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Emociones inmersas | 08

Venha e dê uma volta no lado selvagem
Me deixe te beijar intensamente na chuva
Você gosta de suas garotas loucas
Escolha suas últimas palavras, esta é a última vez
Porque você e eu, nascemos para morrer
Nós nascemos para morrer
Nascemos para morrer

── Lana del rey, Born to die

C a p í t u l o  o i t o

"Emociones inmersas"

A intensidade pode ser amarga, dolorosa e impiedosa.

Com véus que cobrem sua face de verdades, as ataduras se desprendem de forma desordenada a procura do caos, como um imã preso em correntes metálicas.

A intensidade era devota ao sentimento catastrófico que levava todos ao declínio.

Era forte e irresistível, como uma brisa suave moldada para refrescar os dias ensolarados. E, talvez, o problema não estivesse na forma em como ela vinha, mas nas atitudes que levava a conturbada melancólia.

Emergir em parágrafos transparentes parecia mais justo do que fugir da sensação penetrante, arriscar todos os meios para não adentrar na impetuosidade de Kim Taehyung.

Jogos eram tentadores

Vitórias são gratificantes e as perdas são como pedaços de uma alma fragmentada em destroços.

Os questionamentos sempre traziam a mesma resposta, não importava os segundos, as horas e até os milésimos, os devaneios eram tão nítidos quanto uma noite estrelada.

Kim era a colisão entre o fogo e a gasolina, e mesmo estando enfeitiçada por sua áurea enigmática, Eleanor evitaria a todo custo uma explosão.

Porque para a garota, o rapaz se encaixava exatamente em um tipo ideal de perigo.

O específico sinônimo de destruição

E está perto dele era ser queimada em chamas venenosas demais para uma redenção.

Seus sentidos alertavam, soavam desesperados para que a garota fugisse dali, saísse do mar tempestuoso que as íris castanhas cintilantes a conduziam, contudo, as fagulhas momentâneas dominaram suas ações, fazendo ela permanecer, a mercê de pensamentos incômodos e inquietos.

Elaenor engoliu em seco quando sentiu a respiração quente do rapaz tocar em sua pele, levou a língua até o céu da boca analisando a situação em que se encontrava, dúvidas ocorriam em seu sistema e suas defesas sobre os encantos era quase inexistente, sentiu um aperto caloroso sobre sua cintura, os dedos mantiam o corpo da garota aquecido enquanto faziam singelos círculos imaginários no tecido branco, aos poucos sentiu uma inconsistente tranquilidade apossar de seus músculos quando percebeu que Kim havia desviado seus corpos de um garoto aparentemente bêbado, quase tropeçando nos próprios pés.

─ Você está bem?- soou em um tom preocupado, encarando cada detalhe da garota a procura de alguma mancha de bebida ou rastro de ferida.

Todavia, Eleanor estava presa demais nos lábios tentadores que chamavam sua atenção, como uma espécie de vitrine cheia de regalias para sua fértil imaginação, sentiu suas costas tocarem em uma superfície sólida, logo percebeu que se tratava da parede.

Os tons de roxo em piscavam desordenados em uma mistura com o escuro do bar, as batidas animadas e altas da música eletrônica repercutiram por seu cérebro, a fragrância de álcool e suor predominavam cada canto do local, seus olhos estavam hipnotizados pela magnitude da decoração irreal e festiva demais.

Aproveitando a distração da garota, Taehyung observou atento aos sinais expressivos do rosto de Eleanor, suas feições eram de pura alegria e supresa, como uma criança ganhando doces. Os lábios entreaberta tinham descrença ao observar tudo ao redor, ele riu ao achar engraçado em como todas suas reações eram adoráveis, alguns fios cacheados caíam por seu rosto mas ela aparentava não se importar, as pequenas sardas perto de suas bochechas rosadas eram atrativas como singelas estrelas desenhadas com precisão, em uma espécie de encanto profundo no qual ele não poderia negar, suas mãos tremiam ansiosas para tocar aquela paisagem extraordinária, seus anseios cobriam a ânsia de passar por cada parte de seu corpo, de ouvir seus afares nervosos ou até da irritação contida em sua boca convidativa.

Seu braço prendeu com firmeza a cintura da garota, em uma tentativa falha de controlar seus impulsos.

Taehyung amava está sobre controle e perder a noção de suas atitudes perante a figura desafiante de Elaenor não estava em seus planos, analisando os ombros tensos e as mãos cálidas tocando seu peitoral, um sorriso satisfeito estava estampado em sua face, a partir daquela monótona noite, a partir do instante que suas provocações surgiram efeito, ele seria o cativante desastre na vida da garota.

