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04 | jatos e all star furados


     EU NÃO FAZIA IDEIA DE QUE MAMÃE ESTAVA NO CANADÁ, mas de certo modo não havia como saber. Ela não tinha aceitado minha mudança muito bem, e depois de quase um mês se esforçando em fingir que estava ficando numa boa, praticamente virou a cara para mim. Era a semana da viagem para Mônaco e Celine Pierce voltou a tentar me convencer a ficar. Então eu embarquei no avião e ela quase não falou comigo depois.

Fiquei mais surpresa que tenha me ligado mesmo com o drama que estava fazendo do que por estar no Canadá. Nos últimos dois anos, mamãe se tornara mestre em viajar no mínimo duas vezes por semana. Era ela quem comandava a rede de spas associada aos hotéis Pierce e frequentemente surgiam problemas cuja resolução necessitavam da sua presença física.

Eu não fazia ideia do que tinha acontecido na filial de Montreal e não me interessava em saber de nada, mas fiquei feliz com sua ligação e passei quase duas horas pendurada ao telefone com ela — que continuava fingindo muito bem não estar mais chateada comigo.

Nossa conversa rendeu tanto que na tarde do dia seguinte eu estava entrando no terminal executivo do aeroporto para encontrá-la. Mamãe já estava no jato e eu tinha que correr caso não quisesse causar um atraso na decolagem. Atravessei o lounge, que estava surpreendentemente vazio, depois de enviar minha mala e checar os documentos, e passei pela vistoria. O processo de embarque ali não era muito diferente de todos que eu já tinha visto em outros aeroportos, mas a distância até a pista era consideravelmente grande.

Saí do elevador e dei um suspiro. A pista era enorme e havia três jatos em solo, cada um a uma distância segura do outro.

Antes de ir até a mala, olhei na direção de algumas pessoas paradas não muito longe de mim. Eram passageiros assim como eu, talvez esperando pela hora certa de entrar em suas pequenas e caras aeronaves, mas um em questão me deixou em alerta. Achei ridículo e curioso da minha parte reconhecê-lo de costas e há uns dez metros de distância.

Não sei, talvez fosse pelo boné laranja e preto cuja aba estava virada para trás e exibia o logotipo da McLaren de forma evidente, ou quem sabe as olhadas que dava para o lado e me permitiam ter uma visão do seu perfil. De qualquer forma, esperava encontrá-lo ali muito menos do que esperava encontrá-lo em qualquer um dos cantos em que tínhamos nos visto até então.

Peguei a única mala que tinha levado e agradeci ao homem que me entregou-a. Quando virei para a pista novamente, estava sendo observada de forma assustada e incriminatória. Eu deveria ter ido diretamente para a aeronave, mas não fui; queria muito saber o que Lando Norris queria me dizer e seu olhar, mesmo sendo muito intenso, não conseguia.

— Vamos lá, Pierce — ele sorriu sorrateiro. Parei ao seu lado e levantei as sobrancelhas. — Você é algum tipo de paparazzi, não é? Algo me diz que você está me seguindo.

— Eu quem deveria dizer isso, Norris — rebati. — Eu sempre chego nos lugares primeiro e você aparece depois.

Touché. Exceto por agora. Eu já estava aqui e olha só...

— Ainda tenho dois pontos de vantagem, o que significa que talvez você — apontei para ele de forma disfarçada e ri. — esteja me seguindo.

Lando Norris me analisou e nada disse. Diante dessa circunstância e da forma nada discreta com que ele me encarava, também me permiti estudá-lo. Ele parecia diferente quando não estava usando o uniforme completo da McLaren, e naquele momento se parecia mais com o rapaz que conheci no corredor do prédio. Estava vestindo uma camisa branca um pouco aberta em cima, calça preta com uma listra branca e tênis tingido nas mesmas cores.

Teria sido um look bastante comum se não fossem as pulseiras coloridas e a parte laranja do boné.

— Tá fazendo o que por aqui? — perguntou depois de quase me matar com seu silêncio. Atrás dele, outros passageiros se moveram e foram até o jato do meio.

— Indo pra casa. Imagino que você esteja fazendo a mesma coisa. — ri fraco.

