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Episode 2: Dark!

Uma semana havia passado desde então. Taehyung ainda explicava sobre os híbridos, mas agora, suas informações saiam mais leves. A confiança em Jeongguk crescia, assim como o humano sentia o mesmo por ele.

Todas as vezes que beijavam-se desde então, Taehyung podia sentir o amor em crescimento, deixando-o cada vez mais a mercê do sentimento. Jeongguk era uma boa pessoa, e isso estava estampado em sua face. Mas seu coração ainda era um pedaço grande e desconhecido que Taehyung estava disposto a conhecer lentamente.

- Fale-me sobre sua família. - Jeongguk pediu depois que Taehyung havia terminado de falar sobre os primeiros híbridos. A pergunta pegou-lhe de surpresa, mas não foi algo ruim. Ele gostaria de conversar com alguém sobre isso de todo modo. Desde a guerra, não havia restado nada dos seus amigos. Lembranças eram as únicas ainda vivas.

- Meus pais moram ao Norte, bem distante daqui. Consegui alugar um local para eles ficarem enquanto a guerra acontecia. Estou esperando tudo amenizar um pouco mais para que eles voltem novamente. Tinha alguns amigos, mas nenhum deles sobreviveu a guerra. Ah, um irmão também, mas ele é um pouco antipático, é chato até mencioná-lo - Taehyung brinca, fazendo Jeongguk rir alto. Ele se compadece por seus amigos, dizendo que gostaria de conhecer seus pais também. - E você, sua família está aqui?

- Hum, meus pais viajaram para o Sul. Há muitos parentes lá. Eles levariam-me junto, mas decidi lutar. Não havia muitos hunters humanos, seria uma enorme desvantagem. Fora isso, sou filho único. Tive apenas uma grande amiga e... a guerra a tirou de mim.

- Sinto muito - Taehyung disse com tristeza pela perda do humano. Jeongguk negou levemente.

- Muitos hunters morreram na guerra, ela só teve a infelicidade de ser um deles. Mas enfim, todos podem ter esse momento de paz por seus esforços.

- É claro, humanos sempre trabalham duro - Taehyung concordou com um sorriso sarcástico, fazendo Jeongguk olhá-lo com uma ameaça implícita.

- Eu imagino que os híbridos também fizeram um ótimo trabalho - ele devolve no mesmo tom, vendo Taehyung rir leve.

Taehyung inclina-se para alcançar o rosto do humano, beijando-o levemente.

- Eu garanto que sim. - Então, lábios estão juntos novamente em um beijo duro e cheio de desejo. Quando os corpos estão quentes, Jeongguk afasta-se, deixando que sua mão deslize pelo braço de Taehyung, parando em sua mão e segurando-a.

- Que tal deixar-me ver a sua cauda, huum?

- Como posso ter certeza que é só isso que você quer ver?

- Acho que vai ter que apostar que só quero ver isso.

Eles sorriem um do outro, beijos novamente. E então, quando já está tarde, ambos despedem-se e voltam para casa.

É necessário apenas mais dois meses de contato e convívio direto para que Taehyung peça Jeongguk em namoro. É claro que o humano aceita, então eles comemoram isso com uma noite de bebida - Nada grandioso, entretanto. É quando Jeongguk leva Taehyung para sua casa, onde ambos podem ter um pouco mais de privacidade.

Eles beijam-se como se o amanhã não existisse, suas peças de roupas caindo no chão, pesadas e barulhentas pelo extremo silêncio do ambiente além de suas respirações.

Quando eles estão nus, com seus corpos tocando um no outro sem prensas, peles quentes infundindo ainda mais calor entre eles, Jeongguk lembra-se de avisar que ele realmente nunca fez nada assim antes. Taehyung tenta consolá-lo dizendo sobre si mesmo. Ambos irão conhecer juntos aquele novo sentimento.

E então, com longos momentos de beijos por todo o corpo, toques não mais tímidos entre as peles, Taehyung finalmente afunda-se contra a entrada do humano, fazendo-o arquear.

Seus corpos estão suados quando Taehyung começa a movimentar-se, suas mãos unidas enquanto ele continua a mover-se. Jeongguk geme alto, tentando morder o lábio inferior para conter esses barulhos, mas Taehyung sempre o faz gritar mais alto quando tenta isso. Os gemidos de Taehyung são pesados e quentes, deixam-o ainda mais excitado, e tudo que eles podem sentir é o prazer.

Eles atingem o clímax juntos, corpos cansados, mas conscientes de seus parceiros. Taehyung deita ao lado de Jeongguk, totalmente apaixonado. O híbrido sente que tudo que ele quer é ficar ao lado do humano, fazê-lo feliz.

Quase quer contar tudo sobre ele.

Mas há um limite que ele conhece e respeita.

Na guerra, ambos tiraram muitas vidas. É impossível saber quais foram, e se, por um acaso, não foi a dos amigos que os dois sentem falta.
É claro que eles não mencionam em momento algum isso, muito menos cobram algo. Guerra é guerra, e ninguém pode responsabilizar-se pela vida de alguém.

