiu que sairíamos depois do almoço. Segundo ele, era melhor sair de barriga cheia porque iríamos andar bastante e assim foi feito.

Já estamos andando por Nova Iorque tem uma hora, primeiro o garoto me levou até o Central Park onde tinha aquelas carruagens antigas e demos uma volta dela, o menino não parecia tão interessado naquilo, mas foi bom ter começado com aquilo, porque ele foi me falando lugares que poderíamos ir. É engraçado, porque eu pensei que Thomas fosse ser um adolescente rebelde, mas ele foi atencioso e simpático comigo para me explicar onde poderíamos ir e onde não deveríamos ir.

Totalmente diferente do irmão, ele era mais divertido. Talvez o fato dele ser bem mais novo que Harry, são onze anos de diferença, é muita coisa e curiosamente, mesmo sendo quatro anos mais velha que Thomas, conseguia lidar melhor com ele do que com o irmão. De toda forma, depois do passeio curto pelo Central Park, nós fomos até o Museu de Arte Moderna. Thomas olhava encantado para o quadro de uma forma que eu consigo entender bem. Pois, todas as pessoas próximas da minha vida curtem arte e eu também.

Estávamos na ala de Arte egípcia e o mais novo estava com os olhos fixados em uma estátua de Nefertiti.

— Você quer fazer faculdade de arte? — O silêncio já estava me constrangido e o museu não estava cheio.

— Não, eu não sei desenhar nem um coração. — diz e se vira me olhando. — Gosto de ver. — Dá de ombros.

— Eu também gosto de ver, mesmo nem sempre entendendo. — ele sorri.

— O meu pai me mandou vim para cá, para escolher uma faculdade. Na verdade, eu acho que ele não suporta ficar no mesmo país que eu. — desabafa e eu respiro fundo.

— Thomas...

— É verdade, meu pai gosta do meu meu irmão porque eles são parecidos. Só me surpreende Harry estar saindo com uma funcionária de bufê. Normalmente, o padrão dele são mulheres com pouco intelecto e pernas longas. — diz e olho chocada para o mais novo. Entretanto, é óbvio que ele sabe quem eu sou. Ele também estava no noivado e me viu com Harry.

— Merda, não quis te ofender. — Thomas fala e me olha com receio. Sorrio um pouco.

— Não me ofendeu, não sou mesmo uma mulher de longas pernas e com muito dinheiro para gastar. — Ele acena com a cabeça e sorri.

— Nem de pouco intelecto. Digo, você não olha cansada para essas telas ou com uma curiosidade superficial. — diz e eu solto uma risada.

— O que seria uma curiosidade superficial?

— Você está curiosa com isso, mas não profundamente. Depois vai se esquecer disso. Nem sempre é sobre entender e sim apreciar. Você aprecia e não vai esquecer disso. — explica me olhando.

— Pode ser. Você é diferente de Harry.

— Eu sei, digo, ele é uma boa pessoa, mas o problema do meu meio irmão é achar que o dinheiro pode comprar tudo. — morde os lábios. — Talvez seja porque o dinheiro veio dando a ele muitas coisas que ele queria.

Deu a ele uma namorada de mentira. Penso. Eu paro de olhar para Thomas e volto a andar pelo corredor do museu olhando para as coisas que estavam lá e o mais novo não rendeu mais o assunto.

Nós continuamos o nosso passeio pelo museu, vendo artes brilhantes e algumas nem tanto. Eu tirei algumas fotos e Thomas tirou algumas comigo. Quando saímos daquele lugar, nós compramos burritos e nos sentamos em um banco. O moreno dos olhos castanhos ficou mexendo no celular enquanto estava devorando a comida mexicana deliciosa.

— Vai ter uma festa no Bronx. Não é tão chique quanto uma festa em Manhattan, você quer ir?

— Se for uma festa onde as pessoas não pareçam estar entediadas, está bom para mim. — falo e o mais novo sorri.

— Perfeito! — sorri animado.

Também sinto-me animada, finalmente irei a uma festa de verdade.

{•••}

Thomas e eu voltamos para casa, mas nós não ficamos por muito tempo. Nós nos arrumamos para ir até o Bronx. Não é um bairro de luxo e me surpreendeu o fato de Thomas parecer confortável em um lugar assim, ele até cumprimentou algumas pessoas que pareciam ir para a mesma festa. De toda forma, não é de se surpreender que o playboy venha se refugiar em lugares assim. Lembro muito bem que Tyler tinha ou tem um amigo exatamente como Thomas.

— É para cá que você vem? — pergunto não contendo mais minha curiosidade.

— Minha amiga mora aqui e o irmão dela está dando a festa hoje. Então, sim, vim aqui ontem, mas não fiquei aqui. Fomos até o Brooklyn e fumamos uma. Só não conta pro meu irmão. —Eu fico o encarando divertida.

— Porque está contado para mim?

— Lembro do cheiro de maconha quando vi Harry com você no jantar de noivado e meu meio-irmão não fuma. — explica e para de frente a um prédio. Consigo escutar uma música animada. — Chegamos, você vai gostar do pessoal.

Contudo, o garoto não sobe, ele desce pelas escadas na lateral do prédio então vejo pessoas do lado de fora. Logo, eu percebo que a festa está acontecendo lá.

