| Capítulo 22 |
Jimin on.
— A nova noiva do meu filho — comecei a rir.
— A senhora é engraçada — falei, peguei a manteiga na geladeira.
— Estou falando sério, ele desistiu do contrato, pega suas coisas e volta de onde nem devia ter saído — começou a aumentar o tom da voz, se gritar eu também grito.
— Cuidado com suas palavras, lembre que a senhora foi avisada, estou começando a não ligar se seu pai é líder da máfia japonesa — falei.
— Você não ouviu? Saia dessa casa! — a "nova noiva" falou.
— A casa é minha, quem vai sair são vocês, loucas! — desliguei a torradeira.
— Não vamos sair, eu moro aqui a partir de agora, ele não gosta de você, passou a noite comigo — jogou uma foto no balcão.
Peguei, não mostra o rosto, mas as tatuagens são idênticas, o corpo, o cabelo, e ele realmente saiu de madrugada.
— Três palavras, "precisa de terapia", vai se tratar maluca — saí de lá, desisti de comer.
Com a moto eu fui para o galpão,ao chegar lá tinha três caminhões enormes que descarregava caixas com caveira desenhada.
Entrei no galpão e fui para a sala do Jeon, estavam todos os Lúpus.
— Não aguentou a sogrinha de novo? — Tae me provocou, mostrei o dedo para ele — Agressivo.
— Namjoon, Hoseok, James e Tae, saiam! — falei apontando a porta — Rapidinho.
— Já chega nos colocando para fora — Hoseok reclamou saindo.
Fechei a porta, tranquei.
— O que minha mãe fez? — Jeon perguntou, andei em passos lentos até a mesa dele.
— Não gosto de mentiras, falsidade muito menos, e abomino traição, sugiro que tenha uma explicação maravilhosa, excelente para ser sincero, por que raios sua mãe apareceu com uma doida falando ser sua noiva, e ainda disse que você desistiu do contrato? — falei calmo, cruzei os braços esperando resposta.
— Minha mãe é doida se não percebeu, e eu não desisti do contrato — respondeu.
— Só mais um detalhe, que porra é essa? — coloquei a foto na frente da visão dele — E tudo indica ser você, é idêntico, e você saiu de madrugada, poderia estar nessa foto.
Por algum motivo ele sorriu aliviado, digitou algo no computador.
— Essa foto é apenas eu, não tem essa doida aí, Tae postou em algum lugar no dia do meu aniversário — virou a tela mostrando a foto apenas dele, analisei.
— Quase em, sua sorte é que sou muito calmo e gosto de dialogar antes de arrancar alguma parte do corpo — falei, rasguei a foto — Era só isso, tchau!
Saí da sala dele, desci a escada, no saguão os mesmos que coloquei para fora conversavam.
— Já vai? — Tae falou alto.
— Sim, já resolvi o que queria — falei.
Estava perto da moto, senti uma mão no meu braço, os dedos tatuados mostraram ser Jeon.
— Sim? — perguntei subindo na moto.
— Acredita que realmente não fiz nada? — perguntou.
— É melhor acreditar em você, do que na louca que sua mãe levou — na verdade, estou muito pensativo nesse assunto — E sua mãe me colocou para fora, não piso ali enquanto ela estiver lá.
— Não Jimin, ficar com ela com você já é difícil, imagina sem você — notei que Tae observava nós dois na entrada do galpão.
— Se eu ficar lá mato ela ainda hoje, e não estou afim de enfrentar a máfia japonesa, para não piorar as coisas para você, vou sair — falei — Tchau!
— Tchau teimosinho — falou, é óbvio que ele está triste, mas a mãe dele é o demônio.
Coloquei o capacete, saí do galpão.
[...]
— Sua mãe vai acabar destruindo um relacionamento que ainda nem existe — Tae falou para o Golden quando ele entrou.
Ninguém de Seul sabe que os dois já estão se relacionando.
— E como quer que eu resolva? Se matar ela, a máfia japonesa se vira contra nós, quer eles aqui? — perguntou.