Só que, diferentemente de Taehyung, Jeongguk ainda sente remorso no peito pela sua única perda, a vingança queimando em seu peito. Ele não descansará até obtê-la.

Taehyung inspira profundamente antes de deixar-se dormir. Jeongguk faz o mesmo, a proximidade entre eles dando a paz que desde a guerra ele não sentia.

Precisa apenas de mais um mês para que Jeongguk diga exatamente o que Taehyung quer saber. E, já que Jeongguk o ajudou a ler, foi realmente mais fácil entender tudo.

Eles estão sentados no chão, uma mesa pequena cobrindo seus colos. Ainda estão na casa de Jeongguk, este que puxa um enorme livro cheio de escrita e desenhos a mão, que ele mesmo fez. Taehyung vê tudo silenciosamente, antes de alcançar uma página em questão, um nome chamando sua atenção.

- Kim Namjoon? - ele pergunta.

Jeongguk assente, trazendo uma imagem desenhada e colocando na sua frente. Taehyung quase engasga, porque o que ele ver é seu irmão mais velho.

- Era um dos hunters que estavam na zona 1 - disse como se isso estivesse armazenado em sua mente, e Taehyung já sabia que Jeongguk estudou tudo aquilo muitas vezes. - Eu estava na 2, então pude ver quando eles estavam lutando. É claro que a distância não garante total certeza, mas é extremamente parecido com o que eu vi. Você estava na zona 3, certo? Isso significa que era impossível você estar lá naquele momento. Então não pode ter sido você - Jeongguk diz isso com alívio. Taehyung quase pode ver o quão calmo ele está por saber que não precisa culpar Taehyung. Ele o ama, afinal.

Taehyung assente levemente, ainda olhando para a imagem desenhada que Jeongguk fez. Era seu irmão, certamente. O vermelho que cobria suas madeixas eram iguais às suas, característica do lince, o animal que representava sua família. Taehyung teve que pressionar os olhos com força antes de continuar.

- Você disse que ainda não tem certeza que seja ele.

- Bem, não. Quero fazer uma emboscada, então tirar minhas próprias conclusões.

- E se ele negar? - Taehyung fixou sua atenção nele naquele segundo. Jeongguk fez o mesmo, e Taehyung novamente viu aquele levo brilho de remorso.

- Eu acharia melhor ele não fazer isso, porque minha única incerteza vem do fato de que não o vi cara a cara. Mas quem mais seria? Está óbvio que foi ele. Só que, se ele confessar, posso não ser maldoso - Jeongguk sorriu facilmente, e Taehyung negou com isso, fechando o livro logo em seguida.

- Você não vai fazer isso sozinho, vai? Você mesmo disse que ele é um hunter. - Taehyung perguntou preocupado. Seu irmão não era forte como ele, mas era bom em ataques furtivos. Jeongguk, pelo contrário, estaria muito gratificado por sua vingança, o que seria um erro fatal.

- Own, meu lindo Taehyungie está preocupado? - ele provocou enquanto afastava a mesa, apenas o suficiente para jogar-se no colo de Taehyung. O híbrido assentiu, acariciando suas madeixas.

- É claro que estou. Eu amo você.

Jeongguk sentiu suas bochechas esquentarem, levantando do colo do híbrido rapidamente apenas para encará-lo, pressionando um selinho contra seus lábios.

- Eu também te amo. E, para tranquilizá-lo, eu não vou sozinho. Sou líder de uma associação humanística, então tem algumas pessoas comigo.

- Você não está falando da Adsumus, está?

- Na verdade, é exatamente ela.

- Onde foi que você conseguiu tudo isso?! - Taehyung perguntou um pouco assustado. A Ad era extremamente perturbadora as vezes, mas qualquer grupo enorme de humanos seria. Taehyung tinha certa atenção em grupos grandes assim, pois eram os que mais causavam males aos híbridos.

- Eu sou um pouco convincente? - sua resposta foi incerta, e ele riu baixo antes de continuar. - Muitos humanos não conseguem pensar por si próprios, ele precisam de um líder. Eu simplesmente dei o que eles precisavam.

- Devo preocupar-me? - Taehyung perguntou seriamente, fazendo Jeongguk parar de rir rapidamente. O humano inclinou um pouco a cabeça, tentando manter o olhar mais baixo enquanto respondia.

- Eu nunca fiz nada de ruim ou ordenei que fizessem a qualquer híbrido. Se isso for acontecer, será apenas para pegar Kim Namjoon.

- Eu acredito em você, Jeongguk. - Taehyung garantiu, fazendo o humano soltar um suspiro aliviado. - Mas e então, você tem um plano?

- Estava ansioso para que perguntasse! - Jeongguk virou-se para a mesa e puxou-a novamente, abrindo o livro e colocando em uma página marcada. - Aqui!

