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| Capítulo 14 |


Jimin on

— Que porra é essa Jeon? — perguntei, praticamente gritando.

A beta me olhou com os olhos arregalados, Jeon apenas jogou a cabeça para trás.

— Jeon Jungkook, que merda é essa? — me aproximei.

A estranha tentava esconder o corpo nu.

Saí de perto e fui até o banheiro, peguei um roupão e voltei.

— Vista e por favor vá embora! eu vou matar esse alfa — falei para ela entregando o roupão.

Ela saiu de cima dele, ele guardou o pau na calça.

— Desculpe o inconveniente — se desculpou e saiu.

— Qual a parte do procura um motel que você não entendeu? É tão difícil transar fora de casa? — perguntei e ele quieto — Você trata de abrir essa boca e me responder Jeon.

— Não tem o que responder, eu estava transando no sofá só isso — quer morrer só pode.

Passei a mão no cabelo me controlando para não arrancar tudo de raiva.

Olhei para o sofá e tudo piorou.

— Vocês gozaram no caralho do sofá? Eu vou te matar Jeon — está cheio de porra.

Eu não tô bem, alguém me leva para o hospital.

— Merda, caralho, porra, puta que pariu — eu não posso surtar e matar ele! — Vai se foder Jeon.

— Boca suja — ele falou.

— Estaria suja se tivesse com sua porra! — respondi o insulto.

— Pergunta para aquela beta se ela não gostou de ter minha porra na boca dela — falou sorrindo.

— Você não me irrita, que ódio — vou me retirar antes que eu ataque ele.

Saí indo para a escada.

— E você pode tratar de comprar outro sofá — falei me virando para ele.

— Essa casa é minha, se eu quiser deixo esse sofá mesmo — ele falou.

— Você gostando ou não ela é minha também, e você para de trazer esse povo para transar aqui — falei com raiva — Se me acha chato vai passar me ver como insuportável, você não sabe de 1% do que eu posso causar na sua vida, não me provoca Jeon Jungkook.

— Você estragou minha vida — falou com ódio.

— FODA-SE! — gritei — Vou estragar mais se continuar transando perto de mim.

— Você consegue piorar isso? É mesmo, vou me casar com você, com certeza minha vida vai se tornar um inferno — falou.

— Podemos resolver isso agora, você desiste do casamento e estará livre de mim — falei cruzando os braços.

— E deixar tudo que eu tenho para você? Vai sonhando ômega — respirei fundo buscando paciência.

Jeon começou me xingar, ofendendo toda a minha classe, me diminuiu a um mero ser sem utilidade, a lágrima escorria no meu rosto eu apenas ouvindo todas as palavras ofensivas proferidas.

Meu coração doía, o lobo se entristeceu, se apagou a luz do lobo dentro de mim.

— Quer saber, vai para a puta que te pariu, enfie uma árvore no meio do teu cu e gira! — falei gritando.

Saí enfurecido da casa, entrei no carro e fui embora.

Dirigia em alta velocidade na pista cheia de carros, desviava de todos acelerando mais.

Estava chorando de raiva.

Parei o carro na beira da pista, não quero causar um acidente.

Bati no volante chorando, estava soluçando.

Começou a chover do nada, uma chuva forte.

— EU TE ODEIO JEON! — gritei no carro.

Como eu queria que isso fosse verdade.

[...] Autora on

Uma semana se passou e Jeon completamente sem notícias do paradeiro do Jimin.

Absolutamente nada, ele sumiu.

Não iria ligar para o senhor Park, ele teria que explicar o que fez Jimin sumir, e isso envolveria colocar sua vida em risco.

Como sempre acontece, Jeon estava arrependido do que fez para o ômega.

Não custa nada ele ir para o motel e não ofender Jimin, mas a burrada já estava feita.

Ele só não entendeu o porquê do ômega ficar tão bravo ao ver ele transando com outra beta.

Stephano voltou para seu país, deixando o irmão para ser treinado quando Jimin aparecesse.

— Nós precisamos achar ele — Tae falou na sala de Jeon.

Estava Tae, Hoseok, Namjoon, James, Jin e Yoongi.

E o dono da sala.

Os dois alfas voltaram após o sumiço do ômega.

— Yoongi você não faz ideia de onde ele pode estar? — Jin perguntou.

— Se fosse em Busan eu saberia, mas aqui não — talvez em Busan ele não saberia.

— Se não acharmos ele, o pai dele vai matar todos nós — Hoseok falou.

— Vai mesmo — James concordou — Por que ele sumiu?

Jeon não contou o motivo do sumiço, todos olharam para ele esperando resposta.

— Brigamos — respondeu.

— Você xingou ele de novo? — Tae perguntou, Jeon confirmou — Puta que pariu, você precisa parar de diminuir ele por ser ômega, qual o seu problema?

