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18° Desejo


Quando chegaram à frente da casa, o vento soprava mais forte do que o habitual, balançando os galhos das árvores e espalhando as folhas secas pela calçada. Milena desligou o motor do carro, e o som do silêncio que havia preenchido o caminho de volta pairou entre eles, carregado de uma tensão palpável.

Enrico abriu a porta do carro e saiu, dando a volta para abrir a porta dela. Milena desceu com um sorriso suave, embora seus olhos traíssem uma certa expectativa. Os dois caminharam até a entrada da casa dela, sem trocar palavras, mas o peso do que não estava sendo dito parecia ecoar no ar.

Assim que chegaram à porta, Milena virou-se para ele, o sorriso ainda brincando em seus lábios.

— Obrigada pelo jantar, Enrico. Foi... maravilhoso.

Enrico a observou em silêncio por um instante, o coração martelando no peito. Ela estava linda naquela noite, e, de alguma forma, ainda mais deslumbrante à luz suave do lampião na entrada da casa. Seu cabelo caía em ondas soltas, e o vento parecia brincar com as mechas, deixando-a com um ar quase etéreo.

Ele tentou se segurar, tentou lutar contra o impulso que crescia dentro de si desde o momento em que saíram do restaurante, mas, naquele instante, tudo desmoronou.

— Milena... — ele murmurou, a voz rouca e carregada de emoção.

Antes que ela pudesse responder, ele deu um passo à frente, fechando a distância entre eles. Suas mãos pousaram em sua cintura, puxando-a gentilmente para mais perto, enquanto seus olhos buscavam os dela, como se pedissem permissão.

Milena abriu a boca para dizer algo, mas as palavras morreram quando ele inclinou a cabeça e capturou seus lábios em um beijo firme e intenso. Foi como se todo o silêncio, toda a tensão da noite, tivesse explodido naquele único momento.

Ela suspirou contra os lábios dele, sentindo o calor de seu corpo e a força de suas mãos que a seguravam com cuidado, mas com uma firmeza que a fazia se sentir segura. Milena retribuiu o beijo, suas mãos subindo pelo peito dele até se entrelaçarem atrás de seu pescoço, puxando-o ainda mais para perto.

Enrico aprofundou o beijo, seus lábios movendo-se com urgência e paixão, como se estivesse tentando gravar aquele momento na memória. O mundo ao redor deles desapareceu.  o vento, as folhas, o frio da noite, nada mais existia além deles dois.

Sem pensar, Enrico empurrou levemente a porta, que Milena havia destrancado, e os dois entraram na casa. Ele a pressionou gentilmente contra a parede, suas mãos subindo para segurar seu rosto enquanto o beijo se tornava mais quente, mais intenso.

— Milena... — ele sussurrou contra os lábios dela, a respiração ofegante.

Ela o puxou para mais perto, seus dedos deslizando pelos cabelos dele, o toque cheio de desejo e necessidade.

— Enrico... — foi tudo o que ela conseguiu dizer, sua voz embargada de emoção.

Ele a ergueu levemente, e Milena enlaçou suas pernas ao redor dele, enquanto ele a carregava pela sala. O beijo não se quebrou nem por um segundo, e a intensidade entre eles só aumentava.

Quando chegaram ao sofá, ele a colocou suavemente sobre as almofadas, inclinando-se sobre ela. Seus olhos se encontraram por um momento, e Enrico viu algo nos dela que fez seu coração acelerar ainda mais. Confiança, desejo, e talvez algo mais profundo, que ele não se atreveu a nomear naquele momento.

Milena deslizou os dedos pela camisa dele, desabotoando-a lentamente enquanto ele a observava, a respiração pesada e os lábios levemente inchados pelos beijos. Enrico deslizou os dedos pelo contorno de seu rosto, descendo pelo pescoço, até alcançar a cintura dela, sentindo a maciez de sua pele sob as roupas.

Eles se entregaram ao momento, os toques e beijos se tornando mais íntimos, mais exploratórios. Cada gesto, cada suspiro, parecia carregar uma urgência que ambos sentiam, como se estivessem esperando por aquilo há muito tempo.

Enrico adorou cada detalhe. O jeito como Milena mordia levemente o lábio quando seus olhos se cruzavam, o calor de sua pele sob suas mãos, o som suave de sua respiração ofegante ao seu ouvido.

Quando finalmente se deixaram cair no sofá, ofegantes e satisfeitos, Milena se aninhou contra ele, a cabeça repousando em seu peito. Enrico passou um braço ao redor dela, apertando-a gentilmente contra si.

— Acho que estou mesmo ferrado. — ele murmurou, a voz baixa e rouca, mas com um tom de brincadeira.—

Milena riu suavemente, o som ecoando pelo silêncio da sala.

— Se está, então não está sozinho tenente.

Eles ficaram ali, envoltos no calor um do outro, sem pressa para voltar à realidade. Para Enrico, naquele momento, o mundo podia esperar.

