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La tristeza mas vacia | 11

Fala meu povo!

Se preparam porque contando as vezes que reescrevi, esse capítulo tá intenso.

Nele vamos conhecer mais sobre os sentimentos do nosso garoto misterioso.

Estou adiantado o capítulo porque tenho ainda mais dois capítulos de LIYE para adiantar para vocês.

Não se esqueçam de deixar sua opinião sobre o capítulo e seu voto (⭐)

Eu te usarei como um sinal de alerta
Se você está falando que não faz sentido, então você perdeu a cabeça
E eu te usarei como um ponto focal
Para que eu não perca de vista o que eu quero
E eu segui em frente mais do que pensei que conseguiria
Mas eu senti sua falta mais do que eu pensei que sentiria

─ Amber Run, I Found

C a p í t u l o  o n z e 

"La tristeza mas vacia"

Taehyung sempre soube que não bastava tocar todas as melodias de seu coração sem realmente senti-las, mesmo que sua voz fosse o que chamava atenção, as letras ainda permaneciam grudadas em sua pele, imaculadas sobre sua carne e espessa por seus ossos, atravessando sua cabeça e seus sentidos. 

O real e o sonho se encruzilharam em linhas musicais sem sentimentos, sem diferenças ou mudanças, e, apesar de temer tempestades, ele se enxergava como a própria definição sem sinônimos, chances, alternativas ou adjetivos.

A música estava em todo nele, em sua essência, fragrância, respiração e até na pulsação de seu coração, não importava qual era seu destino, se no final estivesse ainda vivendo com a música, sobrevivendo sobre ela.

Uma âncora 

Uma esperança 

Uma batalha de medos 

Desde que o impacto das notas musicais o guiassem até sua libertação, com os lençóis de sua cama, os lírios do campo que adornavam a imagem de sua avó e seu jardim cheio de esperanças, flores tão delicadas quanto a mulher que amava, eram lembranças, fragmentos que introduziram sua mente em uma época de felicitações, onde nada era impossível.

Tudo antes do fim 

Antes das tragédias

Antes de se perder em si mesmo

Antes de tornar-se aquilo que mais temia 

Uma pessoa vazia

Ele não conseguia encontrar um motivo do colapso, a desistência sobre está inteiramente consumindo em pesadelos infinitos.

Kim se viciou na dor 

E nela preencher-se em estações instáveis.

─ Garçom! — a voz impaciente de um cliente o tirou de seus pensamentos.

Suspirando exausto controlou a vontade de mandar o homem ir a merda, vários xingamentos passavam por sua mente enquanto caminhava até a mesa.

─ O que deseja, senhor?— questionou, tirando do avental marrom com litras brancas, uma caderneta para anotar os pedidos.

A cafeteria estava lotada, por dentro executivos e universitários dividiam o espaço, do lado de fora, adolescentes e algumas famílias aproveitavam o lugar localizado no centro. Um espaço pequeno, comparado a outras lojas próximas, a decoração era feita por um estilo rústico, as paredes com tijolos a mostra como atração, os bancos amadeirados e o balcão extenso que abrigava os ingredientes para a preparação dos pratos.

─ Que você preste atenção — disse direto ─ Estou lhe chamando a horas.

O vinco entre as sobrancelhas do mais velho sobressaiu a sua expressão irritada, o terno luxuoso cinza e os sapatos de couro reluzente fez o garoto perceber o tipo de classe média do cliente. O cabelo quase branco e os olhos azuis o encaravam presunçosos.

Taehyung agarrou com força a caneta, controlando-se para não perder sua paciência.

─ Peço desculpas, senhor.

Anotou o pedido enquanto torcia internamente para que seu turno acabasse. Seus músculos reclamavam por descanso, suas pálpebras se abriram e fechavam repetidas vezes em uma tentativa falha de acordar, eram apenas sete da manhã e o local já estava cheio.

Kim só necessitava está em seu apartamento

─ Garçom!— uma mulher o chamou, fazendo ele engolir em seco, suspirou outra vez, ele só podia fornecer um rosto inexpressivo e fingir estar bem outra vez, quase não teve forças, passou mais tempo que o previsto no Purple' bar e isso desandou seu funcionamento.

