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Capítulo Quatro: O Amigo do Meu Irmão.

Meu Irmão Ricardo é um ogro quando quer, mas enfim achou alguém que conseguiu mexer com as suas estruturas. Ele sempre foi o policial durão que só pegava e não se apegava, mas aí a Carol aconteceu na vida dele, ou melhor, a novinha, como ele a chama.
Estou muito feliz por eles e até o ajudei com gosto a comprar um presente para ela. Afinal tudo isso é novo pra ele. Mas o que me deixou desconfiada mesmo, foi a conversa dele de cerca Lourenço sobre o Paulo.

Eu sempre fui apaixonada pelo Paulo, que é o melhor amigo do Ricardo, sempre foi um amor platônico, pois além de ser amigo do meu irmão, ele é bem mais velho do que eu. E o Ricardo me mataria. Só quem sabe desses meus sentimentos é a minha BFF Anny e o meu irmão gêmeo Raul, ninguém mais.

Meu irmão me fez umas perguntas e eu fiquei desconfiada. Tipo: O que você acha do Paulo? E então tá ficando com alguém? O que você acha de eu estar com uma menina mais nova? Você namoraria com alguém mais velho?
É claro que não nessa sequência e nem uma atrás da outras. Enquanto conversávamos sobre ele e a Carol, essas perguntas foram surgindo.

Será gente !!! Não sei!! Pode ser como pode não ser. Afinal de contas ele se sente inseguro por ser mais velho que a Carol. De repente por isso que tá perguntando.

Mas de qualquer forma, eu não aguento mais. Já fiquei com alguns carinhas mas nunca passou de beijos, pois não consigo tirá-lo do meu coração.
Anny diz que eu devo partir para cima, já o Raul diz que eu devo ser sutil, o que é motivo de discussão entre os dois, como sempre né!!!?
Minha melhor amiga e o meu gêmeo são como água e fogo; doce e azedo; não concordam em nada.

Não vejo problema nenhum com relação a idade, só que ele é um cara mais experiente, vivido, com seus 33 anos, e vive rodeado por mulheres lindas, pois é dono de uma rede de boates, as mais badaladas país. O que ele pode querer com uma menina como eu, de 22 anos e ainda por cima virgem.

Ele sempre frequentou nossa casa e me lembro que aos doze anos eu já era apaixonada por ele, e é claro que ele aos 23 nunca me reparou, a não ser com o a irmãzinha do seu melhor amigo. Meu amor por ele vem desfe essa época. Quando fiz quinze anos ele dançou comigo e eu quase morri mas foi apenas uma dança para ele.
No meu aniversário de 18 anos, Ricardo nos levou, eu e Raul, para comemorar na boate do Paulo, e ali eu vi o quanto ele era assediado pelas mulheres. E como sempre, foi atencioso conosco e decorou um camarote para nós, mas logo saiu com uma morena enrroscada em seu corpo. Ali naquele dia, eu percebi que por mais que eu o amasse, ele nunca seria meu. Tomei meu primeiro porre na vida. Desci para pista e dancei como nunca, meu primeiro beijo aconteceu nesse dia, pois até então, eu só me dedicava aos estudos e sonhar acordada com o dia que eu o teria para mim, estava tão bêbada que nem sei dizer quem era o cara e as escuridão com o jogo de luzes não ajudaram em nada.
Aconteceu quando fui ao banheiro, eu apenas senti um par de mãos me puxar pela cintura, me assustei ao dar de cara com uma parede de músculos, e quando dei por mim já estava sendo beijada. Um beijo que eu havia guardado para ele.
Do mesmo jeito que começou, o beijo terminou, quando abri meus olhos, ele já não estava mais lá. Fui cambaleando para o banheiro com aquela sensação boa de quando a gente recebe um beijo gostoso. E foi lá no banheiro que Anny me encontrou, dali fomos embora, pois minha amiga disse que meu irmão já estava uma fera porque eu tinha sumido das vistas dele, e é claro que assim que me viu o Ricardo reclamou horrores né!!! Mas o Raul sempre dava um jeito de distraí-lo tirando-o da minha cola.

Desde então eu não tinha mais esperanças, até ouvir essas perguntas do Ricardo, e eu acho que está na hora de investir. Chega de ser bobinha, vou atrás do meu sonho.
Vou seguir os conselhos da Anny, e sei que posso com a ajuda dela e a do Raul.

Paulo vai inaugurar mais uma boate nesse fim de semana, na sexta feira, e hoje já e quarta. Preciso pensar rápido. Com certeza estarei nesta inauguração. Preciso combinar com Anny e Raul para me darem cobertura.