Kim Taehyung se tornaria a dócil tormenta de Eleanor Davis.

─ Apreciando a vista?- murmurou provocativo, atraindo a atenção dela para o estado em que ambos estavam, assim que as pupilas dilatadas confusas o encararam duvidosas, a colisão entre os olhos beirando ao mel adocicado e a explícita fascinação travaram uma batalha árdua, ali sobre as luzes escuras brilhando como esferas cativantes, a convicção que a cor das orbes da moça eram tão claros e puros em junção de marrom abençoado com raios solares.

─ Estava até você interromper.- respondeu inflando as bochechas em um sinal evidente de tédio, ignorando totalmente a vontade de tocar os fios escuros desgrenhados que pareciam implorar por suas carícias.

─ Qual o motivo de está aqui, Eleanor?- questionou virando sua cabeça para o lado, passando ligeiramente a língua entre os lábios enquanto olhava descaradamente a imagem da jovem.

─ Como assim? Existe alguma regra que diga que não posso entrar?- disparou rapidamente ofendida com a pergunta julgadora do rapaz sobre ela, entretanto, Kim estava quase certo, sua consciência nem sabia o que estava fazendo naquele lugar, contudo, era orgulhosa demais para admitir, era um bom ambiente para esquecer problemas mas conforme seus passos alcançavam o piso duro, todos seus medos agarraram seus sonhos, os pesadelos insignificantes se tornaram tragédias iminentes.

Eleanor tinha coletâneas de sonhos, nos quais envolviam suas telas postas em exposições e uma fartura de viagens por cada continente, ela se enxergava como um pássaro a procura de um novo lar, o bater das asas eram como gritos de liberdade e o sentido da ventania sobre seus cabelos era magnífico, a frieza que abraçava seu coração, o quietude da visão das rosas desabrochando uma por uma, era a sua paz, o simplório significado de uma visão limitada da vida.

─ Apenas estou dizendo que você não parece confortável, então por qual razão estava tão nervosa e vulnerável quando te segurei?- ditou curioso, aproximando milimetricamente do pescoço exposto, pronto para afundar seus estimulantes enigmas na pele delicada e macia, preparado para fornecer a justificativa de todos o evitarem, cruelmente colocado o verídico significado pelo qual ele era denominado o rei.

O responsável pela queda de qualquer império, com sorriso hábil e palavras moldadas para adentrar em uma área extremamente perigosa, os estilhaços tocavam sua pele a cada dia, as lembranças a qualquer momento e ele amava tê-las em sua área, porque mesmo em uma ardência inconstante, Kim amava o ultrapassar os limites e isso era seu maior rival ao encarar Eleanor.

Desejos são chamas provocativas

Toques são os indícios do fogo se alastrando por cada canto

E, o incêndio buscou incansavelmente um alvo, uma maneira de deixar sua marca em ruínas.

Isso era a realidade ao se envolver com o rapaz de belas palavras e nocivos vícios.

─ Como pode ter tanta certeza?- franziu as sobrancelhas, afinal era tão óbvio seu desconforto ao está em um ambiente novo?

─ Como eu disse, estava te observando - silibou erguendo seu dedo entre o cachos e os analisando atentamente, como se estivesse embriagado pelos fios escurecidos.

Eleanor piscou repetidas vezes em um sinal de suspeita sobre as frases do garoto, "Kim era um bom observador ou apenas ela era transparente demais?"

─ Por que me seguiu?, não deveria está em seu show?- em um fiasco de voz declarou em uma chance de dispersar os efeitos que ele causava em seu organismo, se assemelhando ao líquido implacável com o gosto ácido descendo vagamente por sua garganta, fazendo um caminho áspero por suas cordas vocais e correndo por suas veias sanguíneas violentamente.

Fugir deveria ser a opção mais sábia, porém o cruel impulso prendeu as mentes em uma flamejante onda de desastres.

─ Mudando de assunto e iniciando outro, você é boa Eleanor- elogiou com um discreto sorriso ─ Mas respondendo sua pergunta, achei algo mais interessante para aproveitar a noite.

─ Diga logo o que quer, Kim Taehyung.- disse, suspirando exausta sobre os recentes acontecimentos em sua volta, tentando disfarçar suas fraquezas e se afogar em suas vontades por pelo menos um indeterminado tempo.