— Vamos para o quarto. — ele falou por fim, a envolvendo em seus braços com o olhar cheio de desejo. Milena não disse nada, não era necessário. Apenas o seguiu até o local onde era o quarto do loiro... Em todos os anos que ele viveu ali, ela nunca entrou no aposento do Tenente. Nem mesmo na época da universidade. Mas agora, estava ali nos braços dele, e sendo conduzida até o quarto de Enrico, e tudo parecia tão surreal demais.— Eu quero você Milena, eu desejo você...  Nessa noite você vai ser minha... Só minha!— falou depositando um beijo no pescoço de Milena que arfou de desejo sobre o toque de Enrico.—

Milena sentiu o calor invadir seu corpo com as palavras dele. O tom firme e carregado de desejo de Enrico a fez tremer, mas não de nervosismo, e sim de antecipação. Seus olhos se encontraram, e ela viu ali algo além da atração física. Havia intensidade, necessidade, mas também uma entrega sincera que a deixou sem palavras.

Ele abriu a porta do quarto, conduzindo-a gentilmente para dentro. O ambiente era acolhedor, mas com um toque claramente masculino. Tons neutros dominavam o espaço, com móveis de madeira escura e uma leve organização que ela reconhecia como parte da personalidade metódica de Enrico. Uma janela grande deixava a luz da lua invadir o cômodo, iluminando suavemente o espaço.

Assim que a porta se fechou, Enrico a puxou para mais perto, segurando seu rosto com as mãos. Ele olhou para ela como se quisesse gravar cada detalhe daquele momento.

Em seguida, os lábios dele encontraram os dela novamente, mas dessa vez, o beijo era diferente. Era mais lento, mais profundo, como se ele quisesse mostrar com cada movimento o quanto ela significava para ele. Milena se entregou completamente, sentindo seu corpo se moldar ao dele enquanto suas mãos deslizavam pelas costas largas de Enrico, trazendo-o ainda mais para perto.

Ele a ergueu do chão com facilidade, como se ela não pesasse nada, e a levou até a cama. Milena sorriu contra os lábios dele, sentindo a urgência e ao mesmo tempo a delicadeza em seus gestos. Quando ele a deitou no colchão macio, os olhos de Enrico a percorreram com uma intensidade que fez seu coração acelerar.

— Você é linda. — ele disse, com um sorriso genuíno, antes de se inclinar sobre ela e beijar seu pescoço, seu colo, cada toque fazendo Milena arfar de prazer.

Os dedos dela deslizaram pelo cabelo loiro dele, puxando-o levemente enquanto o sentia explorar cada centímetro de sua pele. Enrico era atencioso, cada gesto dele parecia estudado para fazê-la se sentir especial, desejada.

— Enrico... — ela sussurrou, puxando-o para perto novamente, suas vozes misturando-se num turbilhão de desejo e emoção.  — 

Rapidamente se desfizeram de suas vestes. Milena podia sentir o desejo dele, quente e rígido. Cada toque, cada beijo só deixava a morena ainda mais excitada, com desejo, e cheia de vontade de se entregar por completo para ele.

subitamente, ele se afastou colocou o preservativo com cautela sobre o olhar da morena, e logo em seguida, com um profundo suspiro, ele mergulhou sobre ela. 

Enrico começou a se mover dentro de Milena, com o olhar fixo no dela. Ela se inclinou e passou a língua sobre os seus lábio. Ele a puxou para um beijo desesperado e profundo, comunicando todas as ansiedades com todas as partes da boca sem precisar de uma palavra.

Aquilo era muito mais do que sexo, pensou Milena, enquanto sentia cada toque de Enrico. Ela nunca tinha se sentido assim, por homem nenhum. Cada investida dele era pura tortura, e ela sentia que estava próximo do êxtase. E o clímax estava tão perto.

Foi então que intensificou ainda mais as investidas, fazendo o corpo de Milena latejar de prazer... ela não se segurou e gritou em meio a tanto desejo, e Enrico a acompanhou, e juntos chegaram ao clímax. 

A noite continuou envolta em carícias, beijos e sussurros que pareciam fazer o mundo ao redor desaparecer. Nada mais importava além daquele momento, daquela conexão que ambos haviam negado por tanto tempo, mas que agora era impossível de ignorar.

Quando finalmente se deitaram lado a lado, os corpos ainda entrelaçados, Enrico passou os dedos pelos cabelos de Milena, afastando algumas mechas de seu rosto.

— Você sabe que agora não tem mais volta, certo? — ela disse, com um sorriso satisfeito no rosto, enquanto a olhava com ternura.

Milena sorriu de volta, sentindo o coração bater forte, mas pela primeira vez sem medo do que aquilo significava.

— Acho que nunca quis voltar para nada antes. — ele respondeu, sua voz suave e cheia de sinceridade.—

Ele a puxou para mais perto, deixando um beijo demorado em sua testa antes de se acomodar ao lado dela. A noite os envolveu, e, pela primeira vez em muito tempo, ambos sentiram que estavam exatamente onde deveriam estar.

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