─ Já estou indo! — o timbre calmo, emanava uma falsa sensação de tranquilidade, quando a única coisa que Taehyung não possuía era um sentimento bom a respeito de todos ali.

"São apenas mesquinhos que se acham melhor que os outros"— pensou, servindo as mesas que ainda faltavam para concluir seu tempo.

O rapaz não tinha noção de quanto tempo estava ali, nem de quantas vezes quase dormiu sobre a bancada. Sentia suas pernas dolorosas por não ter tido um tempo para sentar-se ou comer algo, o dono da cafeteria, na opinião do moreno, era apenas um mão de vaca que descontava dos salários dos funcionários apenas por simples casualidades, um atraso de um minuto era um grande motivo para um desconto, demorar para entregar o pedido era como se pedisse para ser demitido.

Kim encarou o relógio ponteiro preso na parede, percebeu quando o ponteiro menor apontou para o doze, era meio dia, encerrava ali seu tempo de trabalho. Tirou o avental do corpo, deixando sua roupa finalmente livre do material desconfortável, usava uma blusa branca social de mangas longas e uma calça jeans com rasgos espalhados pelo tecido, colocou seu casaco macio marrom para se proteger do clima gélido da cidade.

Saindo do local, ele pôde finalmente respirar aliviado, sentindo seus pulmões mais leves ao receber o ar puro e não o vapor quente de café. Olhou para as ruas, a procura de seu carro, um 1967 Mustang Fastback, que ele apreciava como parte de sua inspiração para compor suas letras.

Contudo, antes que pudesse alcançar seu automóvel, ele viu uma cena que trouxe o que mais queria evitar.

As lembranças do passado

Um menino entre seus quatorze ou quinze anos, vestimentas simples, parado na loja a frente da que o rapaz trabalhava. O garoto estava furtando a carteira de alguém, o mais velho percebeu que não havia ninguém na mesa, o fazendo pensar que a pessoa provavelmente foi ao banheiro ou havia perdido seus pertences.

Percebeu os passos do menino até um beco, o seguiu para saber que tipo de atitude era aquela.

O mais novo olhava para os lados, nervoso se alguém havia descoberto seu roubo, soltou o ar preso ao notar que ninguém lhe dava atenção, mas antes que pudesse concluir suas ações, sentiu uma mão grande cobrir seu pulso fino.

Seus olhos se arregalaram 

─ Qué diablos crees que estás haciendo?

Taehyung questionou em um tom contido, a raiva preenchia sua consciência, sua carga torácica doía ao tentar controlar os frenéticos batimentos cardíacos, o suor escorria por seu belo rosto, conforme tentava, falhamente, não explodir sobre o jovem.

A pele pálida do menino ganhou um tom avermelhado, ele estava nervoso e com medo das possíveis consequências, não queria ser pego, seus colegas propuseram um desafio a ele, só precisava cumpri-lo, pegaro o dinheiro e dar aos alunos mais velhos, assim ele também seria respeitado como os companheiros.

─ Déjame ir.— soou amedrontado.

Kim largou o braço do garoto, passando as mãos trêmulas pelos fios escuros, sentindo seu peito subia e descia a medida que controlava a raiva.

─ Devolva a carteira, não me importo de quem seja, apenas devolva.— olhou por cima do ombro do garoto, avistando três adolescentes, aparentemente de dezessete anos, encarando sua conversa com o mais novo.

─ Não — pigarreou, torcendo os dedos ansiosamente ─ Preciso da aprovação deles, então me deixa, moço.

─ Eu não me importo com isso — torceu os lábios insatisfeito ─ Você pegou algo que não te pertence, acha isso certo?

Taehyung estendeu a mão na direção do menino, esperando que ele lhe desse de livre e espontânea vontade.

─ Você pode se ferrar com isso, garoto — apontou com a cabeça para o grupo que os encarava ─ Nenhum dos seus companheiros veio te ajudar, mesmo sabendo que se meteria em uma enrascada.

─ Acha mesmo que eles iriam defender você se um policial estivesse aqui?

O mais novo encarou o chão, seus lábios trêmulos tentavam dizer algo.

