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❅𝙲𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 16❅

- Alguém viu meus sapatos? - gritou Daisy no meio da sala.

A luz do sol iluminava o ambiente, por sorte o dia estava harmonioso, o frio não estava incomodando.

- Deveriam estar nos seus pés. - disse Théo saindo da cozinha com uma xícara de chá nas mãos.

Daisy levou as mãos até sua cintura soltando o ar.

- Mas eles não estão, eu tirei ontem e agora não acho.

- Achei! - disse Victor saindo da varanda com os all star roxo da Daisy.

- Como eles foram parar na varanda? - Daisy indagou, Victor deu de ombros entregando os sapatos a ela.

Ela se sentou ao lado de Ren que estava concentrado em seu celular. Ela começou a colocar seus sapatos, mas prestou atenção que o Ren estava com a testa franzida e com uma expressão fechada.

- Tudo bem, camarada? - ela perguntou amarrando um dos cadarços.

Nesse momento, Victor e Théo perceberam que Ren estava realmente preocupado com algo e se aproximaram.

- Porque estão todos olhando pro Ren assim? - MJ perguntou ao adentrar na sala e ver os amigos encarando Ren.

- Ele está preocupado com algo. - disse Victor. MJ se aproximou se sentando ao lado de Ren.

O desenhista e futuro médico soltou o ar e voltou seus olhos para as pessoas à sua frente.

- Eu estou analisando o perfil anônimo. Não tem nada escrito, só a mensagem do cartão vermelho. A foto é só uma imagem vermelha e o nome R.T, é tudo que temos. - Explicou Ren vislumbrando o perfil estampado na tela do seu celular.

- A imagem vermelha deve ser por causa do cartão vermelho. - disse Théo.

- R.T não significa comentar em cima de outro comentário interessante? Então, esse R.T deve ser explicando que ele está replicando o cartão vermelho que já existia, mas de forma diferente. - disse Daisy. Todos assentiram.

- Ou... podem ser iniciais. - todos voltaram sua atenção para o que Victor disse.

- Prossiga. - pediu MJ.

Victor arrumou seus óculos, se concertou na mesinha de centro onde ele estava sentado e começou a dizer:

- R.T, o R pode ser de Ren, por sabermos que essa pessoa quer atingir ele. E o T pode ser a inicial da pessoa. - todos levantaram as sobrancelhas.

- É uma boa dedução. Mas você acha que essa pessoa faria isso? - Daisy perguntou. Victor assentiu veemente.

- Sim, há pessoas que gostam de ser narcisistas quando podem ser anônimas. - todos concordaram.

- Então... Quem com o nome que começa com letra T que conhecemos que está fazendo medicina? - perguntou Théo.

- Você mesmo! - Daisy apontou. Théo revirou os olhos balançando a cabeça.

- Claro que não, Daisy. Pessoa que começa com letra T que odeie o Ren. -Théo especificou.

Ren riu disso, por mais que ele estivesse pensativo e apreensivo, seus amigos conseguiam tirar um sorriso dele.

- Temos o Tiago. - disse a Daisy depois de ficarem minutos só pensando em alguém - Ele quem liderou o bando de pessoas que foram para bater na vítima, ele parecia te odiar.

- Temos o Tony também. Ele não vai com sua cara pelo fato da Kali ser muito a fim de você. - disse Théo.

- Quem é Kali? - MJ perguntou. Risadas preencheram o ambiente com sua pergunta.

- Não se preocupe, amigo. Ela não vai roubar Ren de você. - quando Daisy falou isso, Ren e MJ se entreolharam e os dois sorriram um para o outro em cumplicidade.

- Ok, temos o Tiago e o Tony . Vamos ficar de olho nesses dois. - Ren disse. Todos assentiram e em segundos pegaram suas coisas e saíram porta a fora.

Enquanto estavam organizando suas coisas nos seus respectivos armários, Ren, Daisy, Théo e Victor estavam atentos a cada pessoa que passavam por eles. Tentando deduzir cada olhar e ação.

Por mais que eles tivessem nomes a quem suspeitar, ainda permanecia aquele pensamento de: "pode ser qualquer um".

Ren temia por seus amigos, o medo de algum deles receber o cartão o deixava apreensivo. Isso não poderia acontecer, não com eles.

- Ei! Aí está vindo o Tiago. - anunciou Théo levando seus amigos a olharem Tiago e companhia que passava pelo corredor.

Ren não conseguiu ver nada além da raiva que estampava nos olhos verdes de Tiago. O rapaz expressava em suas feições que não gostava nem um pouco de Ren.

Quando atravessaram o corredor, Daisy se voltou para Ren e disse:

- Tenho uma grande suspeita que é ele. O cara te odeia. - apontou.

Ren colocou suas mãos nos bolsos e ficou olhando além do corredor. Tiago o odiava por mil motivos, e isso poderia ser o suficiente para trazer o cartão vermelho.

Mas... porque logo agora? Ele já estava há meses no Canadá, porque o cartão veio logo agora? Justamente poucos dias depois que MJ chegou?

Esse pensamento tomou conta da mente de Ren, será que tem haver com MJ? Em que sentido?

Não queria entrar nesse devaneio, ele balançou a cabeça tentando espairecer ideias vagas. Todas as suposições são rasas, não queria preencher sua mente por mais.

Como o som de lembranças ruins e traumatizantes, soou notificações em todos os celulares. Ren engoliu em seco vendo as pessoas tirarem seus celulares dos bolsos e começarem o burburinho.

Ele levou suas mãos trêmulas até sua bolsa, agarrou seu celular e viu uma notificação do perfil R.T, que dizia:

" Estou de volta! Amanhã teremos a segunda vítima. Se preparem para descarregar a sua raiva em alguém. "

Ren desviou seu olhar para seus amigos, eles estavam apreensivos como ele. Teria outra vítima! Ren torceu que o causador disso tivesse desistido dessa loucura, mas parecia que não estava a fim.

Como uma luz que apareceu em seus sentidos, Ren se deu conta de uma coisa.

- Gente, - chamou a atenção de seus amigos. Eles se voltaram para Ren e esperaram que ele continuasse - a gravação da primeira vítima parecia de câmera de segurança, certo? - os amigos assentiram - para essa pessoa conseguir essas imagens ela teria que fazer o quê? - indagou querendo que um dos amigos respondesse.

Eles se entreolharam ganhando tempo para pensar um pouco. Victor consertou as mangas de seu moletom verde e disse:

- Teria que conectar a gravação em seu celular. Teria que ir na sala de segurança.

- Exatamente. Mas há um segurança o tempo todo na sala. O que a pessoa teria que fazer? - Ren perguntou de novo, mesmo sabendo a resposta.

- Teria que tirar o segurança de alguma maneira de lá. Mas... Fazer isso logo quando tem gente na faculdade seria muito alarde. A pessoa teria que... Sei lá... Talvez madrugar aqui e esperar até o horário que todos estivessem na faculdade - Daisy deduziu.

- Correto. A pessoa de alguma maneira vem para a faculdade de madrugada, passa pelos seguranças e consegue ficar na sala de segurança até o horário que todos estiverem aqui. - Ren explicou.

Os amigos assentiram com um sorriso animado.

- O que pretende fazer? - Théo perguntou.

- Tenho um plano. Preciso de você para isso, Daisy!

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