— O que acha melhor, perder em uma guerra, ou perder o Jimin? — Jeon sabia ser possível a mãe fazer o ômega desistir — E se não percebeu, Jimin saiu de Seul.
— Como sabe? — Jeon perguntou.
— Ele virou para a saída de Seul, e não para voltar à cidade — Tae falou.
— Merda — correu para a própria sala, no computador olhou o rastreador que colocou na moto, Jimin realmente saiu da cidade.
Após o ômega sumir e quase matar o alfa do coração, Jeon colocou um pequeno rastreador em todos os veículos do Jimin.
Jimin sentia o vento indo contra seu corpo, andar de moto sem jaqueta é péssimo.
Pela velocidade não demorou para chegar ao seu destino, Daegu.
O templo de ômegas fica afastado da cidade, evitando que a contaminação sonora chegue ao ouvido dos presentes no templo.
Muitas árvores ao redor, um muro cerca tudo, apenas um portão grande dourado dá acesso à propriedade.
Jimin apertou o interfone.
— Park Jimin, a sacerdotisa te espera — uma voz suave falou.
O ômega ficou imóvel, como sabiam ser ele?
Um leve medo bateu, o frio na espinha, garganta seca, desejo de ir embora.
— Tarde demais, vou entrar — falou olhando o portão aberto, entrou.
Deixou sua moto no estacionamento, e seguiu o resto do caminho andando, ouvia os pássaros cantando nas árvores.
Chegou no templo, uma fonte enorme na frente.
O templo era branco com detalhes em ouro, sua estrutura era linda, Jimin ficou admirado com o lugar.
As pessoas que estavam perambulando por ali, todos ômegas, vestes que cobriam todo o corpo, o tecido parecia reluzir com a luz do Sol.
— Park — sentiu um toque singelo em seu ombro — Me acompanhe.
Seguiu o ômega de cabelo preto para dentro, por dentro era mais bonito, Jimin já estava pensando em ficar por ali mesmo.
— Ali — apontou para uma senhora de cabelos branquinhos sentada no primeiro banco do templo com um livro aberto no colo.
— Obrigado — agradeceu, foi até a ômega — Olá?
— Pode se sentar Jimin, quer bala? — continuou virando as páginas.
— Não, obrigado — o ômega ficou observando as ações da mais velha.
— Por quê? Você ama doces — correr pareceu uma opção muito inteligente.
— Ainda não tomei café — não comia doces antes de tomar café.
— Esqueci disso, é a idade — falou calma — Por que pensa que Jeon pode te trair?
— Toda a família traiu o companheiro, pode ser genética — respondeu.
— E? — ainda não olhou para o ômega.
— E é difícil confiar após tudo que já passei — falou sincero.
— Jimin, a confiança vai ser ganha com o tempo — falou simples — Jeon não irá te trair, ele vai curar seu coração.
— Como sabe disso? — perguntou.
— Da mesma forma que sei sobre sua insegurança com seu corpo, e sua personalidade — Jimin ficou boquiaberto — Você gosta de mostrar o quanto se ama, mas ainda existe feridas abertas em relação ao seu passado quando enfrentou aquela doença.
— A senhora sabe demais — falou perplexo.
Antes de conhecer Jang, Jimin acabou entrando em uma insegurança enorme com seu corpo, se comia passava mal, se não comia passava mal, deixou de comer.
Até que seu pai o encontrou desmaiado no banheiro, seu corpo não conseguiu permanecer em pé sem nutrientes.
Após "se curar" descontava toda insegurança em doces, tudo tem um motivo.
— Eu sei o que preciso saber, precisa parar de pensar que sua personalidade um tanto fria pode afastar Jeon, você não é assim, só não está acostumado com relacionamentos — falou.
— Ele realmente gosta de mim? — olha o ômega inseguro aparecendo.
— Gosta, você não imagina o quanto — Jimin gostou de saber isso.
— E a mãe dele? — queria saber algo sobre ela.
— Ela vai ter o que merece, mais rápido do que você imagina — falou.
Jimin olhou o livro que tem toda atenção da sacerdotisa, viu seu nome na folha.
— Por que meu nome está aí? — perguntou interessado.