— Não sabia que você era o tipo de garota que anda por aí em jatos particulares.

Seus olhos se estreitaram para mim e eu dei de ombros. Definitivamente não era.

— E eu não sou, vá por mim — dei uma franzida no nariz e avistei alguém caminhando em nossa direção. Não precisei de muito esforço para reconhecer Jasper. — Mas e você? É o tipo de garoto que anda por aí em jatos particulares?

O piloto negou com a cabeça.

— Eu não, mas meu amigo sim — sem hesitar, apontou para o jato que estava ao nosso lado direito, o último dos três. Ele era grande, embora não muito, sua pintura era elaborada por um cinza fosco bastante bonito e haviam muitos detalhes na cor laranja em todos os cantos, desde as laterais na área do bico do avião até as asas e a cauda. E que diabos era aquilo no leme? Um leão? — Sabe de quem é?

Não precisei usar mais do que cinco neurônios para chegar em uma resposta. Com base nas aulas de Louisa e no que tinha visto nos dias anteriores, só existia uma pessoa que se encaixava no perfil de amigo de Lando Norris, apaixonado pela cor laranja e dono de um jato particular que custava alguns milhões de dólares.

— Isso aí grita Max Verstappen. — respondi como se fosse muito óbvio. — Ele tem um ótimo gosto e pelo visto é um bom amigo. Tem gente que não dá carona no carro, imagina no jato.

— Você daria carona pra alguém, Holly? — ele parecia curioso. Eu, no entanto, balancei a cabeça.

— Não tenho um jato, Lando.

Um pouco depois disso, Jasper nos alcançou. Ele exibiu um sorriso gigante e já foi agarrando minha mala.

— Sra. Pierce! Há quanto tempo não nos vemos.

— Oi, Jasper! Senti saudade de você — dei um passo à frente e o abracei. Jasper estava na casa dos cinquenta e muitos anos e era uma das pessoas mais legais e interessantes que eu conhecia. Amava conversar com ele quando estava viajando com minha família. — Temos umas oito horas de viagem até Nice... Acho que dá pra colocar o papo em dia, né?

— Com certeza! — deu risada. — Vamos? Sua mãe está te esperando.

Aquiesci. Jasper foi na frente e eu olhei para o piloto, que assistia nossa conversa com um ar intrigado — eu quase podia ver uma interrogação planando acima da sua cabeça.

— Nos vemos em Mônaco, Lando.

Saí andando e não esperei por sua resposta, porque algo dentro de mim dizia que ele me faria algum tipo de pergunta e eu não estava muito a fim de responder qualquer tipo de pergunta. O trajeto até a aeronave foi tão rápido quanto poderia ter sido, e depois de dar um pulo na cabine para cumprimentar o piloto e o copiloto, me preparei para enfrentar a realidade.

Por mais que nossa conversa pelo telefone tenha sido amistosa, eu conhecia muito bem a mãe que tinha. Sabia que podia esperar qualquer comportamento vindo dela, mesmo que ele fosse totalmente contrário ao que demonstrara anteriormente.

A encontrei sentada sentada em seu sofá de couro favorito e usando uma fileira de almofadas como apoio para as costas. Mantinha as pernas cruzadas como de costume e estava vestida como uma verdadeira executiva — e talvez como a vilã megera de um filme de comédia cuja protagonista não passava de uma pobre coitada tentando entrar no mundo da moda e ser alguém na vida.

Precisei pigarrear para que mamãe notasse minha presença e desviasse o foco da revista que estava lendo. Ela ergueu os olhos exageradamente azuis e abriu um sorriso de canto. Bateu a mão no lugar ao seu lado e me abraçou apertado assim que me sentei.

Suspirei em alívio. Grande parte de mim esperava por outra reação, confesso. Mas aparentemente estava tudo bem.

Pelo menos por enquanto.

— Sinto sua falta, querida.

— Também sinto sua falta, mamãe — assumi. — Mas isso não significa que vou voltar para a Inglaterra. — e completei, já imaginando o que viria a seguir.