Liguei para minha amiga e ela logo chegou aqui em casa, com gás total. Eu já havia conversado com meu gêmeo e mesmo ele não concordando, disse que me ajudaria se fosse me fazer feliz. Combinei tudo com eles.
Iriamos para boate, e eles me dariam cobertura. Na sexta direi aos meus pais que eu e Raul iremos dormir na casa da Anny.

- Rafa!! Você tem certeza maninha!?! _ me perguntou meu gêmeo.

E antes mesmo de eu dar a minha resposta, Anny se meteu:

- Mas é claro que ela tem certeza né!!! Deixa de ser careta!! Sua irmão já esperou por tanto tempo, e agora é ou vai ou racha!! Porque o não ela já tem, não custa nada tentar o sim. Aff!!!

- Você é uma oferecida, isso sim!!! E quer que minha irmã haja igual a você!!

- Epaaaa!! Olha lá como fala comigo!!! Seu nerd medroso!!

- Você me chamou de quê...

Eu interrompo a discussão dos dois, pois sei que se deixar vai durar a noite toda.

- Ei, ei, ei!!! Vocês dois podem parar! Já tomei minha decisão!! Meu irmão sei que você quer o melhor para mim, mas eu preciso me arriscar. É o meu futuro. E você sabe o quanto eu gosto dele.

- Ok, ok Rafa! Eu estou com você maninha. Na sexta estarei lá para te ajudar.

- Aff!! Até que enfim você entendeu cabeça dura! Agora vaza daqui,pois é hora das mulheres escolherem uma roupa maravilhosa para o grande dia!

Meu irmão já estava pronto para dar uma resposta, mas entendeu meu pedido pelo olhar e nos deixou a sós.

Anny estava eufórica e praticamente escolheu sozinha o que eu deveria usar: um vestido preto com brilho e uma sandália linda, fez questão também de escolher a lingerie, um conjunto preto rendado que ela mesmo havia me dado e eu nunca usei, nem precisa dizer que é extremamente sexy. Não reclamei
Pois quero estar linda e sexy na sexta feira.

Enfim o grande dia chegou!! Eu já estava uma pilha de nervos. Mas estou decidida a mudar essa situação hoje. O Paulo será meu. Chega de amor platônico.
Anny veio se arrumar aqui em casa comigo, e eu fiz questão também de escolher a roupa dela, ela trouxe dois vestidos e eu escolhi um lindo que tinha um fecho nas costas.
Já estávamos prontas!! Lindas e sexies como diz a Anny.

Antes de chegar a boate combinamos que assim que eu estivesse com o Paulo, eles esperariam por um tempo antes de irem para o hotel. E se não desse certo eu me encontraria com eles lá mesmo no hotel que reservamos. Pois na verdade não iríamos dormir na casa da Anny.

Assim que chegamos, demos uma volta e nada dele. Já estava ficando nervosa. Fomos ao bar, eu e a Anny pedimos tequila e meu irmão uma água mineral, pois hoje ele era o motorista da noite.
Depois de um tempo eu o vi. Nossos olhares se encontraram e ele veio até onde nos estávamos nos cumprimentar.

- Oi pessoal!! Não sabia que vocês viriam!! E o Ricardo!? _ ele perguntou olhando para mim.

- Não perderiamos por nada Paulo!! O Ricardo não virá, está de plantão. _ Raul respondeu.

As palavras já me faltavam e eu estava tão nervosa olhando para minhas mãos que nem acompanhei o restante da conversa. Despertei com Anny me cutucando e falando:

- Paulo, te confesso que está tudo muito lindo, mas eu quero continuar aproveitando a noite e o Raul ficou de me acompanhar na pista, mas eu tenho certeza que a Rafaela vai adorar conhecer a boate.
Sabe como é né!? Quero aproveitar antes que esse pateta desista de dançar! _ e saiu puxando o Raul pela mão me deixando sozinha com ele.

Paulo colocou a mão na minha cintura e disse:
- Parece que seremos apenas nos dois Rafaella! Vamos!?

Quase derreto com seu toque e sua voz no meu ouvido.
Seguimos adiante e ele me mostrou tudo. Camarotes, bar, cozinha, uma pista particular e terminou com o tour em seu escritório, onde ele fez um pequeno quarto para quando ele precisasse ficar até mais tarde. E ele continuava a me é plugar sobre o tratamento acústico do escritório para evitar o som externo e blá blá blá... E eu fascinada, de olho naquela boca, até que com um rompante de coragem me joguei sobre ele e o beijei. A princípio ele pareceu assustado mas depois correspondeu com fervor.

