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| Capítulo 9 |

Jimin on.

Estava no quarto arrumando minha mala, passarei os dias do cio longe de qualquer alfa.

Hoje existem lugares onde os ômegas podem ficar em segurança no cio, aqueles que não possuem um alfa.

Tem os de graça, para ômegas sem condições financeiras, os de classe média para quem tem condição, mas não o suficiente para ter o de luxo.

Para onde eu vou é um de luxo, já estou com o endereço, só preciso terminar essa mala e ir.

Tive uma leve dor de manhã, ainda bem que Jeon não estava em casa, teve alguma emergência no galpão ele saiu de madrugada.

— Jimin? — mais duas batidas à porta.

— Pode entrar — continuei colocando roupa na mala, agora falta fechar.

— Puta que pariu — vi ele entrando no closet, tampou o nariz na hora.

— Nem está tão forte, para de ser fresco — revirei os olhos.

Sentei na mala para conseguir fechar, não foi tão difícil.

— Vai aonde? — não está tampando o nariz, mas segurando a respiração.

— Segundo meu pai "um lugar longe desse alfa sem vergonha" — apontei para ele.

— Eu não faria nada com você — se defendeu.

— Eu sei, mas ele não vai me deixar em paz se eu não for — fiquei em pé, peguei uma saia preta de couro — Em três dias estou de volta.

— Seus seguranças vão com você, acabaram de chegar — ele falou me observando vestir a saia — Não vai colocar blusa?

Olhei no espelho e eu realmente estava sem.

Como pode ser tão lerdo?

Peguei um cropped vermelho e vesti.

Com a mala em mãos saí do quarto com Jeon, e eu vou de chinelo mesmo, me recuso calçar sapatos nesse calor.

Saímos de casa, cinco seguranças enormes me esperavam.

— Jungkook eram só dois, por que tem cinco? — perguntei para o alfa ao meu lado.

— Cinco é melhor que dois, e se o "cão" como você chamou teve coragem de aparecer em Busan, ele vai aparecer por aqui, só estou preparando as boas-vindas — explicou.

— Acho desnecessário esse tanto de alfa atrás de mim — resmunguei levando minha mala para o meu carro.

— Não são só alfas, tem dois betas — grande diferença.

— Tanto faz, olha o tamanho deles, poderia ser menor Jungkook — teimei colocando a mala no carro, fechei em seguida, vou me sentir uma formiga perto deles.

— Para de ser teimoso, só aceita os seguranças — não sou teimoso!

— Não sou teimoso, seu chato — mostrei a língua e entrei no carro.

Quanta maturidade.

[...] Autora on.

Jeon estava a apenas um dia sem Jimin em casa, e já sentia falta.

Ouvir ele rindo de madrugada com algum filme idiota, ou encontrar ele roubando a geladeira em horários nada propícios para comer.

— Eu estou ficando louco só pode — Jeon chutou o sofá, era o que estava mais perto.

— Não quebre as coisas Jeon Jungkook! — quem é ela?

Mary, a cozinheira contratada por Jeon para o manter saudável, ela foi a babá dele, quando bebê e boa parte de sua infância.

Quando foi morar sozinho a contratou, viver de fast food estava fora de cogitação.

Jimin ainda não a viu, ela cozinha na própria casa e traz tudo pronto para a semana inteira, e por coincidência sempre quando o ômega está dormindo ou fora de casa.

Ela notou a leve mudança no comportamento do alfa após a chegada do ômega, mas não comentou nada.

— Foi só um chute — Jeon falou.

— Continue dando chutes para ver o que acontece — a beta já estava de saída — Quando irei conhecer o ômega que está morando com você?

— Quando ele voltar tento te apresentar, venha perto da hora do almoço, ele sempre está acordado nessas horas — o alfa avisou.

— Tudo bem, até segunda-feira — saiu após se despedir — Quero saber quem está fazendo meu menino andar igual um bocó pela casa — falou sozinha.

