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El cielo mas brillante| 13

Nós somos os rebeldes
Nós somos a juventude selvagem
Correndo atrás de ilusões de nossos futuros
Um dia iremos revelar a verdade
Que aquele irá morrer antes de chegar lá
E se vocês ainda estiverem sangrando, vocês são sortudos
Porque a maioria dos nossos sentimentos morreram, eles nos deixaram
Nós incendiamos nossos interiores por diversão
Colecionando imagens da inundação que destruiu nossa casa
Foi uma inundação que destruiu esta casa

─ Youlth, Daugther

C a p í t u l o  t r e z e

"El cielo mas brillante"

Eleanor vivia em constante fuga.

E, consequentemente o desejo dela era escapar para longe, ir para o refúgio pacífico das misturas das tintas sobressaindo a tela em branco.

Definitivamente o cansaço era evidente em sua face, os lábios separados em uma linha reta, mordiscando a pele sensível como se a dor não a incomodasse. Fazia exatamente uma hora que ela havia se isolado em seu quarto, fugindo das insistências dos irmãos, a tristeza da mãe e principalmente dele…o homem que a destruiu.

Ela apreciava a maneira em como mentia para si mesma.

O modo em como guardava suas frustrações para si e as aprisionava em seu interior, sufocando a fúria constante que invadia sua mente repetidas vezes.

Mi amor, está aqui?— uma voz suave a chamou, dando duas batidas sobre a porta.

Eleanor se encolheu em seu lugar, abraçando as pernas encostando sua cabeça nos joelhos. A quase escuridão tomava conta de seu quarto, apenas duas luminárias em forma de nuvem iluminavam o cômodo, as paredes branco gelo com desenhos de pássaros dourados junto a penteadeira, eram suas coisas preferidas no cômodo.

─ Eleanor…?— suspirou ao ouvir Helena a chamando.

─ Estou aqui.

Respondeu simplória, fechando os olhos na esperança de controlar seu temperamento.

O ruído dos saltos batendo contra o piso eram audíveis, a ventania gélida soprou em seu rosto assim que a porta foi aberta, sentia a presença dela ali, a encarando com pesar.

Esperando que ela falasse.

Aguardando que declarasse seus sentimentos.

Esperando ansiosamente para que a superfície rasa se partisse.

Engolido em seco, se permitiu respirar sem que o ar parasse poluído, sem que a pressão de um legado estivesse em seus ombros. Ela queria dizer com todas as letras sobre a maneira como estava se sentindo, em como era desgastante viver uma vida já destinada, sem controle sobre sua próprias decisões e especialmente a dor de não conseguir falar, com medo de magoar os outros.

─ Querida, não fique assustada, estou aqui.— murmurou controlando-se para não chorar na frente da filha.

Helena caminhou em direção a cama, meio insegura sentou-se sobre os colchões macios, as mãos perfeitamente graciosas acaraciaram levemente o fios da mais nova.

"Estou aqui"

"Estou aqui"

As palavras soavam por seus ouvidos, invadiram seu subconsciente e a onda de realidade a arrancou do sonho infantil.

Eleanor fugia do passado.

As recordações eram sempre pesadelos, seu escudo de proteção se resumia em esconder suas emoções nas profundezas de suas feridas. 

Era tão boa em mentir que não sabia mais qual foi a última vez que foi verdadeira consigo, em que não precisou fingir ser uma garota exemplar.

─ Estou bem, mãe — garantiu com a voz abafada ─ Não se preocupe.
Sua cabeça levantou-se para encarar a mais velha, exibindo um pequeno sorriso.

Um suspiro insatisfeito saiu da mulher, sua ansiedade era palpável, os olhos opacos a encaravam aguardando uma resposta ou qualquer sinal que a filha ainda estava ali, ao seu lado e não perdida em memórias traiçoeiras.

─ Pode contar comigo, filha — acariciou delicadamente sua face ─ Não precisa fingir ser perfeita o tempo todo, viva de acordo com sua personalidade.

Helena fixou seu olhar na vista paradisíaca vinda da janela, poucas estrelas cintilavam no céu azul escuro adornados pela natureza. Lembrou-se, anos atrás do quadro que ganhou de Eleanor, uma garotinha esperançosa que dizia que beijos de carinho curavam feridas, sua filha preferia apagar o tempo de sofrimento, viu isso como seu mecanismo de defesa, contudo, a mulher acreditava na felicidade todas as vezes que enxergava o sorriso contagiante de sua garotinha.

O problema era que aos poucos toda a alegria que Eleanor proporcionava estava transgredindo em um vazio amargo e maldoso.

─ Não sigua meu exemplo.— declarou melancólia, esfregando as mãos na tentativa de amenizar a dor pungente.

─ O que está dizendo, mamãe?— a garota franziu suas sobrancelhas, visivelmente confusa.

Sua mãe entrelaçou suas mãos, piscando repetidas vezes, mas ela já havia percebido as lágrimas almejando sair, já havia notado que não importavasse como, nunca conseguiria se manter forte na frente da filha.

─ Não seja uma marionete, não se permita ser controlada, você merece mais que isso, então por favor, não seja tão miserável como eu.

Seus dedos trêmulos agarraram a barra do vestido da progenitora, rapidamente desviou o olhar da intensidade das verdades ditas, da cortante sinceridade sendo expressa tão crua e fria.

