epílogo
No palco do mundo, onde a humanidade dança,
Desfilam nossas falhas, cada uma sem esperança.
Somos criaturas de sombras e luzes incertas,
Cometas errantes em órbitas desertas.
Na trama da vida, tecemos teias de engano,
Afogados em ego, cegos pelo desengano.
Com palavras cortantes, ferimos sem pensar,
E deixamos cicatrizes, sem nunca recuar.
Nossos corações, muitas vezes de pedra moldados,
Ignoram o sofrimento, pelos quais são culpados.
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