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02. Jade


Ele sentia como se o mundo todo ao seu redor estivesse parado. Kyungsoo sentia as mãos de Jongin sobre seu corpo, o apertando levemente e com um receio que mais se parecia que ele acreditava que fosse quebrar o ômega a qualquer momento, como se o mesmo fosse feito de cristal. Era a primeira vez que o jovem príncipe era agraciado com aquelas sensações, e agora conseguia entender muito bem o motivo de seu irmão sempre ter procurado diversos companheiros com quem se relacionar a vida toda, pois o contato da pele de outro sobra a sua, era simplesmente maravilhoso.

Deixou com que o alfa começasse a tirar sua roupa, e mesmo que se sentisse completamente envergonhado, ele o ajudava a fazer isso para que fosse mais rápido, pois alguma coisa dentro dele tinha pressa, e queria voltar logo a ter o contato do corpo do Kim no seu, mesmo que isso fosse algo que ele não iria conseguir declarar em voz alta. Uma vez alguém havia lhe dito que seu logo saberia o que fazer quando aquele momento chegasse, mas a única coisa que seu lobo dizia naquele momento era para que o tocasse de novo, para que chegasse mais perto dele.

Depois que tirou tudo, o ômega se viu exatamente como veio ao mundo e isso o deixava completamente vermelho, mal sabia o que deveria pensar agora, tudo o que sabia sobre si mesmo era que sua pele estava queimando, mas não só pela vergonha, como também coisas novas que havia acabado de conhecer. Jongin então o olhou de cima para baixo por segundos que pareceram longos demais, o suficiente para que Kyungsoo começasse a perder o ar enquanto se perguntava se ele estava gostando do que via, ou se não era o suficiente para agradar o General.

Toda a sua vida foi dedicada a cultivar beleza, ele havia sido criado com o pensamento de que um dia seu casamento serviria para o bem do povo, pois ele acabaria sendo dado para algum alfa importante, alguém que seu pai precisava ter sempre por perto. E aquele alguém veio a ser o General Kim Jongin, justamente a pessoa viu praticamente a vida toda, mas viu apenas de longe, e do qualquer só saberia dizer se tratar de alguém que sabia como vencer uma batalha e que nunca perdera um duelo durante toda a sua vida, nem mesmo quando ainda era um menino.

Kyungsoo se lembrava de quando tinha oito anos, e na época Jongin já era um jovem rapaz acompanhando seu pai para todos os lados, se lembrara de ter ouvido que o jovem alfa também era criado com um propósito, que sempre se tratou de defender seu país.

Tudo o que Jongin era, se tratava de alguém feito para guerrear.

— Não tenha medo de mim. — ouviu quando ele disse, e sempre achava estranho quando Jongin falava, pois mesmo tendo o conhecido pela vida inteira e o visto em várias ocasiões, ele estava sempre calado, e nunca havia conseguido de fato decorar sua voz.

Houve uma época que chegou a acreditar que alguém arrancara a língua do Kim, pois ele respondia tudo apenas balançando a cabeça, como se já não pudesse falar mais, e isso era algo assustador de pensar. Agora estava ali com ele, vivendo um momento que não esperava que fosse acontecer. O menino que nunca sorria, nunca falava e andava por aí sempre com uma espada, havia se tornado seu marido, e isso era algo que demoraria a entrar na cabeça dele.

— Não estou com medo.

— Você está.

A quem Kyungsoo queria enganar agora? Alguém como Jongin claramente podia sentir o cheiro do seu medo, aliás, do seu pavor. Ao mesmo tempo que seu corpo ardia estranhamente, sua parte humana o lembrava o tempo todo que o Kim era a pessoa mais fria que já conheceu em sua vida, e sua cabeça bagunçada gritava o tempo todo que nada de bom poderia sair dali. Como alguém com os olhos tão distantes forneceria algo confortável para outro alguém?

O ômega não tentou fingir que tudo estava bem para ele, até porque seus dedos tremiam levemente. Mas Jongin iria passar por cima daquele assunto e continuar, tudo o que Kyungsoo conseguia fazer agora era o assistir tirar sua calça e ficar ainda mais assustado por ver pela primeira vez o pênis de um alfa adulto. Mais cedo, quando conversou com seu cunhado, ele disse que era a mesma coisa que o de um ômega, só que um pouco maior.

Ele mentiu, não era só um pouco.