— Não vou ajudar mais, Jimin tem razão em sumir — Jin saiu da sala e arrastou Namjoon.

— Foi mau chefe, mas eu também não vou mais — James também saiu.

— Tchauzinho babaca — Yoongi saiu.

— Se vira sozinho idiota — Tae saiu bravo.

Hoseok apenas seguiu o outro sem falar nada.

Jeon ficou sozinho, ele iria achar Jimin e tentar consertar a merda que fez.

Mas só pensava em "Jimin vai me perdoar?".

Não é a primeira vez que Jeon ofende o ômega.

Jimin sempre se fazendo de forte, mostrando que aquilo não o atingia, e que estava bem com tudo.

Mas ele não estava, e tudo que Jeon falava o atingia na alma, ele estava perdendo as forças de continuar vivendo naquela casa.

Jimin estava quebrado, tudo na vida dele dava errado.

Alguém que ele já amou o traiu, o machucando fisicamente e psicologicamente, seu tão querido amigo não notava o que estava acontecendo por só olhar para o próprio umbigo.

Para fechar com chave de ouro ele estava apaixonado por alguém que o odiava com todas as forças.

Tentava esquecer o sentimento transando com outros alfas, não dava certo.

Por que sua vida estava assim?

[...]

Duas semanas e nada do Jimin, Jeon estava surtando.

Não tinha outra solução, ele teria que ligar para o senhor Park.

— Jeon? — ouviu a voz do alfa.

— Sim, só queria saber se Jimin está aí com o senhor — só iria falar isso, não complicaria as coisas para ele.

— Não — o Park sabia o paradeiro do filho, mas o mesmo pediu que não contasse para Jeon ou qualquer um de Seul.

— Era só isso mesmo — se despediu e desligou.

Jeon bagunçou os cabelos estressado.

— Onde você se meteu Jimin? — perguntou para o ar.

Um mês se passou e sem notícias do Jimin, ele sumiu no mapa.

Jeon emagreceu, estava com olheiras profundas, não conseguia dormir sem o ômega em casa.

Mas ele só estava preocupado, não  tinha nenhum sentimento por aquele ômega teimoso, gosta de negar isso, mesmo sabendo ser mentira.

Os amigos estavam preocupados com o sumiço de Jimin e a situação de Jeon.

Nesse tempo Jeon se aproximou de Pierre, o ômega vinha para treinar o que seu professor passou.

Nada amoroso, apenas uma amizade, Pierre estava interessado em outro alfa daquela tropa.

E Jeon o via mais como um irmão, Stephano o pediu para cuidar do ômega e ele estava fazendo isso.

[...]

Jimin desembarcou no aeroporto de Seul às 12:00 em ponto.

Pegou seu carro no lugar que pagou para guardarem, e foi para o galpão.

Um mês e meio fora, longe de quem o causava mal.

Estava longe de estar bem, mas já conseguia continuar fingindo, se permanecesse em Seul acabariam notando todos os pedaços quebrados.

Ele não queria que isso acontecesse, por isso saiu do país para se recuperar e voltar a fingir.

— Você não sabe bater? — Jeon perguntou para o alfa que invadiu sua sala, olhava um contrato de um armamento que estava para chegar.

— Nossas câmeras acabaram de capturar a imagem de um Bugatti branco — Hoseok falou — Jimin está chegando.

Jeon abriu a imagem da estrada que trazia até o galpão, lá estava Jimin no carro se aproximando.

Hoseok saiu correndo e foi para frente do galpão com todos os outros esperando Jimin entrar por aqueles grandes portões.

O portão abriu e Jimin entrou, parecia que estava tudo em câmera lenta o ômega estacionando o carro e saindo colocando o óculos escuro em seguida jogando os fios para trás.

— Mas é gostoso — Jin falou recebendo um olhar de repreensão do alfa.

Jimin sorriu ouvindo o elogio de Jin.

O ômega chamava atenção na forma de andar, a roupa feita sob medida, saia de látex com um moletom branco e coturnos nos pés, o corpo parecia ter sido desenhado por um grande artista.

E agora seus cabelos, que estavam loiros, perfeito!

Finalmente parou na frente de seus amigos.

— Onde você se meteu? — Tae perguntou abraçando o amigo.

— Minha vez — Jin empurrou o outro abraçando Jimin.

Jimin abraçou todos, estava feliz por saber que eles se preocuparam com ele.

— Onde você estava? — Hoseok perguntou.

— Eu saí do país — respondeu simples.

Passou um tempo respondendo às perguntas dos amigos, mas ele precisou se afastar, pegou outra roupa na mala que trouxe, iria treinar.

Entrou no galpão, viu Pierre conversando rindo com Jeon, o ômega quando o viu correu até o professor.

— Está bem Jimin? — perguntou.

— Estou, vamos — nem olhou na direção de Jeon e foi para sua sala — Vou trocar de roupa, só um minuto.