— Pensei que nunca fosse notar, aqui guardamos todos os livros das histórias de seus antepassados, os Jimin das vidas anteriores — falou — Esse é um deles, cerca de uns 800 anos atrás.
— O que eu era? — perguntou.
— Isso já é segredo, existe apenas um ser no mundo com permissão para te contar sobre a vida anterior, e não sou eu — fechou o livro.
Jimin achou péssimo, queria saber mais sobre a sua vida anterior, entender como era.
— Venha, as crianças querem conhecer o ômega de olhos prateados — levantou sendo seguida por Jimin.
Saíram do templo, em um espaço aberto as crianças estavam sentadas aprendendo sobre a natureza, com outra ômega.
— São todos ômegas? — Jimin perguntou.
— Não, temos dois betas — apontou para as duas crianças ruivas, eram irmãos — São os únicos.
A sacerdotisa fez um sinal parando a aula, as crianças olhavam curiosos para o ômega de roupas diferentes.
— Pequeninos, esse é Jimin, o ômega prateado — as crianças bateram palmas, o visitante ficou tímido pela atenção — Ele vai passar um tempo conosco, não o sigam para todo lado.
E Jimin pensava "eu vou passar um tempo aqui?".
— Mostra seus olhos — uma ômega de olhos azuis pediu.
Jimin deixou que o lobo tomasse posse de seus olhos, a cor que poderia brilhar ao luar apareceu.
— Uau — falaram juntos.
— Venha, está com fome — levou Jimin para a cozinha após ele responder às perguntas das crianças — Pode comer.
O ômega se sentou e começou comer.
— A senhora é a profetisa? — perguntou.
— Não, apenas sacerdotisa — respondeu.
— Ela já morreu? Me falaram que ela está viva — falou.
— E está, você conheceu ela — falou simples.
— Quando?
— A ômega de olhos azuis que pediu para ver os seus olhos, ela é a profetisa — respondeu.
— Mas ela não é muito jovem? Esperava que fosse alguém mais velho — Jimin falou.
— A ômega que carregava o espírito da profetisa faleceu, aquela menina é quem carrega agora, já está reencarnado — falou — Aqui dentro vivemos em um tempo diferente, muitos do lado de fora não acreditam em reencarnação, aqui para nós é normal, esse tempo irá chegar lá fora.
— Vocês adoram algo? — o ômega perguntou.
— Uma divindade? — Jimin confirmou — Não, há alguns anos muitos adoravam a Deus, existe um livro sobre todos os feitos que o filho de Deus fez, hoje não adoramos ninguém.
— Interessante — terminou seu café — Por que eu irei ficar aqui?
— Vai saber ao voltar para lá, vamos, alguém vai te ensinar a lutar com espada — saíram da cozinha.
Entraram em um pátio com mais ômegas, lutavam entre si usando espadas, outros treinavam arco e flecha.
[...]
Jimin passou duas semanas no templo de ômegas, sentia-se bem melhor!
Com todos os chás que tomou, ficou calmo, estava tão manso.
Duas semanas sem falar nenhum palavrão, sem usar cropped, e sem Jeon.
O cropped foi por opção, as roupas que eles usavam eram extremamente confortáveis, Jimin não ligou de ficar sem cropped.
Palavrão foi pelas crianças, era proibido o uso de palavras de baixo calão perto dos pequenos.
E Jeon foi o acaso mesmo, e nada de comunicação, o ômega saiu sem celular.
Jeon só não surtou por saber onde ele estava, e com quem estava.
O ômega estava voltando para Seul, ele tirou dinheiro da sua conta para comprar outras roupas para ir embora, usava calça jeans com moletom preto, não teve tempo para cortar.
Entrou no galpão, parecia diferente da última vez que veio, desceu da moto após tirar o capacete.
Ajeitou os fios com a mão, estava grande, em breve cortaria.
Entrou e não viu ninguém conhecido, subiu para o andar de escritórios, bateu à porta de Jeon.
— Entra — ouviu a voz do alfa.
Entrou, Jeon estava com toda atenção no contrato em sua mão, tão preso que não notou ser Jimin que estava em sua sala.