Como aquilo iria acontecer que o deixava nervoso, pois só conhecia a teoria por cima e ninguém dava muitos detalhes, pois todo mundo no Palácio acreditava que a pureza mental de um ômega deveria ser sempre mantida, mas aquilo era claramente um problema, pois agora ele se sentia perdido. Quando Jongin o olhou, sua única reação foi fazer a única coisa que lhe disseram para fazer, "Vá para a cama e abra as pernas, é só isso que você fará".

O jovem ômega realmente foi até a cama, e mesmo que a vergonha o consumisse até o último frio de cabelo, abriu as pernas e apenas esperou por seu marido, ele quem deveria fazer tudo no fim das contas. Na criação conservadora que as amas lhe deram, sexo era uma coisa que só os alfas gostavam, e ômegas estavam ali apenas para os servir.

Mas quando Jongin subiu sobre a cama, não foi exatamente assim que aconteceu.

O alfa o virou de costas, afastou seus cabelos e então começou a beijar seu pescoço, de modo que conseguia sentir seus dentes raspando de leve por sua pele, e aquilo causava sensações que até aquele momento ele não se sentia no direito de ter, pois não se parecia com o que as amas diziam. Jongin então começou a descer seus beijos por suas costas, indo por toda a extensão da sua coluna, causando os mais diversos tipos de arrepios.

Todavia, quando Jongin tocou em suas nádegas e as abriu, ele se sentiu tão surpreso que quase soltou um grito, mas conseguiu se conter a tempo. Começou a se sentir cada vez mais ansioso, e um gemido sufocado saiu de sua garganta quando a língua quente do alfa tocou em seu ponto mais secreto. Ele revirava seus olhinhos e precisava apertar com força os lençóis da cama para não deixar que seu corpo tremesse por inteiro quando sentia um prazer indescritível causando diversas sensações por seu corpo.

Subitamente e quando menos esperava, Jongin virou seu corpo e o deixou de barriga pra cima, desse modo conseguia vê-lo agora, e quando o encarou, o alfa estava com os olhos vermelhos, mas ao invés de sentir medo daquilo, só conseguia acha-lo ainda mais lindo, pois sob seus olhos seu marido se tornava um alfa ainda mais atraente, e mesmo sem entender o que estava fazendo, esticou a mão para tocar em seu rosto.

— Não tenha medo de mim. — ele tornou a dizer o que já havia dito antes.

Kyungsoo agora entendia o que ele queria dizer, e sua resposta foi apenas afirmar com a cabeça, não iria ter medo dele, pois não havia nenhum motivo aparente para ter medo dele agora. Quando o olhava, sentia um desejo absurdo de beijá-lo de novo, mas ainda não conseguia ter toda aquela coragem. Porém, Jongin entendia bem o que aquela mão em seu rosto significava e tornou a beijá-lo mais uma vez.

Agora o beijo do Kim vinha carregado com o gosto do próprio ômega, que se misturava em sua saliva. Enquanto estava distraído demais com seu beijo, não prestou atenção nas demais coisas que ele fazia em seu corpo, e foi completamente surpreendido quando sentiu um dos dedos do alfa o invadindo lentamente. Era diferente da língua, e agora sentia uma pequena ardência, mas quanto mais ele tirava e colocava novamente, mais a ardência ia sumindo. Estava lubrificando muito e seu corpo dava claros sinais que queria aquilo, que estava completamente ansioso por aquilo.

Foi quando sentiu um segundo dedo, mas apenas deixou que as coisas se seguissem da mesma maneira, e se permitiu se concentrar apenas nas sensações boas. Depois de ter de uma forma lenta por muito tempo, Jongin começara a fazer movimentos de tesoura para o deixar mais largo, e isso o incomodava no começo, mas apenas deixava que acontecesse.

Quando o Kim achou que já estava bom, tirou seus dedos de dentro, e uma sensação de querer mais se apoderou do menor.

— Você está pronto? — o alfa perguntou, e viu quando Kyungsoo respondeu apenas com a cabeça — Diga com palavras.

— Estou.

O alfa agora estava no meio de suas pernas, e isso o deixava completamente apreensivo, tanto ao ponto de começar a tremer. Já por outro lado, alguma coisa dentro dele parecia estar gritando, implorando para que aquilo acontecesse logo.

Enquanto sentia o membro de Jongin entrando em seu pequeno corpo, Kyungsoo abria a boca em um grito mudo. O alfa, para acalmá-lo, passou a beijar novamente seus lábios, enquanto acariciava o membro do ômega para o proporcionar prazer enquanto a penetração ainda o machucava. Por sua vez e na tentativa de se controlar, o menor cravou suas unhas nas costas do Kim, não se importando com a força que usava naquele momento, mas de todo modo não era como se aquilo fosse incomodar alguém acostumado a ser ferido diversas vezes em batalha.