Jeon estava jogado no sofá (o que ele chutou) até receber uma ligação.

— Espero que seja importante, é minha folga — falou já irritado.

Mafioso que tira dia folga, cada coisa.

— Apareceu dois corpos no portão principal — era Taehyung.

— Tentem identificar, já estou indo — desligou e foi trocar de roupa.

Após se vestir foi para o galpão, usou a moto do ômega, e esse foi um grande erro.

— Veio com a moto do Jimin? — Tae perguntou quando o viu.

— Sim, qual o problema? — perguntou arrumando o cabelo com a mão.

— Ele vai te matar — Yoongi apareceu do nada — Talvez faça pior, te torture e jogue aos porcos.

— Ele não vai fazer isso, e o que você faz aqui? — perguntou para o branquelo entrando no galpão.

— Estava no tédio e resolvi vir aqui para te irritar, mas você não estava, então eu irritei o Hoseok — explicou seguindo o alfa.

— Hoseok quase atirou nele — Tae contou — Faltou bem pouco mesmo.

— Deveria ter atirado — Jeon resmungou.

— Eu ouvi isso — Min falou — Onde fica a cozinha?

— Terceiro corredor, segunda porta à direita — Tae explicou, Yoongi se distanciou dos dois.

— Os corpos Taehyung — Jeon lembrou o outro Lúpus que só tinha atenção para o corpo de Yoongi andando.

— É mesmo, por aqui — andaram até o necrotério, Namjoon e Hoseok estavam lá com os dois médicos forenses.

— Não são da Coréia, vieram de longe — Namjoon falou.

— Longe quanto? — Jeon questionou.

— Devem ser latinos, a pele bronzeada e as roupas indicam isso — um dos médicos falou.

— Descubram de onde eles vieram, em seguida entraremos em contato com a máfia de lá — Jeon deu as ordens — Pelas tatuagens procurem na Costa Rica, Venezuela, Peru e México, são os lugares prováveis.

— E o Brasil? — Hoseok perguntou.

— A tatuagem está em espanhol, inteligente — Jeon respondeu com sarcasmo — No Brasil eles falam português.

— Gênio — Tae falou dando um peteleco na nuca do Jung.

— Tenho uma tatuagem em latim, isso não quer dizer nada. — passava a mão onde recebeu o peteleco.

Jeon saiu daquela sala que cheirava à morte, caminhava tranquilamente pelo corredor até Namjoon o alcançar.

— O Jimin não está vindo treinar por quê? — perguntou.

— Entrou no cio — Jeon respondeu simples.

— E você está o ajudando? — Jeon parou de andar, o olhou como se a resposta fosse óbvia — É lógico que não, você é muito ruim para fazer isso.

Se afastou não dando tempo para Jungkook responder.

[...]

— Quem foi o porra que andou com a minha bebê? — olhei cada detalhe da moto — Usaram você preciosa, conta pro pai quem fez isso com você?

Agora fala com moto, endoidou de vez!

Jeon apareceu na porta da garagem, a de entrada para casa, não o portão de saída.

— Seu cheiro ainda está forte, certeza que passou? — perguntou me olhando por inteiro.

Raio-X de graça, palhaço.

— Se está incomodado, tampa o nariz, otário — falei, continuei alisando minha moto.

— Doce como um coice de cavalo — Jeon resmungou — Seu cheiro não incomoda, só quero saber se ainda está no cio.

— Eu mal consigo ficar em pé no cio, não estou no cio, meu cheiro está assim por causa do meu lobo oferecido — ele está tentando chamar a atenção de Jeon.

— Sente muita dor? — perguntou.

— Não, vontade de sentar — respondi, já sei quem foi o puto responsável pelo risco na preciosa.

— Sentar? — tão inocente, fofo!

— Em um pau Jeon, você é bem lerdo às vezes — agora ele vai ouvir — Quem te deu permissão para usar a preciosa? — apontei para moto.

— Ninguém, apenas peguei e usei — é triste ver gente morrendo por tão pouco.