Taehyung leu tudo cuidadosamente, apesar de fingir pouco interesse. Então, olhou para Jeongguk.

- Vai tentar emboscá-lo no trabalho?

- Como sabe que é o trabalho dele? - Jeongguk perguntou confuso, parecendo extremamente surpreso com a adivinhação. Taehyung engoliu, dando de ombros.

- Eu só pensei que fosse. Onde estamos além de nossas casas? No trabalho. Eu sou um exemplo vivo.

- Não esperava menos de Taehyungie! Um ótimo raciocínio. Eu não sei onde ele mora, é muito difícil localizá-lo. Ou muda de casa várias vezes, ou simplesmente apaga os homens que mando para vigiá-lo! Por isso precisa ser no trabalho.

- Isso só mostra que ele é esperto e já imagina que está sendo perseguido - de certo modo é verdade, mas Taehyung foi quem alertou o irmão que era bem perigoso andar descuidado nas ruas com o fim da guerra ainda recente. - Conte-me mais detalhes sobre. Talvez eu possa ajudar.

E é claro, Jeongguk contou-lhe tudo.

O dia da emboscada chegou, e com ela, o simples sumiço de Kim Namjoon também. Jeongguk aguardou-o chegar por longas horas, alguns homens consigo. Mas o Kim não estava lá em momento algum. No final do dia, ele desistiu de esperar, voltando para casa extremamente irritado. E quando isso aconteceu, Taehyung deixou o local onde estava vigiando ele e seus homens, voltando para casa também.

Na segunda vez que a emboscada não funcionou, Jeongguk pensou que seu plano realmente era muito óbvio. Só isso para justificar como tinha dado errado duas vezes.

Taehyung, como o bom namorado que era, sempre o consolava, deixando-o mais calmo e pronto para criar um novo plano. Dessa vez, ele faria diferente. Não mais no trabalho. Talvez uma emboscada pelo caminho.

O híbrido viu todos os passos sendo feitos por Jeongguk, até mesmo ajudando-o a confeccionar. E assim que estava feito, ele garantiu que dessa vez funcionaria. Entretanto, no outro dia, Namjoon havia ido para o trabalho por uma rua diferente.

Jeongguk ficou tão frustrado que quase foi até ele sem plano algum, mas Taehyung - que havia se oferecido para ir com ele, dizendo para deixar seus homens fora disso - o impediu, falando que tudo era muito arriscado. O humano o ouviu, certamente, mas foi realmente difícil animá-lo de volta.

Ele tentou preparar uma comida, ensinar sobre os híbridos para ele, beijá-lo até que o ar faltasse. Todavia, apesar do humano ficar atento a si, logo ele parecia querer chorar de indignação. Taehyung acabou fazendo-o realmente chorar, mas de prazer. Então, cansados pela noite intensa, eles acabaram dormindo mais cedo.

Quando o quarto plano falhou, Taehyung já sabia que Jeongguk desconfiava dele.

Ele tinha tornado-se incrivelmente mais doce e gentil, como se tentasse convencê-lo a parar de trapacear. Mas era a vida de seu irmão em risco, e por isso, ele não deixaria que nenhum fosse para frente.

E então, um quinto plano foi feito. Dessa vez, Jeongguk fez questão de fazê-lo sozinho, sem deixar que o híbrido olhasse.

Por fim, na noite do dia seguinte, tudo estava pronto. Jeongguk ajeitou todos no local adequado, pedindo que Taehyung o acompanhasse, ambos encarando a entrada do casarão onde Namjoon havia feito uma reserva para passar a noite. Entretanto, um dos seus homens apareceu de última hora, dizendo que Namjoon havia desistido de ficar ali e que descia a rua naquele exato momento, indo embora. A chance perfeita.

- Vamos atrás dele! - Jeongguk disse apressado, pronto para segui-lo, mas sentiu Taehyung segurar seu pulso bruscamente, com desespero.

- Espere!

- Não, não posso! Ele está logo ali!

- Você não pode-

Jeongguk viu quando Taehyung simplesmente caiu desacordado. Seus olhos viram uma área extremamente vermelha em sua nuca, como se tivesse sido golpeado.

- Ele só estava atrapalhando - um homem falou com desdém. Jeongguk sentiu tanto ódio naquele momento que foi impossível segurar, apenas desarmando o homem e socando-o no rosto com força, até que ele caísse no chão.

- Você quem está atrapalhando aqui! - gritou irritado, voltando rapidamente sua atenção para o namorado. Havia sido apenas um desmaio, não havia qualquer outra menção de machucado. Isso deixou-o extremamente aliviado. Mesmo assim, ficou mais que óbvio que Taehyung realmente era quem estava contando seus planos para Namjoon. O motivo? Ele não fazia ideia. Precisava interrogá-lo.

- Ajudem-me a levá-lo para o esconderijo - Jeongguk pediu com a voz baixa. Apenas aquela menção machucava. E quando dois homens vieram para ajudá-lo, ele tentou não pensar muito em mais nada.

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