Em algum momento ele parou de beijá-lo, e afastando mais de seu rosto, podia agora ver sua expressão, que era a de alguém que estava começando a se acostumar com aquele volume dentro de seu corpo. Ômegas machos costumavam sentir menos dores na primeira vez do que as fêmeas, e ele agradecia por ter essa sorte. Jongin o penetrava devagar e o olhava, captando todos os seus movimentos para ter certeza que não estava sendo tão ruim assim.

— A dor vai passar. — ele disse — Relaxe.

O menor acenou com a cabeça, e de fato a dor já estava passando, e o alfa conseguiu captar o momento exato em que a primeira rajada de prazer transcorreu todo o corpo do pequeno ômega, que revirou seus olhos até o ponto onde não dava mais. Isso já era o suficiente para que o Kim soubesse que agora ele podia começar de verdade.

Quando menos esperava, seu corpo foi virado novamente, e sentiu quando abruptamente o alfa o colocou de quatro, mas não conseguiu reclamar daquilo, pois lhe gerara um desejo ainda mais intenso e seu corpo estava cada vez mais quente. O alfa o penetrou mais uma vez e isso fazia com que o ômega se sentisse a ponto de começar a derreter e por dentro era como se fosse começar a implorar por ele a qualquer segundo.

As mãos do General agora estavam em sua cintura, o apertando com mais força do que seria necessário, mas isso era extremamente excitante. Ele agora havia aumentado seu ritmo, e sempre que entrava mais uma vez em seu corpo, podia ouvir o som de seus quadris se chocando um no outro e aquilo era bom de ouvir. Era como se seu quadril fosse soltar a qualquer momento, mas ele queria que continuasse.

Jongin poderia ser frio em tudo, em seus gestos e suas expressões, e até mesmo na forma que caminhava e olhava para as pessoas, mas ali, naquela cama, ele estava extremamente quente, fazendo com que o pequeno ômega suasse o suficiente para ver as gotas caindo sobre o colchão.

O alfa então o agarrou e o puxou para cima, desse modo suas costas se grudavam ao peito dele, este continuava o penetrando enquanto mordia seu ombro e puxava sua pele, pois aquilo se tratava de um instinto dos alfas, que mandava o tempo todo que ele marcasse seu esposo, mas ainda não era o momento certo para isso, pois Kyungsoo ainda não estava pronto para receber uma marca.

O que acontecia agora se resumia no jovem príncipe querer ainda mais do que estava sentindo e forçar seu corpo para trás querendo que o Kim o penetrasse ainda mais fundo. E já sem conseguir suportar os limites de seu próprio prazer, Kyungsoo teve o primeiro orgasmo de sua vida, algo que fez com que seu corpo estremecesse por inteiro, e o fizesse levar as mãos para o colchão, para deter a própria queda.

Kyungsoo ainda estava de costas, mas Jongin o virou para cima, assim podendo ver seu rosto vermelho e com os cabelos colando na testa, o alfa só esperou que ele respirasse por poucos segundos, pois logo tornou a penetrá-lo e de volta com a mesma intensidade, de modo que fazia com que o ômega formigasse por inteiro, ainda completamente sensível pelo recente orgasmo.

Esticando seus braços para cima, conseguiu agarrar o pescoço do Kim para que ele pudesse tornar a beijá-lo, e no momento seguinte dedicar seus beijos molhados ao seu pescoço, contendo a necessidade que tinha de mordê-lo a toda hora. Jongin já não tinha piedade nenhuma dele e o penetrava cada vez mais forte, o suficiente para que fizesse seu corpo se balançar e se mover quando fazia isso.

E quando o ômega sentiu como se já não aguentasse mais e seu corpo fosse desmontar a qualquer momento, o alfa também chegou em seu limite e gozou dentro dele, assim formando seu nós que os manteria presos pelos momentos seguintes. Jongin se apoiava pelos cotovelos para manter o peso de seu corpo longe de Kyungsoo, e da posição em que estavam, ambos encaravam um ao outro.

Por dentro, o ômega sentia-se envergonhado por estar daquela forma, mas ao mesmo tempo uma sensação de estar completo o invadia, e fazia com que se perguntasse quando aquilo iria acontecer de novo.    

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