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family dinner

O consultório de Jongin se encontrava agitado naquele dia e não era preciso se pensar muito para saber que a causa era o casal hunhan. Os dois estavam falando há exatos dez minutos sem parar, se queixando do companheiro para o pobre terapeuta, este que encarava os dois com olhos assustados, sem chance de falar qualquer coisa.

— Até parece que ele não quer que o casamento dê certo! — por último, gritaram em uníssono, fazendo o Kim se surpreender e sorrir.

— Muito bem. — abriu um sorriso divertido. — Agora sim vocês parecem um casal de verdade.

A expressão de Jongin se intensificou quando percebeu um intenso rubor nas bochechas de ambos.

Com certeza existia algo ali.

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Em meio a uma praça no centro da cidade, se encontravam Chanyeol, Sehun e Yifan dividindo um banco enquanto encaravam o nada. Precisavam de uma ideia contra Luhan.

— E se a gente sequestrasse ele? — Yifan dá a ideia. — Aí então eu o salvaria e ele perceberia que eu sou o cara ideal.

— Você jura que tá interessado nele, Yifan? — Sehun pergunta nervoso. — Cara, ele ainda é casado comigo, esqueceu?

— Tá, mas isso é porque ele ainda não me conhece bem. — se gabou e o moreno lhe encarou raivoso fazendo o chinês ficar em silêncio.

— E se a gente passar uma dst pra ele? Eu sei como conseguir um frasco com o vírus, a gente dá um jeito de passar pra ele e depois passa pra você, pra parecer que ele passou pra você. — Sehun encarou Chanyeol incrédulo, querendo socar o amigo por ter uma ideia tão estúpida.

— Ou eu mesmo posso passar pra ele. — Yifan solta, tomando a atenção dos outros dois ali. — Calma gente, era brincadeira. Eu não tenho esse tipo de coisa.

— E se...

— Não, chega de ideias vinda de vocês dois. — Sehun relaxou os ombros sobre o banco ao interromper um dos amigos, frustrado por não ter uma ideia plausível.

— Já sei! — Chanyeol se levantou, indo em direção a Sehun e lhe desferindo um soco no rosto. Ao sentir o impacto vindo em cima de si, o mais novo ali levantou-se bruscamente e totalmente confuso.

— Mas que porra você tá fazendo, Chanyeol? — tentou ir pra cima do ruivo mas Yifan o segurou.

— É parte do plano, Sehun. — o Park explicou enquanto seus braços estavam em cruz sobre o rosto na tentativa de se proteger.  — Vai parecer que ele quem te agrediu.

— Chanyeol, se esse plano não der certo eu vou acabar com você. — murmurou.

°$•


Naquela tarde aconteceria mais uma sessão de terapia com o doutor Kim. Luhan já estava sentado no sofá que ficava de frente para a mesa de Jongin, o encarando sem graça pois Sehun ainda não havia chegado. Ele estava atrasado por volta de uns quinze minutos e o único chinês ali torcia para que ele não chegasse a tempo.

Mas como nem tudo é um mar de rosas, Sehun chegou logo após o pensamento ruim de Luhan. Ele usava um óculos escuro, o que fez os dois ali já presentes estranharem. Se sentou desconfortável no sofá e retirou o óculos, revelando um hematoma grotesco no olho esquerdo.

— Ai meu deus, o que houve com o seu olho, senhor Oh? — perguntou o Kim, assustado.

Bastou apenas o moreno perguntar para Sehun revelar o ator que existia dentro de si. Contorceu o rosto em uma expressão dolorosa e suspirando antes de falar.

— Eu mereci... — começou incerto, com a voz falsamente chorosa. — Ele disse pra' eu não deixar mais a toalha molhada em cima da cama se não ele iria bater em mim até eu aprender e... e então eu esqueci somente dessa ve- — visto que Jongin estava visivelmente acreditando naquele papo furado, Luhan pegou seu celular e direcionou para que o Kim visualizasse, mostrando a briga do outro e os diálogos que já o entregava.

Sehun ficou estático, sem jeito algum de encarar Jongin agora. Este último que estava com uma carranca direcionada para o Oh.

— Podemos começar a terapia? — Sehun assentiu sem graça, se sentando no sofá como uma criança que acabara de levar uma bela bronca dos pais.

E Luhan, mesmo que transparecesse calmo, por dentro ele estava bolando uma maneira de fazer o Oh parar de colocá-lo em saias justas.

°$•

Alguns dias haviam se passado desde aquela última consulta com o doutor Kim. Sehun havia saído para beber com seus amigos e só chegou em casa próximo da hora do jantar.

Assim que chegou na porta, ouviu algumas vozes familiares se mesclarem junto a de Luhan, o fazendo se desesperar quando teve certeza de quem se tratava. Abriu a porta com pressa e assim que chegou na sala, encontrou Luhan e seus pais tendo um jantar aparentemente agradável.