Ela não disse nada em resposta, mas pude ver a frustração em seu olhar. No fim das contas, mamãe nunca aceitaria bem a ideia de que eu tenha tido coragem de sair de casa quando lá eu tinha praticamente tudo à minha disposição sem precisar fazer muito — ou então absolutamente nada.

Esperei por, no mínimo, um comentário ácido. Mas mamãe me surpreendeu quando mudou o rumo da conversa perguntando como as coisas tinham sido no paddock. Ela costumava gostar de Fórmula 1 em um passado distante.

— Foi tudo bem... legal — assumi, dando um pequeno balançar de ombros. — Ao vivo, as coisas são bem mais intensas do que na televisão. E acho que mais intensas até mesmo do que nas arquibancadas, a depender de onde você está assistindo.

— Oh, sim, com certeza — ela concordou prontamente, quase que com um ar nostálgico. — Lembro de já ter assistido a uma ou duas corridas assim, bem perto da pista. E em todas as vezes eu saí do autódromo com o cabelo cheio de nós, mas valeu a pena. Foram as experiências mais mágicas da minha vida.

Mamãe fez uma pausa e logo se corrigiu.

— Bom, depois de ter feito toda a força do mundo para colocar você, sua irmã e seu irmão no mundo, claro. — sua risada preencheu o avião e a minha a cobriu.

— E como você conheceu isso tudo? — levantei do estofado e caminhei até um frigobar que não ficava muito distante dali. Quando o abri, me deparei com vários tipos de bebida, inclusive uma fileira enorme de todos os sabores existentes de um energético que agora eu conhecia muito bem. Tem Red Bull para todos os lados, pensei enquanto puxava uma garrafa de Ginger Ale. — Sabe, o universo da Fórmula 1 e tudo mais.

— Meus amigos da faculdade amavam esportes e a Fórmula 1 já era muito popular, especialmente lá na Inglaterra. Graham Hill e Jackie Stewart eram os caras da época e todo mundo gostava de ver eles correr. E como a vida de estudante não era tão animada assim — ela riu de novo. — A adrenalina de ver os carros correndo era uma boa válvula de escape.

À medida que mamãe contava as experiências que viveu com os colegas e deixava transparecer o quanto realmente gostava daquilo, eu me perguntava o que a levara a escolher a vida de executiva em detrimento de algo que parecia fazê-la tão bem.

Era até engraçado pensar na minha mãe, uma mulher que só era vista calçando os saltos mais finos e de bicos mais pontudos e vestindo roupas cujo valor deveria ser considerado socialmente inaceitável, andando por aí com o cabelo bagunçado, uma jaqueta surrada de alguma equipe de baixo pelotão e jeans simples.

Sem contar o par de tênis All Star Classic que era seu favorito e ela tinha guardado até um tempo atrás. Estava todo velho e tinha até alguns rasgos, mas pelo visto mantinha em suas marcas de tempo muitas aventuras e toda a história de uma jovem destemida que logo acabaria sucumbindo à vida dos escritórios.

— Estranho você não perguntar onde o Mike está — mamãe disparou. E também tomou posse da minha garrafa de Ginger Ale quase pela metade. Mais um comportamento estranho. Ela estava morrendo? — Geralmente é a primeira pergunta que você faz para mim. E para qualquer pessoa, na verdade.

— Eu vi os tênis e as meias deles jogadas bem ali assim que eu entrei — apontei para o corredor que dava nas suítes. — Ficou na cara que o nosso mini furacão Katrina está dormindo.

Recuperei minha bebida e dei um salto para o meio da sala. Mamãe me encarou de soslaio e eu apenas me distanciei dela pé-ante-pé. Antes de me enfiar na escuridão do corredor mais silencioso da aeronave, olhei para trás.

— Você está morrendo?

Recebi uma encarada confusa.

— Estou com cara de alguém que está morrendo? — sua pergunta soou genuinamente preocupada, o que me fez gargalhar e quase derrubar a garrafa no chão.

— Não, mãe, não está. Foi só uma pergunta.

Quando adentrei a suíte onde eu sabia que meu irmãozinho estaria, suspirei de alívio. Onze anos separavam nossos nascimentos e eu passei boa parte da minha vida sendo a irmã mais nova e tendo apenas Hannah como companhia, mas agora não sabia mais viver sem ele. Sentia saudade de Mike todos os dias desde que saí de casa — e nem fazia tanto tempo assim.