— Você quer morrer? Não use ela sem minha permissão, você riscou ela — ele vai pagar.

— Onde? — perguntou se aproximando.

— Aqui — apontei o risco, ele teve que chegar bem pertinho para ver, cego.

— Não tem nem um centímetro Jimin, dramático — voltou para dentro.

Puto sem vergonha, volta aqui.

Peguei minha mala e entrei, ele estava sentado no sofá, dei um senhor tapa na nuca dele.

— Mais que caralho, não tem o que fazer não? — se virou colocando a mão no lugar que bati.

— Isso foi pelo risco, e você pode tratar de arrumar aquilo — subi com a mala para o meu quarto.

Entrei e senti o cheiro de Jeon, estranho.

Deitei na cama, o cheiro ficou mais forte, cheirei os travesseiros.

— Olha a putaria ele dormiu aqui — troquei toda a roupa de cama.

Não pelo fato de não gostar do cheiro dele, e sim, porque posso acabar fazendo besteira nesses travesseiros.

Para evitar o pior é melhor trocar.

— JIMIN! — Jeon me gritou.

— QUE FOI? — gritei de volta.

Mesmo nossas audições sendo excelentes, estamos gritando parecendo dois loucos.

— VENHA AQUI — me chamou.

Antes de ir até ele, troquei a calça por uma saia preta, estava com um moletom também branco, desci as escadas me arrastando.

— Cadê tu? — perguntei para o nada.

— Na cozinha — ele me respondeu.

Fui até lá encontrando mais que Jeon, estava uma beta colocando comida na geladeira, que não é coreana, não tem nem descendência.

— Quem é ela? — sussurrei para Jeon.

— A cozinheira — respondeu sussurrando.

— Terminei Jungkook — ergueu a cabeça me vendo pela primeira vez, quase que eu me escondo atrás do alfa.

— Mary esse é Park Jimin, meu noivo, Park Jimin essa é Mary a cozinheira e a minha babá na infância — Jeon nos apresentou.

— É um prazer te conhecer Park, estava doido para saber como você era — me abraçou, que beta doida!

— Também é um prazer te conhecer, amo sua comida — realmente é muito boa.

— Obrigada, você é muito lindo — me elogiou, ganhou meu coração — Jeon tem muita sorte, já não digo o mesmo para você, esse alfa é um chato desde criança.

Começamos a conversar, ela me contou todos os podres que Jeon aprontou quando criança, seu medo de micro-ondas, já aspirou pernilongo com o aspirador.

— Mary deu sua hora, chega de falar mal de mim — Jeon falou.

— Que nada, pode continuar — falei para ela.

Amei ela, me deu informações muito úteis sobre Jeon, mas sobre o passado com ômegas eu ainda não sei de nada.

Sobre a mãe dele, ela disse que eu terei problemas com ela, eu já imaginava isso, os Jeon não tem fama boa na questão "ser simpático".

— Gostei da sua ex babá — comentei me sentando no sofá ao lado dele.

— Ela gostou de você — e quem  não gosta?

Tenho uma lista, quer que eu fale?

Lobo sem vergonha.

— Aconteceu algo interessante na minha ausência? — perguntei.

— Hoseok quase atirou no Yoongi, e dois corpos apareceram no galpão — contou como se não fosse nada.

— Por que o Hoseok iria atirar no Yoongi? — ele é doido? — Espera, eu já sei, Yoongi irritou ele né?

— Exato, Yoongi disse que estava no tédio, foi no galpão para me irritar, mas eu não estava sobrou Hoseok — Jeon contou.

— Nem fico surpreso com isso, Yoongi quando quer ser chato, ele é insuportável — eu já quase atirei nele, e olha que eu sou calmo.

Você me mata de rir - o lobo debochou.

— E os corpos? Já sabem quem são? — questionei.

— São dois latinos, o lugar exato não sabemos, mas a máfia que eles pertenciam sim — respondeu — O país ficou um pouco difícil, o chefe deles comanda três países, dois na América Latina, um na América Central.

