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Capítulo 14

Shawn P.O.V

   Acordei com a culpa me corroendo, pra falar verdade, nem dormi. Então fiz o que faria minha mente se acalmar e fui até o quarto de Cristy, vendo ela dormir calmamente, toda jogada na cama e com um biquinho, me fazendo sorrir.
  Eu realmente peguei pesado ontem, meus amigos zombaram dela e eu não fiz nada além de rir. Eu fui um idiota.
  Quando ela acordou, fez questão de jogar tudo na minha cara e eu me senti ainda pior.
  Alexandra era minha ficante, mas eu não gostava dela, apesar dela gostar muito de mim, a garota era possessa de ciúmes. E agora tinha outra ciumenta na minha frente.

  - Isso tudo é ciúmes, Cristy? - ela riu e cruzou os braços.

  - Ciúmes? Logo de você? Shawn, eu não gostaria de você nem se você fosse o último homem do mundo. Sai daqui - rio e tomo uma decisão, eu iria conquistar essa garota.

  - Tudo bem, eu saio sim - puxo sua cintura e finjo que vou dar um beijo em sua boca, porém beijo sua bochecha. Percebo que ela ficou tensa, provavelmente desejando mais e sorrio - só não se esqueça de ter certeza do que fala - saio do quarto.

  Escuto ela bufar e me xingar todo e me dobro de rir, desço as escadas e dou de cara com minha irmã, que simplesmente vira o rosto pra mim e passa reto.

  - Mel... - chamo e ela se vira, parecendo indiferente - me desculpa por ontem.

  - Você sabe que eu não gosto dos seus amigos e ainda deixou zombarem da Cristy!

  - Pensei que você não gostasse dela.

  - Não gostava, mas inimigo dos meus inimigos é meu amigo - ela pisca e vai em direção à cozinha.

   Sigo ela e encontro minha mãe com a cara fechada pra mim e reviro os olhos.

  - Sério que hoje vai ficar todo mundo bravo comigo? - minha mãe deu de ombros e continuou fazendo o café da manhã.

  - Você que pede por isso, Shawn - mamãe disse e colocou algumas coisas na mesa - você sabe que não gosto que seus amigos saibam onde moramos, eles não são boas pessoas. Infelizmente, nem você - doeu ouvir aquilo, era muito ruim ser uma decepção pra sua própria família...

  Cristy entrou na cozinha e deu bom dia pra todo mundo, ajudando minha mãe a terminar o café da manhã.

  - Dormiu bem, querida? - minha mãe fala e Cristy acena com a cabeça.

  - Cristy, bora no shopping comigo? - Melanie se aproxima e dá um beijo na testa dela - diz que sim...

  - Quando eu terminar de arrumar o jardim, eu vou sim, se sua mãe deixar - Mel olha pra cara de mamãe e mamãe revira os olhos, rindo.

  - Tá bom, quando terminar as coisas, podem ir - Mel e Cristy comemoram e a gente começa a tomar o café.

  Não sei como ocorreu de Melanie se dar tão bem com Cristy de repente, mas que era estranho, era.
  Thomas entrou e viu as duas conversando, então franziu o cenho e pigarreou.

  - Bom dia, gente - ele se sentou na cadeira ao lado de Cristy.

  - Bom dia - Cristy sorriu pra ele, que retribuiu na hora, fazendo meu sangue ferver.

  Passei a noite de ontem me drogando, mas nem consegui exagerar, só pensava em voltar pra casa e encher o saco da ruivinha. Aquela garota sempre tinha um jeito de virar minha cabeça, se não fosse no ódio, era em outra coisa.
  Depois do café da manhã, Cristy e Thomas foram pro jardim, o que não fazia parte da função dele naquela casa, mas preferi não contestar e sim seguir eles.

   - Você não sabe o que eu encontrei no dia que passei mal - Cristy começou a contar com empolgação e eu tive que fazer de tudo para não ser visto.

  - Se você me falar, talvez eu saiba - ouço a voz de Thomas.

  - Eu estava lendo o diário da Georgia - Georgia? Isso era um livro? - e você não sabe o que eu encontrei e me deixou apavorada. Eu encontrei o diário de um tal de Manuel Mendes...

   Meu mundo para, tinha anos que não ouviu falar no nome de meu pai e raramente mamãe falava algo sobre ele.

  - E sabe o que é mais estranho? O nome da garota que ele era apaixonado era Anne - Thomas franze o cenho - isso não é muita coincidência?

  - Coincidências não existem, Cristy. Será que Anne era uma das moradoras de lá? - Moradora de onde?

  - Temos que descobrir isso! - Cristy diz determinada e eles simplesmente somem de visão, como se nunca estivessem ali.

   Meu coração dispara no peito, aquilo tudo era muito bizarro. Como eles sumiram? Quem morava aonde?

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