A garota tinha medo, sobre suas escolhas, sobre seu futuro, eram incontáveis emoções sentidas de uma vez, a latejante liberdade soava por seus ouvidos, numa fixação com melodias grudentas e sem pretexto sobre suas motivações.

─ Quero muitas coisas com você, mas não posso ser tão egoísta - ergueu o queixo com um semblante travesso ─ Então irei realizar suas vontades.

A face da garota estava neutra, o esforço necessário para não demonstrar suas possíveis reações, seu cérebro trabalhava em conter duas vontades suas, a primeira era bater no lindo rosto de Taehyung até ele esquecer seu próprio nome, a segunda era apenas se jogar em seus braços e ter uma lembrança inesquecível sobre seu delito.

"Bater ou se jogar, eis a questão"- pensou humorística, rindo de suas própria imaginação.

O modo prepotente e zombeiro em como ele a encarava misturado as provocações lascivas, confundiam sua ordem de serviço, afinal havia algo real em suas palavras?

─ E quais são minhas vontades?- a arrogância mais que a aparência impecável pertencia aos Davis veio as suas feições, aos seus traços cuidadosamente marcados e como herdeira do poder em decadência, Eleanor não poderia evitar aquilo para usar ao seu favor.

Eram dois jogadores astutos

─ Esquecer seus problemas, consigo resolver isso - estrategicamente aspirou o dócil perfume, seu dedo traçou pela bochecha direta com uma delicadeza impressionante ─ Essa noite, eu posso ser o seu maldito pesadelo ou seu tão belo sonho, você escolhe mi ángel.

E, quando seus olhos refaziam hesitantes o trajeto até aquelas instigantes sentenças, que ainda lhe encaravam, repletos com sentimentos que Eleanor não soube reconhecer, ela não se opôs, não demonstrou derrota e ao contrário das razões, agiu inconsequente.

Aceitando ser consumida em uma fogueira de obscuridade.

• • •

Taehyung apontou para o centro do Purple' bar, onde um amontoado de pessoas se mexiam sem pudor ou qualquer traço de vergonha, os letreiros luminosos em letras cursivas brilhava sobre as paredes pretas, "Deja que tu deseo siga tu voluntad" era o lema expresso de maneira repetitiva, os refletores piscavam fornecendo a cada ser presente ali, sua fonte de diversão, a luz passou por eles e os gritos eufóricos preencheram suas ações.

─ O que está esperando? Um convite formal?- o sarcasmo contido na voz do garoto tirou os devaneios dela.

Eleanor segurou a vontade de socar o belo rosto do rapaz e apenas sorriu, evitando os protestos de seu subconsciente. Kim guiou seus corpos com cautela, assegurando que os dois estivessem seguros de toda a bagunça alheia.

Ambos sentiam a tensão estalando no ar, e por segundos as sinulheitas dos desconhecidos parecia mais chamativa que suas próprios complicações.

Sentiam cada parte que os compunha gelar, trincar, entrar em combustão.

Taehyung manteu seus braços ao redor da jovem, enquanto uma mão segurava seu quadril, a outra guiava seus movimentos em um ritmo torturante, voluptuoso e terrivelmente fatal.

A camisa branca de seda fina dava contraste com sua pele levemente bronzeada, os cílios longos batiam vagarosos completamente presos na face fascinante de Eleanor. Os lábios separados em uma linha reta se esqueciam dos conhecimentos que possuíam, a calça preta jeans rasgada nos joelhos acompanhados dos anéis, os metais gélidos tocavam a pele sensível da moça, fazendo de arrepios sua possível escapatória.

A mulher ergueu seu rosto roçando calmamente seu nariz sobre o queixo do jovem.

Atiçando para uma armadilha

Kim sorriu, a agarrando com mais exigência, deixando apenas os tecidos sedosos de suas vestimentas atraindo um ao outro, permitindo com que apenas suas mentes o guiassem para uma batalha abrasadora.

Dois jogadores orgulhosos

Duas realidades distintas

Mentes nebulosas que naquele tempo almejavam somente algo, esquecer todos os seus problemas, mesmo que isso significasse usar táticas arrebatadoras para ludibriar um ao outro, os enganando, utilizando a presença nova para esquecer por segundos suas inseguranças.

Era eloquente e completamente viciante

─ Relaxe, Eleanor- a voz rouca e aveludada invadiu seu espaço pessoal e antes que ela pudesse respondê-lo foi bruscamente virada de costas para o rapaz ─ Apenas sinta a música e se entregue ao ritmo.- as mãos da menor traçaram rabisco sobre as veias presentes nos braços do garoto.