[...] Jimin on.

Estava no vestiário guardando a roupa que usei para vir, coloquei uma calça e um moletom para treinar.

Saí do vestiário e fui para minha sala, Pierre já montou duas armas.

— Quem te ensinou a montar a arma? — perguntei pegando dois alvos e colocando no painel.

— Eu pedi para Jeon me ensinar — respondeu.

— Entendo, desculpa ter sumido — pedi voltando para o lado dele.

— Tudo bem, você precisava de um tempo, eu entendo — ele falou.

— Vamos ver se andou treinando, cabeça e barriga — falei colocando o fone.

Ele colocou o fone, a postura para pegar a arma está correta, atirou duas vezes.

Fui para perto do painel.

— Um você acertou, o outro pegou na bochecha, vamos de novo — troquei duas vezes a arma que ele usaria para atirar.

— Atira para eu ver como você faz — pediu.

Fui até o armário, peguei minha preferida, voltei para perto dele, carreguei a arma.

— Coloque os fones, ela é barulhenta — avisei ele, eu já estou com os meus, liguei o painel em velocidade máxima e comecei atirar.

— Incrível — Pierre falou quando parei.

Fui até o painel e peguei os dois alvos.

—  Se fosse de verdade ele estaria morto — mostrei os lugares do tiro — Se a missão não for para tirar informações, atira para matar, e não pense muito.

— Pode deixar, vamos treinar luta? — perguntou eufórico.

— Vamos — tirei o moletom revelando as tatuagens que fiz.

— Fez quantas? — perguntou tirando a blusa.

— Quatro — respondi simples.

Eu fiz Pierre suar, o rapaz estava morto de cansaço, e eu intacto como sempre.

— Antes de ir pode me responder algo? — Pierre perguntou me vendo colocar o moletom.

— Claro — esperei ele falar, ele estava nervoso, só me falta ele perguntar se pode ficar com Jeon.

— Você sabe se o James está solteiro? — senti meu coração bater mais devagar.

— Até eu sumir estava, mas deve estar sim, está interessado nele? — perguntei guardando as armas no armário.

— Um pouco, ele é legal e muito bonito — concordo.

— Pode investir que é sucesso — não darei detalhes de como eu sei.

— Era só isso, tchau Jimin — saiu da sala.

Após organizar as armas saí da sala, fui para o vestiário trocar de roupa, fui direto para casa.

Jeon tentou falar comigo, mas eu corri para o carro.

Tomei um banho relaxante quando cheguei, senti o cansaço da viagem e do treino indo embora com a água.

Saí com o roupão, fui até o closet onde deixei minha mala, vesti cueca e uma blusa preta grande, cobria toda minha bunda.

Passei um hidratante nas tatuagens, um óleo no meu cabelo, e limpei o piercing.

Saí do closet, Jeon estava no quarto.

— Jimin? — passei por ele e saí.

Desci para a cozinha, peguei um potinho com salada, iria sair, mas Jeon parou na minha frente tapando o caminho.

Andei para um lado ele também, fui para o outro ele também.

— Pretende me ignorar até quando? — perguntou.

Eu preciso sair agora!

Passei por debaixo do braço dele e corri para o quarto trancando a porta.

Ele correu atrás de mim, ficou batendo na porta tentando me convencer abrir.

Peguei um fone coloquei rock pesado no volume máximo, fiquei ouvindo enquanto comia.

"Ah, você está sendo infantil".

Eu sei, olha para a minha cara e veja se me importo com isso?

Não preciso dirigir a palavra a quem destila tanto ódio contra mim e minha clássica.

É questão de não ser idiota, se alguém te fere com palavras, vai querer falar com ela? Quando a situação é com nós mesmos, a resposta tende a mudar.

Se fazer de evoluído e maduro, nessa ocasião não funciona. Ainda estou machucado, não quero falar com quem me causou estar assim.

Quando terminei, deixei o potinho na mesa de cabeceira e fui escovar os dentes, deitei apagando completamente ouvindo um rockeiro gritando no meu ouvido.

[...]

Jeon usou um velho truque para abrir a porta.

Ele poderia pegar a chave reserva e abrir, sim, mas Jimin a escondeu no dia que pisou o pé em casa, o ômega estava com as duas chaves.

Ainda eram 19:30 esperava que o ômega estivesse acordado, mas encontrou ele completamente apagado.

Ouviu o rock tocando no fone, tirou do ouvido do menor e colocou na mesa de cabeceira desligando a música.

— Quando vai voltar a falar comigo? — Jeon perguntou olhando o pequeno corpo.

Assim que aprender a me tratar como um igual, Jimin pensou ao ouvir o que Jeon disse, ele acordou no momento que seu quarto foi invadido.

— Espero que um dia me perdoe.....................












































Detalhes das tatuagens nos próximos capítulos.

Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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