─ Eles vão ficar com raiva.

Taehyung tentou cortar aquele diálogo longo demais, a empatia e a irritação o pegou desprevenido ao lidar com aquela situação.

─ Então conte a alguém, diga sobre as ações deles, pode parecer um conselho horrível, mas ajuda muito.— recorreu suas mãos para dentro dos bolsos de seu casaco, sem paciência para dar continuidade a conversa.

─ É você quem sabe, se prefere ser preso injustamente ou ingnorar aqueles merdinhas.— disse, virando-se de costas e andando até seu carro.

Observou atentamente os movimentos do menino e sorriu satisfeito ao vê-lo caminhar até a mesa e colocar a carteira de volta.

E naquele instante, o moreno desejou não recordar de nada, contudo assim que fechou os olhos, por segundos, a angústia, o aperto em seu peito, o sufocante desespero, as diversas lágrimas secas por seu rosto inchado e o gosto amargo do sangue o preencheu. 

Mesmo que as circunstâncias fossem diferentes, ele sentia a ardência fulminante como se estivesse de volta ao seu pesadelo.

Todo o turbilhão de desespero mexeu com seu psicológico.

Eram pedaços da dor e partes do que ele já foi.

• • •

Durante a tarde

Kim vivia em um vício, uma droga desgraçada de tudo aquilo que se deveria manter longe, fora do alcance de sua atenção, ele entoava perigo e aquela sensação de se destruir gradativamente, uma mistura agridoce de tristeza e luxúria descreviam suas atitudes. De longe parecia inofensivo, quase disperso em nada, mas ao se aproximar, assemelhava-se possivelmente ao quebrável de sanidade, ele era embriagado em existir sobre destroços e um vazio solitário.

Talvez, era por isso que tudo a sua volta era tão tedioso.

Ter sua mente partida em somente poucos bons momentos, o fez tão superficial.

E ele sabia disso, tanto que usava como orgulho a definição de problema.

Sua sobrevivência era o caos embrulhado em um tecido majestoso e deslumbrante, feito sob medida que mascarava a podridão em seu interior, inunda personificação do desejo e cruelmente maldoso e apenas seu charme encantador que escondia os mais temíveis vícios encardidos.

─ Você está bem?— Verônica perguntou, vibrando a preocupação.

O apartamento do rapaz era simplório, porém aconchegante, com quatro cômodos, a cozinha que somente tinha o balcão separando da sala, um corredor não muito longo que levava a porta de seu quarto e ao banheiro localizado do outro lado, as paredes cinzas e lisas, alguns acabamentos não completos deixavam pequenas falhas. A TV de tamanho mediano, o sofá macio vermelho junto com a mesa de centro, a estante repleta de CD's de artistas que admirava, um pote com palhetas adquiridas nos shows de suas viagens, formulava as características do lar.

─ Normal.— Taehyung deu de ombros ao responder a garota.

Verônica apenas revirou os olhos, desde que se reconheceram, ela soube poucas coisas envolvendo o amigo, era como se ele não quisesse lembrar ou sequer desabafar sobre seus problemas. O jeito introvertido dele os fez ficarem próximos, todavia, o homem nunca parecia querer comentar sobre sua vida, enquanto ela já havia contado quase tudo.

A garota compreendida a frieza e a indiferença, pois também a possuía, entretanto era complicado, não tentar descobrir o porquê de seu comportamento, a única coisa que ela sabia era de sua má relação com os pais, isso porque encontrou por acidente um dia, enquanto arrumava a casa do garoto, achou um papel com dois números de telefone e ele apenas a explicou o básico.

─ Chato — exclamou insatisfeita ─ Trouxe uns Bartolillos* para nós.— disse animada.

A loira colocou os doces sobre o balcão, a forma triangular, elaborada com uma massa muito fina e recheado com creme de confeiteiro, uma fritura que tornava a textura saborosa.

Levantou-se rapidamente, soltando um singelo sorriso com o gesto da garota.

─ Obrigado.— em um aceno amável, expressou sua gratidão.

O semblante da mulher estava sorridente, apoiou seus braços na estrutura de mármore e acomodou seu rosto em suas mãos. Seus olhos azuis brilhavam em expectativa para saber a opinião do companheiro.