Ah não...

— Sehun! — seu pai o chama. — Eu sei que ficou chateado por eu ter te despedido mas não me contar que se casou, isso é demais. E me conte onde achou esse rapaz encantador. — disse brincalhão, sorrindo para o genro.

O mais novo ali não disse nada, olhou de relance para o marido, que sorria maldoso, vendo sua solução neste.

— Vocês se importariam se eu conversasse em particular com o meu marido? — sem esperar uma resposta, puxou Luhan pelo pulso, este que soltou um gritinho por não esperar tal ação.

— Eu acho que ele quer me dar um beijo, não nos vimos o dia todo. — cochichou Luhan para os sogros, que riram enquanto Sehun revirava os olhos.

Levou Luhan até um lugar onde teria certeza que os pais não ouviriam. Ao adentrar no local, o chinês gargalhou maldoso, vendo o desespero transbordar pelas orbes castanhas do outro.

— Você não acha que vai ser estranho quando seus pais forem no julgamento testemunhar ao meu favor? — riu mais um pouco, adorando ver a reação do Oh.

— Claro que você não contou pra eles.

— Esperava que você contasse. — Sehun piscou algumas vezes, tendo uma ideia.

— E se a gente não contar? — Luhan o encarou confuso. — O que você quer em troca pra não contar pra eles? — perguntou meio incerto do que estava fazendo, fazendo o chinês sorrir vitorioso.

— Primeiro, eu quero a porta do banheiro de volta e segundo, se você fizer qualquer tipo de provocação ou tentar um meio de me prejudicar, eu ligo pra eles. — ameaçou.

— Feito! — suspirou, visto que não tinha escolha.

Decidiram então voltar para a sala, afinal, não poderiam deixar os pais de Sehun esperando sozinhos. Sentaram-se a mesa improvisada, visto que ali também era o bar que o mais novo tinha. Os olhos de Sehun imediatamente brilharam quando percebeu ser sua comida favorita posta sobre o prato.

— Vocês sabiam que esse bar onde estamos sentados foi feito pelo Sehun? — Luhan iniciou uma conversa, dando uma garfada em sua comida logo em seguida.

— Está mal encaixado. — o pai de Sehun soltou, fazendo Luhan perceber a expressão do moreno murchar e deixando o momento um pouco tenso e deveras desagradável.

— Bem, eu achei lindo. — disse enquanto encarava Sehun, que fazia o mesmo e sorriu timidamente para si. Por algum motivo, Luhan se sentiu bem por ver a expressão do outro melhorar. — Até pensei que ele poderia vender seus móveis.

— Não mesmo. — riu o Oh mais velho.— Sehun nunca termina o que começa.

— Então diga para ele não fazer e talvez ele termine. — disse simplista fazendo o casal mais velho rir e Sehun soltar uma risada sarcástica.

O jantar prosseguiu melhor do que o esperado, incomodando um pouco Sehun por estar sendo deixado de lado e o fazendo murmurar coisas quando ninguém o dava a mínima.

— Ei querido! — a senhora Oh chamou o chinês. — Terá uma festa para o tio de Sehun no parque neste sábado e eu gostaria que fosse, o que acha?

— Eu adoraria. — disse sem pensar duas vezes assim que viu a carranca de Sehun.

Luhan estava adorando estar no controle do jogo.

°$•

— Ele envolveu meus pais nisso, Chanyeol. Meus pais! — gritou Sehun, enquanto o ruivo estava digitando algo em seu celular.

— Isso foi realmente um golpe baixo. — murmurou o ruivo, dando mais atenção para o celular.

— Como uma pessoa envolve os pais numa coisa dessas? — perguntou indignado.

— Concordo. — murmurou mais uma vez, sorrindo para o celular.

— Cara, com quem você tá falando? — arrancou o aparelho das mãos do amigo. — Você tá falando com o Baekhyun?

— Cadê a privacidade, hein? — puxou o celular de volta. — Não interessa com quem eu to falando.

— Eu desisto de você. — esbravejou indo em direção ao banheiro, visto que era o cômodo mais próximo, para procurar algo que pudesse lhe ajudar a se vingar de Luhan.

Começou a procurar pelo armário e sem querer esbarrou em um porta trecos, revelando um anel muito bem conhecido por ele. Sorriu maldoso quando uma ideia lhe surgiu.

— Como eu não pensei nisso antes? — pegou o acessório com cuidado. — Você vai me ajudar a conseguir meus três milhões de dólares, anelzinho. E eu já sei perfeitamente como.

Sehun nunca ia deixar que Luhan passasse por cima de si.

oi gente eu consegui att antes do esperando (achei que ia demorar no mínimo duas semanas) mas ainda to cheia de trabalho então peço paciência com as att

como estão? me falem oq vcs estão esperando para os próximos capítulos

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