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❅𝙲𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 15❅

Ren agradeceu silenciosamente pelo corredor do seu andar estar vazio. Os lábios de MJ capturaram os seus ao saírem do elevador, ele o beijava de forma tão desesperada, afoita, segura, que não teve outro jeito a não ser corresponder.

O corpo de Ren se moldou ao de MJ, ele se prendeu em sua cintura temendo que Ren se afastasse, mas a última coisa que Ren queria fazer naquele momento, era se afastar.

A cada passos desajeitado que davam até o apartamento, os beijos se intensificavam, Ren com os dedos brincando nas mechas dos cabelos negros de MJ, seus corpos inteiramente colados que sentiam que mesmo assim, não estavam próximos o suficiente. Ren estava completamente entregue, era uma sensação inédita que vivenciava fervorosamente sem pensar muito.

Um sussurro, quase rugido, reverberou na garganta de MJ quando começou a traçar caminhos em seu pescoço com seus lábios, enviando arrepios para os centros dos ossos de Ren, ocupando seu estômago com uma sensação fria, trêmula e extraordinária.

Por onde os dedos de MJ exploravam em Ren ganhavam vida, tornando aquilo mais interessante, intenso e maravilhoso.

Não sabe como conseguiu abrir a porta do apartamento, sua concentração era única em MJ. Seus dedos começaram a abrir os botões da camisa de MJ enquanto fechava a porta com o pé esquerdo fazendo soar o barulho da porta sendo fechada de forma quase grosseira.

Mas, foi como um choque de realidade, fazendo eles paralisarem, desgrudarem seus lábios e olharem um para o outro quando ouvindo alguém limpar a garganta.

Atordoados e instáveis, com Ren ainda com os dedos nos botões já abertos da camisa de MJ, e ele com as mãos por baixo da blusa cinza de Ren, eles olharam em direção a sala e viram Théo – que estava com os olhos arregalados –, Victor – que segurava uma pipoca na altura de seus lábios abertos, paralizado –, e Daisy – que estava como o Victor e Théo ao mesmo tempo.

– Vocês tão vendo o mesmo que eu, não é? – Victor sussurrou para os amigos ao seu lado. Daisy e Théo assentiram.

– O negócio tá bom aí, não é? – Daisy ironizou com um sorriso envergonhado – Acho que estragamos a transa de vocês. Foi um péssimo momento de resolvermos vir te fazer uma noite de filmes. – Daisy disse para Ren. Ele trouxe suas mãos para longe de MJ arrumando suas peças de roupa em seu corpo. – De quem foi a ideia?

– Sua! – Victor e Théo disseram em uníssono. Daisy levantou as sobrancelhas soltando mais um sorriso vergonhoso ao se lembrar disso.

– Como entraram aqui? – Ren perguntou arrumando os cabelos desalinhados.

– Você esqueceu que deu uma cópia da chave para cada um de nós para caso de emergência? – Théo disse, Ren assentiu ao se lembrar disso.

– Então… vocês tão ficando… – insinuou Daisy com um sorriso sínico. Ren balançou a cabeça sorrindo. MJ coçou a nuca ainda quieto para não falar indiscrições.

– Que filme vamos assistir? – Ren perguntou desviando do assunto. Ele se sentou ao lado de Victor que estava limpando seus óculos com a manga do seu moletom.

– Entendi… Desviando do assunto… Tá bom, o que olhamos já responde tudo. – Daisy riu. MJ se sentou ao lado de Théo, no oposto de onde estava Ren.

Naquele momento, quanto mais afastados, melhor.

Os amigos começaram a assistir Senhor dos Anéis, todos ali estavam empenhados em se concentrarem no filme, e conseguiram. No meio do filme estavam atentos a cada detalhe. Eles riram do momento que o Victor estava com medo do Smeagol, Daisy o abraçou entendendo sua relutância.

Mas, em alguns momentos do filme, Ren se perdeu em seus pensamentos. Ele olhava de relance para MJ e pensava no que estava rolando entre eles. Tudo estava acontecendo rápido e seus sentimentos também estavam nesse ritmo.

Como em tão pouco tempo tudo mudou? E porque essas mudança está tão… boa? Dentro do seu coração, Ren sabia que estava a caminho de se apaixonar por MJ. A barreira que ele criou, já estava desmoronada.

MJ veio para dar outro sentido na vida de Ren. Ele sorriu ao perceber que novamente, teria alguém por quem dedicar seus pensamentos românticos.

Poucos minutos depois de terminar o filme, o celular de Ren recebeu uma notificação. Ao ver, estava uma mensagem de Kavin dizendo que precisavam conversar sobre o caso do cartão vermelho.