─ Olha ele lembrou que tem educação — o provocou, enxergando o rapaz a encarar seriamente. 

Umideceu os lábios, abafando a risada contida, era divertido deixá-lo irritado.

─ Relaxa, docinho, precisa tomar uns calmantes — emitiu sarcástica, batendo suas unhas pintadas de preto na superfície ─ O que achou? Ficou comestível?

Mudando rapidamente de emoção, a empolgação era evidente na face da jovem, Verônica fazia faculdade de gastronomia e Kim era sua cobaia, seu sonho era abrir uma confeitaria com seus estudos e trabalho árduo.

─ Satisfatório.— respodeu simplório, colocando outro pedaço na boca.

Verônica desfez velozmente sua felicidade, bateu nas mãos do homem que tentava pegar mais outro pedaço.

─ Não trago mais nada para você provar.— resmungou, recolhendo a bandeja.

─ Era brincadeira, doçura — ergueu os braços em rendição ─ Sabe que esse estresse todo pode fazer mal a saúde, né? — sorriu travesso, retrucando cínico.

A loira apenas mandou o dedo do meio para o rapaz, o fazendo rir da demonstração de amizade.

─ Como está a faculdade?— apoiou-se na parede em uma observação sucinta na garota.

─ Bem, eu acho — enrolou uma mecha de seu cabelo nos dedos, evitando olhá-lo.

Taehyung franziu o cenho, duvidoso com a reposta.

─ Se tiver com dificuldades pode falar comigo.

Verônica soltou um uma risada aguda, nervosa.

─ Você fez faculdade?

A face supresa, em choque o fez aquiar uma sobrancelha.

─ Bom, durante dois anos, então acho que tenho experiência.— cruzou os braços, encostando-se na parede.

─ Finalmente sei algo de você além da sua idade e sua relação fudida com seus pais.— Martínez zombou, batendo as palmas da mão em comemoração.

─ Está fugindo do assunto.— constatou, a ignorando.

─ Preciso ir, logo começa meu turno no bar.

─ Ainda continua fugindo, Martínez.— ralhou risonho.

─ Você faz o mesmo, Kim.— a loira se indignou.

Devolveu a vasilha, torcendo os lábios impiedosamente, tentando formular sua frase corretamente.

─ Tenta sobreviver. — Verônica disse num fio de voz, evitando encarar os olhos enigmáticos, alguns fios caíam em sua testa, os lábios carnudos mordiscavam a pele sensível, os ombros tensos deixou nítido, seu cuidado com o garoto, ela o considerava um irmão, todavia, ele não precisava saber disso.

Kim ficou em silêncio 

Colocou as mãos sobre o bolso da calça e inspirou o ar com dificuldade.

"Sua existência torna a vida das pessoas miserável."

Ele queria dizer algo, mostrar suas inseguranças, porém não conseguia, sua confiança nas pessoas era escassa. Como uma garoa límpida, sua personalidade reservada protegia suas cicatrizes, em uma distante realidade de devaneios. 

Não importava o que ele fazia ou suas escolhas, parecia que era sempre o errado, o impuro no meio de tantos seres ilustres.

Taehyung não podia fazer absolutamente nada;

Porque estava traumatizado demais para deixar de viver em um estado permanente, amava o caos e viveria com ele, até o final.

─ Não seja dramática — sussurrou, ainda com um tom brincalhão.

Verônica abriu e fechou a boca, tentando disfarçar sua frustração.

─ Vá logo e pare com esses olhares curiosos. — tocou nos braços da mulher, a guiando para a saída, fingindo não escutar seus protestos teimosos.

─ Seu filho da puta — espreitou os olhos, irritada ─ Sabe nem tratar uma amiga, direito.

─ Até mais, irritadinha e cuide-se.— acenou com a mão esquerda, fechando a porta antes que a jovem pudesse retrucar.

Assim que o barulho da fechadura ecoou, os dedos de Taehyung começaram a tremer, seus olhos embargados não desgrudavam por um segundo do piso.

Procurou em desespero por seu celular, logo alcançando seus fones de ouvido. E deixando a composição de Sleeping at last catando everywhere i go, acalmando seu corpo sobre o estofado do sofá.