Senti minhas pernas bambas, tamanha a emoção de estar beijando-o. Aquele beijo me fazia sentir algo familiar...
Fui empurrando-o até o sofá e me sentei no seu colo sem desgrudar de sua boca.

- Rafaella não podemos. _ele falou contra os meus lábios.

- Sim, nós podemos Paulo.. Eu quero você!!
- Ah que se foda!!! Eu também te quero. _ dizendo isso, voltou a me beijar com ânsia e desejo.

Nossas línguas se entrelaçam num duelo de carícias. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo despertando sensações que eu nunca imaginei.. Eu estou em êxtase! Ali era o meu lugar. Toda timidez foi embora e surgiu um Rafa possessiva e que queria mais, sem medo de se entregar.

Ele abaixou o zíper do meu vestido e eu o ajudei a tirar sem me desgrudar um milímetro sequer daquele corpo dos deuses.
Sentia suas mãos em minhas costas e se entranhar em meus cabelos.
Sentia uma necessidade enorme de sentir minha pele contra a dele, e quando vi já estava arrancando sua blusa.
Paulo se levantou comigo no colo e me pressionou contra a parede beijando meu pescoço e minha boca exigindo o que ele sabia que era dele.
Meu corpo se arrepiou e eu sentia um formigamento entre as pernas e uma umidade exagerada em minha calcinha. Ele estava me enlouquecendo.
- Você tem certeza Rafaella!? Quando eu começar, não vou conseguir parar, eu te desejo a tanto tempo... _ ele sussurrou em meu ouvido.

Minha resposta foi aperta-lo ainda mais entre minhas pernas e esfregar minha carne pulsante em seu volume enorme sob a cueca. Eu o beijei vorazmente e não lhe restou dúvidas sobre o que eu queria.

Ele me deitou na cama e beijou me com carinho e tesão. Sua barba roçando na minha pele e seus lábios me beijando. Desceu para o meu pescoço lambendo, beijando e mordiscando. Suas mãos me apertavam e em dois tempos já estávamos emaranhados um ao outro.

A cada toque seu, eu me via totalmente arrepiada, já estava prestes a explodir de prazer.
Paulo desceu pela minha barriga enchendo de beijos e mordidas, fazendo o mesmo ao chegar em minhas coxas. Seus dedos brincavam com o elástico da minha calcinha enquanto mordiscava por cima dela o meu clitóris enviando pequenas ondas de choque ao meu corpo.

- Ahhhhh... Pauloooo... _ eu gemia descontroladamente.

- Rafaella você me enlouquece!!! Tão gostosa...

Ele afastou minha calcinha há para o lado e lambeu minha minha buceta de forma sensual olhando em meus olhos.
- Tão deliciosa!!!

Aquela língua estava me deixando louca, trazendo sensações que eu nunca havia sentido, era como se eu estivesse flutuando em uma nuvem de prazer.
Não satisfeito, ele começou a massagear meu clitóris com os dedos e penetrável-Los em mim. Meu corpo desfalece em uma das sensações mais gostosa que eu senti na vida, e eu queria mais.
Ele me beijou e senti seu membro de encontro a mim, Paulo foi me penetrando devagar e eu senti um pequeno incômodo, quando ele ultrapassou a barreira e me preencheu totalmente, uma pequena dor me fez retesear o corpo.
Paulo me olhou assustado e parou de se mexer. Mas eu o puxei para mim suplicando no olhar que ele continuasse. Ele começou num movimento de vai e vem, e eu o sentia deslizar dentro de mim. O incômodo passou e eu comecei a sentir um prazer incrivelmente arrebatador, quanto mais ele metida mais eu ficava minhas unhas em suas costas. Foi tão intenso que gozamos juntos, olho no olho, fui ao céu e voltei no nosso momento de liberação. Meu corpo convulsionava e eu sentia minha buceta latejar.
Ele me beijou lentamente e com suavidade, como se estivesse selando o nosso encontro.

-Por que você não me falou Rafaella!?

- Porque não queria que parasse. Me guardei para você todos esses anos. E sei que se você soubesse, talvez eu nem estivesse aqui agora. Eu te desejo e amo há anos Paulo. E esse momento pra mim foi muito especial. _ eu falei tudo de uma vez com minha cabeça baixa, pois morria de medo de uma rejeiçao.

Sua mão veio ao meio queixo levantando suavemente o meu rosto e olhando em meus olhos ele me disse:

- Eu te espero desde os seus dezoito anos... E esse foi o melhor presente que eu poderia ganhar no mundo.

Então eu o beijei e ficamos os dois ali em nossa bolha de amor.

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