Quando entramos dou de cara com um lugar grande. Um DJ, copos vermelhos de papel, balões e pessoas curtindo. Sim, uma festa de verdade e eu me sinto alegre. Stacey vai amar saber disso. Talvez ela tenha até vindo para uma festa assim quando viajava por aí conhecendo lugares novos e aumentando sua experiência como artista.

Não demorou muito para Thomas encontrar um casal. Uma menina negra com tranças rosas e um sorriso largo no rosto. Ela estava usando uma bandana para enfeitar as tranças, uma calça jeans e uma blusa larga de basquete. O garoto parecia com a menina e estava usando uma roupa mais despojada também, o cabelo dele é grande, um pequeno Black Power na cabeça e uma barba feita. Ele também está com um baseado atrás da orelha.

— Trouxe alguém com você hoje, Tommy. — A mulher fala sorridente.

— Sim, ela é minha mais nova amiga. — sorri, ele não diz que eu sou a namorada do seu meio irmão, mas eu não falo nada também, afinal, não estou namorando ninguém mesmo. — Michelle, essa aqui é a Shamira e o irmão dela, Giveon.

— Prazer. — Shamira diz e estende a mão para mim. Eu a cumprimentei de volta. — Você também é inglesa?

— Sim, sou sim. — Ela sorri mais. A menina parece ter mais ou menos a mesma idade de Thomas e eu acabo olhando de relance para ele. Percebo em Thomas um sutil brilho olhar e entendo muito bem que não é apenas amizade aqui.

— Legal! Cookie para vocês é o que? — pergunta divertida e vejo como Thomas negar com a cabeça. Entretanto, não entendo o porquê dessa pergunta.

— Eu deveria dizer biscoito? — Shamira ri.

— Isso é divertido!

— Deixa de ser irritante, maninha. — Giveon diz e me olha. —Aqui biscoito é um um tipo de pão. — explica e abro um pouco minha boca.

— Estranho. — faço uma careta divertida. Giveon dá um passo à frente e estende a mão.

— Para vocês, estrangeiros. — sorri divertido. — Prazer em te conhecer, Michelle.

— Prazer em conhecê-los. — digo e o homem dá um sorrisinho para mim, eu entendo esse sorrisinho. Sorrio de volta, mas não tenho a intenção de ficar com ninguém essa noite.

Disse que deixaria Harry tentar e vou deixá-lo tentar mesmo que ele esteja vacilando a dias. Porém, a questão é: Eu tenho que tentar também. Por isso, nessa noite e nessa festa meu único objetivo é me divertir apenas comigo mesma e alguns copos de cerveja. Além disso, a música que toca é boa e eu vou acabar dançando logo.

Talvez eu acabe fumando também, mas eu me sinto bem melhor do resfriado e eu posso curtir. Tenho que curtir um pouco e é exatamente isso que eu vou fazer.

{•••}

Passos desengonçados em uma noite em Nova Iorque e risadas sendo arrancadas facilmente da minha boca e da boca de Thomas também. Só que eu não estava tão bêbada assim, talvez um pouquinho, mas bem pouquinho.

Foi uma noite divertida, mas quando eu vi que estava ficando tarde eu pedi para voltar e felizmente o mais novo atendeu meu pedido. Como não atenderia? Eu acabei comprando cerveja para ele e não que ele não tivesse bebido nada na festa, mas eu disse que eu ia comprar e eu cumpro com minhas promessas. Com isso, enquanto voltamos para a casa, bebemos mais algumas latas e agimos como idiotas bêbados se divertindo em uma cidade grande. Cantando músicas que lembramos e encenando cenas de filmes clássicos.

Entretanto, estamos em casa agora e o mais novo abre a porta da casa um pouco desengonçado e falando como foi divertido quando ele ganhou todas as partidas de Ping Pong. Tinha uma mesa de ping pong naquele porão de tamanho médio, na real eu me senti dentro de um chapéu mágico ou na bolsa da Hermione onde o espaço só parece pequeno visto de fora. De toda forma, Thomas ria enquanto contava sobre como ele é bom naquele esporte.

Assim que entramos no apartamento as risadas acabam porque Harry está na nossa frente nos encarando sério.

Opa.

— Onde vocês estavam?! — pergunta bravo e cruza os braços.

— Os policiais não nos pegaram, mas o maninho nos alcançou, Chelly. — Thomas brinca e eu solto uma risada baixinha. Não é uma risada que dura muito porque a carranca do Harry continua a mesma e parece pior.

— Não vou repetir a pergunta.

— Levei Michelle para uma festa. — O mais novo explica. Ele caminha até o irmão e coloca a mão no ombro do mais velho. Um sorrisinho se forma nos lábios dele. — Relaxa maninho.

— Vocês não avisaram, eu fiquei preocupado.

— Eu aprecio a preocupação, mas eu sei me cuidar. — Thomas rebate bravo. — Michelle também sabe.

Harry fica me olhando e ele ainda está sério, eu não estou afim de atritos agora. Isso é tão chato.

— Poderiam ter ao menos avisado.

— E atrapalhar você no trabalho? Passo. — digo e Harry abre um pouco a boca. — Eu vou para cama obrigada pela companhia Tommy. — Caminho em direção às escadas, mas paro de andar perto de Harry. — Boa noite, carrancudo.

Continua...

Notas: ALO ALO QUE TEVE ATUALIZAÇÃO! Como estão meus anjos?

Gostaram do capitulo? E da interação Thomas e Michelle?

Espero que estejam gostando. Vejo vocês em breve. Anna. Xx

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