Cantou um de seus trechos preferidos, colecionando mais problemas para sua vida conturbada de um homem de vinte e três anos.

And I'll fall on my knees
Tell me how's the way to go

(E eu vou cair de joelhos
Diga-me como é o caminho a percorrer)

Enxergou pelas penumbras do céu nublado pela pequena varanda, sentindo falta em como seus cigarros com aroma de hortelã afastavam o amargor que o corriam por dentro, adentrando nas profundezas trazendo o apodrecimento dos demônios presos em seu sistema, sorrisos inocentes que se mostraram destruídos e brilho de alegria que se apagou aos poucos, transmissíveis de desolação.

Tell me how's the way to see
And show me all that I could be.

(Diga-me como é a maneira de ver
E me mostre tudo o que eu poderia ser)

Os versos que forneciam nuances de temporadas, um núcleo que se expandia pelas íris castanhas, e nelas queimavam como se nunca tivessem conhecido a rigidez do glacial.

Lembrou-se das canções antigas que sua avó cantara, o cheiro da terra úmida e aconchego dos braços da idosa. Os fios escurecidos mesclando com o cinza, os sorrisos fofos e sua voz mesmo fraca, cantando toda vez que seu neto tinha pesadelos. O lado otimista, o garotinho ingênuo morreu quando a chuva caiu sobre o corpo enfraquecido da única pessoa que estava ao seu lado.

Sua vó lhe deu raios de sol e partiu em meio a tempestades.

O passado fez seus pulmões espremerem sua respiração e esfriar seu sangue. Um pressentimento ruim predominou e a compreensão esclarecedora o estremeceu por dentro, bagunçados toda a rota de atos egoístas que cometeu.

Tudo se perdeu conforme a verdade abraçou por trás de todo carinho e amor que recebeu, era passageiro.

Traçou seu dedo calejado, resultado de uma noite inteira de apresentação, tocando com apreço na tatuagem localizada em torno de seu antebraço, a tinta preta pincelou o magnífico desenho de uma rosa machucada, perfurada por duas mãos a segurando, ferindo-se com os espinhos como se fosse indolor.

Alguns grandes poetas diziam quando a pele crua é marcada, é muito além do que pode descrever, além da visão a olho nu e tais poetisas entendiam completamente os pensamentos do garoto amante de nicotina entre os lábios. 

"Nada será eterno, além de sua participação nesse mundo", viu essa frase pela primeira vez no caderno capa dura que sua avó guardara, foi impactado por tamanha apreciação da profundidade das sentenças.

Taehyung virou a personificação do que mais almejava quando criança, uma crença de em se tornar inalcançável.

O gosto agridoce dos estilhaços era seu veneno, o que o compunha corrompido.

Possuía mais tatuagens em seu corpo, suas costas largas carregavam o significado de todos os seus segredos e anseios.

A resolução das imagens que retratavam Kim Taehyung podiam ser translúcidas como o anoitecer de um abismo e a crueldade de um furacão.

Mas, constantemente ele se questionava até onde seu caráter o levaria, uma má índole? Um garoto quebrado?

Kim não sabia estima-se em um só cubículo de estrofes, ele era além disso, mais que só palavras.

Taehyung sentia tudo como um espectro de inundações ardentes.

Revolta 

Raiva 

Desprezo 

Incendiando seu interior por diversão 

E acima de tudo, a ruína de sucumbi-se ao seu erro.

Viver como a porra de um sobrevivente.

*Os bartolillos são doces típicos de Madri. Parecem um tipo de pastel frito (ao estilo brasileiro) de forma triangular, que é elaborado com uma massa muito fina e recheado com creme de confeiteiro.

Continua?

O que acharam do capítulo?

Estam gostando da história?

Eita eita qual será o passado do nosso garoto?

Me digam o que mais estam gostando na história.

Todas as músicas de Lost in your eyes estam em uma playlist no spotify, o link está no meu perfil.

Recentemente criei uma conta no tik tok para ajudar na divulgação de LIYE, me dêem uma chance lá também, meu user é star_020_

Até a próxima semana ❤

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