O garotinho de cabelos loiros cuja franja se desmanchava acima dos olhos ridiculamente verdes era a alegria da casa. Ele vivia inventando coisas para fazer e espalhando suas artes pelos cômodos, transformando nosso lar em uma exposição de quadros caseiros. Era impossível ficar triste perto de Mike mesmo quando a única coisa que você pensava que poderia sentir era tristeza.

Sentei na borda da cama e acabei me deitando nela quando senti a aeronave tremer, um indicativo que estávamos decolando. E conforme fui me esgueirando pelo colchão, o vi se movimentar.

As írises claras de Mike me captaram e um sorrisinho contente despontou em seu rosto de criança.

Eu logo estava deitada de supina e ele de lado, ambos sentindo a movimentação do jato ao deixar a pista.

— Já virou amiga de algum piloto? — ele perguntou baixinho, a voz baixa e sonolenta. Apostava que Mike estava quase pegando no sono de novo.

— Mais ou menos — respondi. — Mas já conheço vários, se você quer saber. Posso te apresentar a alguns deles qualquer dia desses.

Mike era um rapazinho apaixonado por artes, mas sabia muita coisa sobre esportes; até mesmo esportes que eu nem sabia que existiam. E eu tinha total confiança de que se eu lhe pedisse para citar o nome de cada piloto da formação atual — ou até mesmo uma mais antiga —, ele citaria sem pensar muito.

— Você é uma ótima irmã, Holly... — meu irmão sorriu e sua voz foi desaparecendo na metade da frase. Ele estava mesmo com sono e eu mal podia imaginar o quanto tinha aprontado para estar tão exausto assim.

— Eu sei. Agora cale a boca, pequeno Mike Ross — ri, levando minha mão até seus olhos apenas para provocá-lo. Mike Pierce também era Mike Ross nas horas vagas, cheio de bons argumentos e ideias que tinham tudo para dar muito certo ou dar muito errado. Uma pena que nenhum de nós servia como Harvey Specter. — Também quero cochilar um pouco.

Ele riu baixo. Então apagou de vez.

Minutos depois, segui pelo mesmo caminho. Fui engolida pelo cansaço do final de semana e pela certeza de que ainda teria algumas horas com eles antes de chegarmos a Nice e ter que me despedir.

Eu só esperava que as coisas continuassem tranquilas, especialmente entre mim e mamãe.

✧✦✧

Já era quinta-feira.

E nada de muito interessante tinha acontecido desde a volta para Mônaco na segunda. Passei tanto tempo desempacotando o restante das coisas e amassando as caixas que quase virei parte da mobília. E as reuniões via videoconferência com a galera da Sky Sports acabaram consumindo boa parte do tempo livre que eu pensei que teria.

Quase não vi o sol. Pelo menos não mais do que era possível ver da sacada.

E depois disso tudo, que no fim das contas era quase nada, eu me sentia tão perdida em Mônaco quanto me senti durante a primeira semana.

Os ponteiros do meu celular e do relógio principal do saguão marcavam sete e meia e eu ainda não sabia o que fazer. Conhecia poucos restaurantes no principado e nenhum dos que fazia delivery me agradou. Os outros... bom, eles precisavam de reserva e roupas mais adequadas do que as que eu estava vestindo.

O porteiro me encarou de lá da guarita e sorriu. Também sorri para ele. Não era o mesmo do dia da minha chegada, aquele que se recusara a me ajudar com as caixas. Esse era bem mais simpático.

— Você já sabe o que fazer, Holly — disse para mim mesma enquanto ainda encarava o senhor meio calvo de sessenta e alguns anos. — Ele vai saber te ajudar.

Quando eu estava prestes a levantar da poltrona hiper confortável na qual estava esparramada há pelo menos vinte minutos, uma silhueta parou bem na minha frente e cobriu minha visão. Olhei para cima, mais curiosa do que assustada, e fiz uma careta ao reconhecer Lando Norris.