– Pausem o filme, Kavin quer falar sobre o que rolou na faculdade. – de imediato MJ pegou o controle e pausou o filme.

Ren ligou o notebook onde em segundos estava Kavin onde atrás dele mostrava seu quarto arrumado e bem iluminado. Não demorou para o Thyme aparecer, seus cabelos agora bagunçados e roupas mais confortáveis, ele parecia estar no escritório de sua casa.

– Wow, eles são tão lindos. – disse Daisy se esticando para ver direito os meninos. MJ sorriu ao dar a volta e se apoiar no encosto do sofá atrás de Ren para poder ver seus amigos.

– Oi, o Ren fala bastante de vocês. – disse Kavin com um sorriso pequeno. Daisy, Théo e Victor acenaram para eles.

– Thyme, é o Kavin? – Ren abriu um sorriso ao ouvir a voz de Gorya preenchendo o microfone de Thyme.

Eles assistiram Thyme sorrir e chamar Gorya, ela apareceu com seus cabelos curtos meio presos e com um sorriso amigável.

– Oi! Ren, MJ, saudade de vocês. – eles sorriram com animação ao verem a amiga.

– Nossa, era por ela que Ren era apaixonado? Nunca julgarei, muito gata.

– Daisy! – Ren chamou atenção coçando a nuca. Daisy franziu o cenho como se ela não tivesse entendido o recado.

– Eu só tô falando a verdade… Mas com todo respeito ao Thyme. – ela juntou as mãos e fez uma reverência. Ren naquele momento não sabia onde enfiar a cara de vergonha, Daisy não tinha escrúpulos!

Ele viu seus amigos da Tailândia rirem e percebeu que estava tudo bem.

– Então, o que descobriram? – MJ perguntou, os amigos do Canadá fixaram seus olhares para a tela do notebook esperando o que responderiam.

– Podemos contar para eles também? – Thyme perguntou entrelaçando seus dedos nos de Gorya.

– Podem, eles são confiáveis. – disse Ren. kavin deu de ombros e começou a dizer:

– Nosso pessoal hackearam o endereço do IP de onde veio a mensagem do perfil anônimo. A única pista que temos por agora é que a mensagem enviada veio do setor de medicina.

– Ou seja, provavelmente o responsável seja um estudante de medicina. – Thyme concluiu. Nesse momento o silêncio reinou, Ren ficou repassando cada pessoa e nada encaixava, poderia ser qualquer um!

– Eu sei que ainda está difícil, mas poderia por agora eliminar muitas pessoas. Focar só nos estudantes de medicina. Fiquem atentos a cada detalhe, lembrem de alguém que por algum motivo quer atingir o Ren. – falou Kavin – A partir de agora, vocês precisam investigar, daqui não podemos fazer muita coisa.

Ren engoliu em seco se dando conta disso, da Tailândia ficaria extremamente difícil. Com o MJ presente, tudo daria certo por ser um gênio em computação. Precisavam ter alvos e estruturar um plano!

– Faremos isso. Obrigado pela informação. – MJ agradeceu com um sorriso sincero.

Em segundos desligaram seus aparelhos e os amigos ficaram um tempo em silêncio simplesmente pensando.

– Olha, não vamos pensar nisso agora, está bem? – Daisy quebrou o silêncio se levantando, caminhou para ficar de frente para o amigos – Viemos para nos distrair assistindo um filme, e ainda tô me sentindo mal de ter interrompidos o momento de vocês. – disse apontando para Ren e MJ que agora estavam sentados lado a lado, eles se entreolharam tentando não rir – Vamos voltar a assistir o filme, ok? Amanhã pensaremos nisso. – todos assentiram. Ren soltou o ar afastando seus fios que caíam sobre seus olhos.

– Tudo bem? – sussurrou MJ. Ren apertou os lábios assistindo Daisy trazer mais bebidas.

– Sim, só… Ainda estou com medo do que essa pessoa possa fazer. – explicou. MJ assentiu respirando fundo. Ele buscou a mão de Ren, eles entrelaçaram os dedos e logo disse:

– Tudo vai ficar bem. Já enfrentamos muita coisa juntos, dessa vez não vai ser diferente. – Ren vivenciou um arrepio percorreu sua pele com as palavras de MJ, ele queria muito o abraçar mas não o fez, faria isso no momento certo.

Ele simplesmente apertou sua mão e respondeu:

– Não, não seria diferente. – MJ sorriu para ele. Logo voltaram seus olhos para a tela da televisão e assistiram filmes até os cinco cair no sono ali mesmo no sofá.



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