— E você de uma cidade, que dó de tu — zombei dele.

— Quem disse que é só Seul? — não é? — Boa parte da Coréia, Tailândia, e China, têm chefes de confiança que eu coloquei lá.

— Tu é o bichão mesmo em — falei — Já entrou em contato com o chefe deles?

— Já, ele disse que vem aqui buscar os dois corpos, falou que eram chegados dele — deu ruim para quem matou eles em.

— Eu não quero estar na pele de quem fez isso, ainda bem que não sou eu — levantei e voltei para o quarto.

Meu celular estava tocando na mesa de cabeceira.

— Alô? — atendi.

— Jimin sou eu, Yoongi — não olhei para ver quem era — Vamos à balada hoje?

— É segunda-feira Yoongi — reclamei.

— Vai Jimin por favor, eu quero ficar com o Tae — e precisa ser na balada?

— Por que sempre marca essas coisas em lugares estranhos? — desliguei e fui procurar uma roupa.

Como hoje é segunda, dia de ficar em casa dormindo, quase escolhi um pijama.

Escolhi algo simples, estou com preguiça de algo mais elaborado.

Tomei um banho demorado, caso aconteça algo estarei preparado, lavei e hidratei meu cabelo.

Ele amanheceu preto, sempre depois do cio é bom hidratar os fios, o prata no cabelo resseca, por ser realmente prata.

Eu sinto o cabelo mais pesado no cio, meus olhos se tornam prateados os três dias, meu cheiro é bem mais forte que um ômega comum, consigo atrair um Golden a quilômetros de mim.

A minha fome de sexo no cio é enorme, e passar sozinho acaba comigo, ainda mais por estar convivendo com um possível perfeito companheiro.

Foi como uma rejeição, é como se ele tivesse rejeitado a mim e meu lobo.

Esse cio foi o mais difícil!

Após escovar os dentes, saí com o roupão, entrei no closet e vesti a roupa escolhida.

Uma saia de moletom, e um cropped moletom, tudo branco, está escrito "Lil Baby" de rosa, calcei um tênis que combinasse com o resto.

No pescoço coloquei uma gargantilha preta, com detalhes parecendo espinhos de metal.

Só escovei meu cabelo, passei um hidratante e enfim pronto.

Desci as escadas e Jeon bufava olhando o celular.

— Vejo que Yoongi está te arrastando para a boate — Jeon falou olhando minha roupa.

— Sim, como sabe? — perguntei.

— Taehyung está me arrastando, é para eu segurar Hoseok caso ele tente matar seu amigo — saímos juntos — Em carros separados, ou juntos?

— Juntos, eu dirijo hoje bebê — entrei no meu Bugatti nem notando o que falei.

Jeon entrou, colocou o cinto, fiz o mesmo.

— Fique suave, eu dirijo bem — saí com o carro da garagem, e os seguranças me seguindo.

— Por que escolheu branco? — perguntou se referindo a cor do carro.

— Não sei, apenas achei bonito — respondi — Pode beber, eu não bebo no início da semana.

— Você tem dia para beber? — questionou.

— Sim, você não? — negou — Deveria.

Na boate fomos direto para área vip, Yoongi estava no parapeito e o Tae no bar, Hoseok sentando de cara feia, Namjin se pegando.

Nada de novo.

— Nem pensem em transar aqui — alertei o casal.

— Jimin já voltou mandando — Tae se aproximou com dois copos de bebida, entregou um para Hoseok e o outro foi para Yoongi.

Esse sem vergonha quer pegar os dois!

Ele ficou no parapeito conversando com Yoongi, eu e Jeon fingimos não ouvir.

Do nada Jeon levantou e foi até alguém que não consegui ver quem era.

Quem é o puto?..........................













































































(Roupa do Jimin)

Próximo capítulo o Jimin vai fazer a festa na boate!!!

Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!!

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