— Acho que o dono do prédio deveria cobrar um aluguel por essas poltronas também. — ele brincou. Eu rolei os olhos, contudo.

Há, há, há. Engraçadinho. O que faz aqui?

— Estou chegando agora. E você? Pegando uma fresquinha fora de casa?

Eu meio que odiava a facilidade que ele tinha para fazer piadinhas. E o maior problema de tudo era que, em sua maioria, elas me faziam dar uma risadinha ou outra por dentro.

— Seria menos deprimente. — fiz uma pausa e mostrei a tela do celular. Tudo o que o piloto conseguia ver era o Google aberto em uma busca por restaurantes nas redondezas. — Faz mais ou menos meia hora que eu decidi sair para comer e uns vinte minutos que desisti. Ainda não explorei a parte gastronômica daqui, então não faço a mínima ideia de quais são os restaurantes que não vão me obrigar a colocar uma roupa diferente dessa. — baixei o olhar para mim mesma.

Eu estava de calça legging, camisa simples branca e tênis speed.

— Vai ser difícil achar algum lugar bom usando o Google. Sinto muito informar, Pierce.

Ele não parecia sentir muito coisa nenhuma.

— Obrigada por acabar com o que restava da minha esperança, Norris. — ironizei.

Ele exibiu um sorrisinho de lado e olhou na direção do elevador. Pensei que iria embora, mas sua reação foi olhar para mim outra vez.

— Beleza — soltou o ar pelo nariz. — Não saia daqui. Volto em três minutos.

Sequer tive tempo de responder, porque o piloto saiu em disparada até o elevador. Ele entrou, as portas se fecharam e eu me vi sozinha outra vez com o porteiro — que agora parecia mais interessado no que quer que estivesse assistindo no celular do que em mim.

E eu obedeci a "ordem" de Lando Norris meio que sem perceber, pois ainda estava sentada ali, entrando e saindo de várias páginas com dicas de onde comer em Mônaco, quando ele voltou poucos minutos depois.

Ainda estava vestido com as mesmas peças de antes: camisa branca com o nome da Adidas exibida na região do tórax, calça jogger em um tom puxado para o creme, jaqueta de estampa quadriculada que misturava as cores da camisa e da calça e um par de tênis branco.

A única coisa diferente que havia com ele era um... boné?

— Vem — parou na minha frente mais uma vez. Ergui as sobrancelhas. — É sério, vem!

Acabei levantando e sendo surpreendida quando sua mão agarrou a minha, que já tinha passado o celular para dentro da bolsa tiracolo, e ele saiu me arrastando para fora do saguão. Tão logo eu pisquei, já estávamos fora do nosso prédio.

Aterrorizada, encarei nossas mãos juntas. Depois me vi obrigada a encarar seu rosto. E é claro que Lando Norris estava sorrindo.

— Beleza, Lando — ri, confusa. Arrumei a alça da bolsa no ombro e cheguei mais perto dele quando diminuímos a velocidade dos passos e deixamos de andar como se alguém estivesse com pressa. Não havia muitos pedestres transitando pelas calçadas, mas a rua estava cheia de carros. — Para onde estamos indo?

— Vou te mostrar o melhor de Mônaco, Holly.


✧ ── ✦ ── ✧

até que eu não demorei pra atualizar dessa vez, né? :)

mas e aí? gostaram do capítulo?

amei escrever a cena da holly com a mãe e o irmão, apesar de ela ter sido pequena! mas prometo que vocês terão mais da celine e do mike hehehe.

e será que em algum momento a celine vai aceitar a mudança da holly numa boa? e como será que o novo emprego da filhota vai afetar ela? aguardemos os próximos capítulos...

e ainda no tópico família pierce: VOCÊS VÃO AMAR O MIKE. sério, ele é um doce de menino!

o capítulo cinco vai ser bem legal e eu espero que vocês gostem dele hihihi prontas pra ver o melhor de mônaco com a holly e o lando? (repetindo: eu sou apaixonada pelas interações deles!!!)

não deixem de comentar e me dizer o que estão achando de love lives next door, hein?

obrigada por lerem até aqui e até maisss!!!

beijinhos, beijinhos, beijinhos!!! <3

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