— Oi! — falou, sorria olhando Jeon.
O alfa reconheceu a voz, e o cheiro que tomou sua sala, o ômega voltou!
— Sentiu minha falta, né? — Jimin foi até a mesa do mais velho — O que está vendo? — bisbilhotou o que estava na mão do alfa.
— Não senti — mentira, quase surtou.
Na verdade, ele surtou, lá se foi mais um carro.
— Você é muito chato — Jimin falou com tédio — Eu senti a sua.
— Também senti sua falta — confessou — Por onde andou? — cínico.
— Daegu, no templo de ômegas, lá é incrível deveria visitar — falou.
Deu a volta na mesa, Jeon afastou a cadeira observando o que o ômega faria, teve a resposta ao ter o corpo pequeno em seu colo.
— O que está fazendo? — perguntou, Jimin aproveitou para olhar o que tinha no computador.
— Quantas câmeras — olhou as imagens pequenas dos lugares — Espera, isso é minha sala? Curioso sem vergonha, o que viu de interessante?
— Você treinando é muito interessante — falou, Jimin se remexeu no colo do alfa para conseguir abrir as gavetas — Pare de se mexer.
— Controla o pau, não irei transar com ninguém agora — falou despreocupado fuçando tudo — Olha que interessante, você fuma maconha?
— Não mais, faz uns oito meses que parei — respondeu.
— Yoongi fuma até hoje, mas qual o motivo para fumar? — perguntou olhando mais gavetas.
— Maconha é mais gostoso que remédios — Jimin queria saber o que levou Jeon tomar remédios, mas não iria perguntar.
— Entendo, eu odeio o cheiro — falou — Isso é legal — tirou a caixa com uma faca toda detalhada, com o nome de Jeon gravado no cabo — Quem te deu?
— Alguém sem relevância — o ômega notou que devia ser parte do passado misterioso de Jeon.
— Muito bonita — guardou novamente, levantou e sentou virado para Jeon dessa vez.
Quem tomou a iniciativa de beijar foi Jimin, a mão do alfa estava na cintura do ômega, Jimin estava com as duas mãos no rosto do mais velho.
Alguém acabou entrando na sala de Jeon, e saiu rápido ao ver o que acontecia, em silêncio para não atrapalhar.
— Que bonitinho — 033 falou após fechar a porta.
O casal na sala ficou um bom tempo trocando carícias, Jimin um pouco observava o que Jeon estava fazendo, logo voltava beijar o alfa.
— Vou deixar você trabalhar — falou após se separar do alfa — Sua mãe está em casa?
— Está — ele sabia o que significava.
— Vai me encontrar naquele hotel ao lado do shopping, leve meu celular, meu cartão, e roupas — saiu do colo de Jeon — Beijinhos.
Saiu da sala do mais velho, desceu a escada, dessa vez Tae estava ali com James.
— Olha quem apareceu, lembrou que tem casa — Tae falou, os dois alfas foram até o ômega — Onde se meteu seu doido?
— Lugar longe de vocês — respondeu.
— Perdeu um monte de tretas — James falou.
— É mesmo, até puxão de cabelo rolou — Tae falou.
— Depois vocês me contam, estou cansado da viagem — beijar Jeon não cansa.
Se despediu e saiu, uma ômega o alcançou perto da moto.
— Senhor — Jimin virou olhando quem o chamava.
— Sim?
— É só uma pergunta, não posso falar para ninguém o que vi na sala do senhor Jeon né? — Jimin não entendeu — Eu vi vocês dois — cochichou.
— Não, ninguém sabe sobre isso — falou — Segredo absoluto.
— Tudo bem, era só isso senhor — ela já esqueceu sobre chamar o outro pelo nome, se afastou.
— Ela é fofa — foi para sua moto, do galpão foi para o hotel, com o dinheiro que tirou em Daegu pagou para ficar um tempo ali.
Subiu para o quarto, era grande e confortável, tirou o tênis que usava, se deitou apagando completamente pelo cansaço.
[...] Jimin on.
Acordei com batidas na porta, levantei sentindo o carpete fofinho nos pés, abri a porta e era Jeon.
