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Sou uma Gonçalves agora

Mansão da família Oliveira

No outro lado Renato estava em uma manhã normal lendo as revistas de negócios. Faziam alguns dias que ele não tinha sequer uma ligação de sua filha, por mais que não admitisse ele sentia falta de sua pequena filha, sim, Ludmilla nunca deixaria de ser a sua filha. Mas apesar do amor, Renato meu pai era ambicioso e o dinheiro parecia estar acima de tudo.

— Isso só pode ser brincadeira - esbravejou alto chamando atenção de sua esposa que veio até ele.

— O que aconteceu ?

— Ela passou dos limites sua filha está louca não é digna do sobrenome que tem - ele jogou a revista no sofá e levantou — É o cúmulo minha filha se casar com uma Gonçalves, aceitar ela ser lésbica tudo bem já tínhamos falado disso, mas se casar com a Gonçalves. O que ela pensa que está fazendo ?

— O que ?

— Isso mesmo que ouviu Silvana sua filha se casou com... com uma Gonçalves - Renato falou e Silvana sem acreditar pegou a revista onde estava bem destacado.

" Será que acabou a rivalidade? "

Acreditem se quiser Ludmilla Oliveira filha do poderoso empresário Renato Oliveira se casou ontem com Brunna Gonçalves, que a poucos dias atrás era a maior inimiga dos Oliveira. E o melhor o casal foram vistas em um belo restaurante aos beijos, mostrando muito amor.

Mas a pergunta que não quer calar como isso aconteceu ?

— Como ela se casou ? Renato quero que tome providências essa garota não pode fazer o que bem entende.

— Fazer o que? Ela não é mais uma criança - respondeu o óbvio — Isso tudo é um jogo da Gonçalves é claro eu já devia saber, lógico que ela não iria se calar diante de tudo isso.

— Pouco me importa eu quero que você vá até lá e pegue a nossa filha de volta eu não vou aceitar que a minha família tenha o sangue de uma Gonçalves.

— E muito menos eu - Renato disse bufando — Robbin prepare o carro vamos sair.

— Onde vamos Senhor ?

— Fazer uma visita nada agradável para Sra . Gonçalves.

Definitivamente aquilo tinha sido o ponto de inicio para uma guerra que não envolvia só negócios, também sentimentos alguém sairia machucada. Os adultos tem disso se resolverem com violência não importa quantas pessoas saem machucadas valendo dinheiro a vida era um mero detalhe.

O dinheiro pode valer muito mas não o suficiente para comprar o amor.

Mansão Gonçalves.

— Sofia Gonçalves, pode acordar - a latina pareceu abrindo as cortinas fazendo o sol invadi e Sofi murmurar mau - humorada — Você tem aula daqui a pouco.

— Kaki, me deixa dormir mais um pouquinho - coçou os olhinhos e bocejou a pequena havia dormido tarde.

Brunna sorriu e sentou na cama —
Não, quero passar um tempo com você antes de ir para a indústria, então trate de se levantar e tomar um banho seu uniforme já separado - disse beijando a testa da pequena.

— É a tia Lud que vai me levar para o colégio ? - se animou com a ideia é levantou.

— Para você matar a coitada, não,
sua babá deve chegar daqui a pouco.

A latina ajudou sua irmã a tomar um banho gelado para acordar e logo depois colocou um banquinho que tinha ali no banheiro para Sofia ficar a altura do espelho e pegou a escova e a pasta de menina, e Sofi começou a escovar os dentes depois de uns segundos ela jogou a água — Eu gostei dela Bru ela é muito linda e super legal comigo.

— E faz um sexo maravilhoso.- Brunna murmurou.

— Ela faz o que ? - perguntou confusa descendo do banquinho.

— Coisa de adulto meu amor.

Brunna terminou de arrumar o cabelo da menina e ajudou com o uniforme e elas desceram pra cozinha e para sua surpresa lá estava Ludmilla ajeitando as coisas na mesa a morena vestia um macacão jeans e em seus pés um tênis seus cabelos estavam levemente soltou e não estava usando nenhuma maquiagem.