Dançando com um cara que não conhecia direito e deixando ele mexer com todos os seus batimentos ao ponto de enloquecê-la, era algo errado, arriscado e fora de juízo, o que estava acontecendo com ela?

Eleanor questionou suas decisões até aquele momento, entretanto, assim que sua respiração ofegante entrecortada perante as afirmações dele inundaram suas advertências, um frio demasiado doentio instalou sobre sua razões. Kim chocou-se com a perdição momentânea, sabendo que afetava a garota, desfrutou aproximando ainda mais seus corpos, um dedo sutilmente se arrastou sobre a clavícula até subir alcançando seu lóbulo da orelha.

A canção havia mudado, iniciando uma melodia sensual que ultrapassava qualquer linha de raciocínio.

As pálpebras da garota se fecharam

E pela primeira vez e última ela decidiu aproveitar a oportunidade do destino, uma chance de ter o controle em seu alcance.

No anoitecer de seus corações, suas sinulheitas sortiam-se ao vestígio do céu cinzento, dançando com a lucidez e deixando os fragmentos de duas dores se apagarem junto suas almas quebradas. A fricção de seus corpos colados, atiçando a degradação de ambos, as gotículas caindo em pingos pausadamente até o chão, passeando por sua carne, pressionando seus músculos e os deixando fortemente
entregues.

A cabeça de Eleanor encostou sobre o peitoral do rapaz, enquanto seu quadril movia-se contra a tenebrosa proximidade de seus átomos.

─ Você é bom em resolver problemas, maldito chico.- virou para que ambos ficassem frente à frente.

Talvez as substâncias letais pudessem ser descritivas o suficiente para comparar a intensidade que o dilúvio assombrado de desejo infiltrou-se na perda do fôlego quando seus olhos se encontraram.

Eleanor arfou completamente hipnotizada, quando a única coisa que queria fazer era beija-lo como se o amanhecer não estivesse a milímetros de levá-la para a realidade.

Taehyung engoliu em seco quando as curvas da garota clamavam sua atenção, quando a pele pálida pedia para ser marcada e a boca avermelhada inflamava para ser tomada.

Ambos sabiam
Tinham a convicção que quanto mais se jogassem no desejo ardente, o caos dominaria cada parte sua, cada átomo estava próximo do fatídico fim.

E ainda assim, estavam completamente sendo manipulados pelo domínio do impulso, o extremo do descontrole eminente.

Respirações descompassadas e semblates dominados pela luxúria se partiram quando a neblina densa da verdade enxergou o extremo risco da união conturbada.

O impenetrável trouxe o revolto da realidade.

Foi exatamente quando para o bem de suas sanidade, os jovens se afastaram apressadamente.

Impropriamente, em uma distância de centímetro de segurança, os rostos cobertos de desafios se encararam alucinados, nenhum sederia as vontades vívidas de suas necessidades.

Eleanor não ousou dizer nada, a ansiedade descontrolava seus passos.

Taehyung apenas permaneceu estático, inutilmente esquecer o aroma perverso.

Mesmo assim nada impediu a desistência, e como se pudesse memorizar cada traço presente na tela de surpresas que Kim demonstrava ser, a garota apenas seguiu o tempo cronometrado.

Eleanor saiu do encanto e continuou caminhando na direção oposta dele, dissipando as diversas sensações despertadas.

Todavia, ainda distante ela sentia, ele a consumindo e fervilhavando o poder que os cercava, sabendo que se mergulhasse nas ondas agressivas, se afogaria em águas profundas demais.

Passos imersos levam a uma dança caótica e em frações de segundos toda a alegria momentâneo se tornou apenas vazia, transformando-se apenas em uma tristeza infernal.

Os estilhaços que os incendiaram.

Continua?

Gostaram do capítulo?

Estam gostando de acompanhar Lost in your eyes?

Até agora, o que mais você está gostando na história?

Não tenham vergonha de comentar, vocês são mais que leitores, são uma parte importante da minha vida, podem comentar a vontade.

Que intensidade, então vale a pela seu comentário e seu voto, não acha?

Não deixem de me dizer o que estam achando do desenvolvimento, dos personagens e da história, isso me motiva demais mesmo, viu?

Agradeço de coração a vocês por ter dado uma chance a Lost in your eyes, é tão gratificante ver a fic crescendo e mais pessoas conhecendo nosso casal ainda não casal intenso.

Até a próxima ❤❤❤

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