— Oi teimosinho — entrou com uma mala pequena, não é das minhas.
— Trouxe tudo que pedi? — perguntei sentando na cama.
— Sim, toma seu celular e seu cartão — entregou os dois — Peguei uma mala minha, as suas são enormes, Mary que arrumou, não sei arrumar mala.
— Não me surpreende — abri a mala, peguei a escova e pasta que estava em um compartimento separado — Fica aí.
Fui até o banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto, deixei os dois itens ali, voltei para o quarto.
Jeon olhava a vista da janela.
— O que aconteceu enquanto eu estava fora? — perguntei pegando mala, coloquei em cima da cômoda.
— Brigas, muitas delas — falou.
Por isso a sacerdotisa disse que eu saberia após voltar o motivo de ficar lá.
— Quem brigou? — perguntei, coloquei o cartão com o celular na mesa de cabeceira, sentei na cama e chamei ele.
— Yoongi, Pierre, Yoona, até o Jin — deitou com a cabeça no meu colo.
— Conta do início — falei.
— Primeiro Yoongi brigou com Pierre, seu amigo estava pensando que ele estava muito próximo de mim, chamou ele de oferecido, Pierre não gostou nada, os dois começaram se bater no pátio — contou — Tae e James que separaram eles, uma coisa boa, Pierre derrubou Yoongi.
— Pelo menos isso — vou bater no Yoongi, brigando com alguém bem mais novo que ele — Quem é Yoona?
— A doida da foto — respondeu — Continuando, Yoongi e Pierre fizeram as pazes, e se juntaram para bater na Yoona no dia que ela apareceu no galpão.
— Por que bateram nela? — não estou feliz com isso, muito feio agredir os outros.
— Mentira gente, o sorriso dele está enorme.
— Minha mãe foi lá com ela, ela caiu na besteira de te chamar de puta barata, e coisas sobre seu corpo — falou, nada de novo — Pierre praticamente voou no pescoço dela, e Yoongi grudou no cabelo dela.
— A outra nem me conhece me chamando de puta barata — não concordo — Puta sim, barata não.
— Você é doido. Eu estava na minha sala, Tae e James em missão, Namjoon tentando separar Jin da minha mãe, e Hoseok gritando para continuarem batendo na Yoona — que confusão foi essa.
— Jin bateu na sua mãe? — eu estou perplexo.
— Ela me xingou e disse que eu acabaria na cova como meu pai — velha puta — Jin até então tentava separar os ômegas, após ouvir isso grudou nela.
— Como sabe todos os detalhes se não estava lá? — perguntei.
— Hoseok gravou enquanto apoiava a briga — pegou o celular e me mostrou o vídeo.
Os ômegas chegaram rolar no chão brigando, Namjoon levou cada tapa por tentar tirar Jin de perto da velha.
— Quem acabou com a confusão? — perguntei, o vídeo acaba antes do encerramento da confusão.
— Três soldados para tirar Jin de perto da minha mãe, e Namjoon me chamou para separar os ômegas, nenhum soldado se atreveu encostar neles — respondeu — Os dois ainda tentaram me morder por tirar eles de perto da Yoona, nas mãos dos dois tinha pele a cabelo dela.
— Povo doido, ainda bem que eu não estava aqui — falei — Sua mãe não ameaçou Jin?
— Ameaçou, estamos esperando o momento que a máfia japonesa vai aparecer — falou.
— Alguma coisa boa aconteceu? — só desgraça.
— Sim, Antonella é oficialmente dos Namjin — falou como eu os chamo — Agora é Antonella Kim.
— Isso me deixou feliz, muita desgraça para duas semanas — falei.
— Não é nem a ponta — me contou o que estava acontecendo na máfia, mais desgraça.
Realmente foi bom eu não estar aqui, obrigada sacerdotisa por falar para eu ficar no templo.
Estávamos conversando sobre como resolver um dos problemas em uma casa noturna, o celular dele tocou.
— Fudeu — falei após ouvir o que Namjoon informou.
— É, minha avó e a máfia japonesa chegaram......................
Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!!
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