— Bom dia meninas - Ludmilla falou assim que viu as duas na porta da cozinha enorme que tinha aquela casa.

— Fez o café da manhã ?

— Sim espero que vocês gostem de panquecas, torradas, biscoitos, ovos com bacon e fiz um suco de maracujá natural - Ludmilla disse se sentando.

— Uau, até que fim um café da manhã decente - a pequena se sentou — Bom dia Lud.

— Bom dia Sofi, acho que você gosta de cereal com leite ? - Ludmilla perguntou e Sofi assentiu pegando a vasilha com cereal e leite.

— Isso foi realmente surpreendente - Brunna sussurrou no ouvido de morena — Bom dia.

— Achou que eu só servia para o sexo Sra. Gonçalves— sussurrou de volta e sorriu de canto — Bom dia.

Brunna se sentou no outro lado da mesa e foi como se ela pudesse voltar ao tempo em que seus pais, Sofi e ela ficavam assim conversando assuntos banais mais todos felizes. Mas ela tratou de espantar aqueles pensamentos depois da tragédia Brunna havia demitido todos os empregados, só restou a babá e os seguranças. Sofi não parava de falar o quanto o café da manhã estava maravilhoso e falava que Brunna mau sabia fritar um ovo e as vezes elas iam para uma cafeteira mais perto.

Brunna subiu para o seu quarto se arrumar para ir a indústria hoje ela optou por uma blusa social e uma saia justa preta em seus pés um par de salto fino preto, seus cabelos lisos e caídos perfeitamente bem e sua maquiagem era forte. Digna de uma dona de uma Indústria grande com a dela.

— Lud, fala para Bru deixar você me levar para o colégio.

— Sofia já falamos sobre isso e você ama sua babá não sei porque está assim - disse assim que desceu as escadas.

— Mentira, eu a odeio - respondeu.

— Brunna, não vai ser nenhum problema eu levar ela meu carro está ai mesmo - a morena argumentou tentando convencer a latina — Aproveito e passo na casa da Day para vê - la.

— Okay, me convenceram vou dispensar a babá.

Soltaram um gritinho em comemoração já a Brunna estava no celular falando com a babá. Então a campainha tocou fazendo a mesma correr para atender e para sua surpresa estava Senhor Oliveira com expressão nada boa e sem ser convidado ele entrou.

— Espero que sua visita seja rápida sou uma mulher bastante ocupada.

— O assunto que tenho a tratar não é com você eu vim buscar a minha filha - Renato falou alto e Ludmilla junto com Sofi apareceu assustadas — Você não ficar mais nenhum minuto aqui nessa casa.

— Eu não vou embora.

— Como não ?

— A pronto está surdo agora ? - debochou a latina cruzando os braços.

— Não vou permitir que você seja uma Gonçalves.

— Poxa que pena, tenho documentos que provam o quanto ela é uma Gonçalves- sorriu convencida — Ela é minha esposa Senhor Oliveira aceita de uma vez.

— Nunca ! ouviu bem nunca que a minha filha é uma Gonçalves, você é uma vagabunda e esta usando Ludmilla para me derrubar.

Percebendo que o clima ia ficar pior Ludmilla pediu para que Sofia subisse para seu quarto. A pequena rapidamente obedeceu deixando Ludmilla mais tranquila afinal crianças não devem presenciar brigas.

— Te derrubar?, como posso derrubar algo que já está no chão - Brunna disse se aproximando de Ludmilla e abraçando sua cintura — Você não vai levar Ludmilla para lugar nenhum, a não ser que ela queira ir.

— E quem vai me impedir ? Você ? Por favor.

— Eu até poderia mas não vou sujar as minhas mãos - falou e logo fez sinal para que os seguranças entrassem — Acompanhe esse senhor até a porta de saída e não quero ele nunca mais na minha casa estamos entendido.

Os seguranças assentiram.

— Vamos embora Ludmilla ela está te usando será que não percebi isso ?

— Desculpe pai, mas agora sou uma Gonçalves - sua voz era firme e com Brunna do seu lado a morena se sentiu confiante — E o meu lugar é aqui ao lado a minha esposa.

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