─ Não diga isso — pediu traçando levemente um dedo sobre a bochecha da mais velha ─ Você é incrível, mãe.

Helena sorriu, balançando a cabeça desacreditada com a fala da menor.

─ Eu odeio isso, odeio a situação em que estamos, mas não se destrua, querida — afagou seus ombros ─ Não aguentaria perdê-la.

Eleanor assentiu brevemente, dispensando as cicatrizes abertas, afastando os traumas imaculados em seus ossos.

─ Eu estou bem.— balbuciou assim que sentiu novamente sua impenetrável face ser coberta por suas mentiras.

Apesar dos problemas, no final ela sempre desejava fazer os outros felizes.

Helena plantou um beijo em sua testa, desejando-lhe uma boa noite, a garota apenas sorriu não querendo prolongar o assunto, sua mãe saiu segundos depois, a deixando mercê de ideias otimistas que aos poucos se esgotavam.
Tornou-se o que mais temia, uma perfeita mentirosa.

Eleanor queria ser mais, ela queria ter tudo, mesmo que a dívida de sua família delimitasse seu caminho, mesmo que seus próprios medos invalidavam suas ações. Ligada ao emaranhados dos bons momentos, esquecendo-se das atrocidades que recebeu, viciada em ter sua vida pronta e feita ao seu alcance, dependente de sempre ter sua integridade interferida a regras rígidas.

A jovem só queria se livrar de tudo e por únicos instantes possuir o controle de seu corpo. Desejava curar o ferimento interno, parar a sensação destruidora que afligia sua mente todas as vezes em que questionava se estava errada por simplesmente seguir um destino diferente do que lhe foi prometido.

Queria ser tudo quando não lhe restava nada além de uma falsa felicidade.

• • •

Eleanor estava inquieta, já se passavam de horas da madrugada e não conseguia dormir, revirava-se da cama procurando uma melhor posição para dormir, todavia, parecia que justamente quando mais precisava esquecer seus problemas o sono simplesmente sumia, corria dela como um fugitivo.

Bufou frustrada, abraçando o travesseiro sedoso, ouvia somente o som dos grilos no jardim e o ritmo vagoroso da fonte, se abrisse a janela sentiria o exato momento em que as gotículas de água saíssem da superfície e formassem uma imagem encantadora.

Levantou-se preguiçosamente, amarrando um robe branco por cima do pijama azul de estampa com estrelinhas que usava, sentia-se dividida, arrependida por ter descontado suas fraquezas em Lorenzo e extremamente sensível quando percebia que não havia mais saídas.

Eleanor se sentia insuficiente para poder tomar suas próprias decisões, sentia-se incapaz de ser alguém, debilitada em uma caixa de contos de fadas, presa em apenas esconder por mais profundo que seja, a latejando tristeza infernal.

O casamento era real.

E isso a assustava tanto, embrulhava seu estômago de ânsia e feria sua pele como queimaduras insanas de tristeza.
Em breve, ela não seria mais a herdeira das empresas Davis, se tornaria a esposa de alguém, com uma pessoa que não amava e sequer desejava estar ao seu lado.

Distribuiu tapas leves em suas bochechas tentando ser positiva, ela era amiga de seu noivo e ambos não nutriam um laço matrimonial de amor, tinha sorte em pelo menos não ser forçada a amá-lo, isso bastava, certo?

─ Seja positiva, Eleanor — disse a si mesma ─ Você é forte, garota.

Riu com descrença, sua solidão era tão nítida que ficar sozinha não lhe assustava mais, falar consigo mesma era rotineiro todos os dias, tinha apenas sua companhia para entreter-se.

─ Está acordada?

Alejandro entrou de repente, segurando a maçaneta com precisão.

─ Estou, seu bobo.— girou nos calcanhares ao respondê-lo.

O moreno riu com descrença ao perceber o agasalho da moça, entretanto, assim que recebeu o olhar ameaçador da irmã, preferiu engolir suas provocações.

─ O que faz acordado numa hora dessa, Alejandro?

O garoto mexia nervosamente suas mãos, sua postura ereta e semblante duvidoso, demonstrava sua preocupação. Alejandro não sabia como ser carinhoso, amável ou quieto, seu temperamento sempre fora explosivo, imperativo e desinibido, em raras vezes sabia como agir com afeto e de vez em quando agia com seu lado sério.

─ Aparentemente o mesmo que você.— retrucou passando a língua entre os lábios, andando em passos rápidos até a varanda.

─ Diga a verdade, estava preocupado comigo. — brincou sarcástica, cruzando os braços em sua volta.

A garota estranhou o fato que seu irmão ainda usava a mesma roupa do jantar, um terno cinza de linha acompanhado de uma gravata azul, constatou que Santiago estava mostrando os negócios a ele por sua postura exausta.

─ Já disse para não se preocupar comigo.— abaixou o olhar, observando atentamente o piso liso, evitando a todo custo discutir com ele.

─ Eu sei e que você vai dizer que está bem e outras coisas, mas te conheço perfeitamente para saber que está furiosa com tudo isso.

Colocou as mãos nos bolsos, encostando-se no batente da porta, analisando silenciosamente a irmã vulnerável.

─ O que foi, Alejandro?

O rapaz trincou a mandíbula, precisava brigar contra seu subcontinente, insistindo veementemente como beber podia curar todos os seus problemas, toda a pressão em permanecer forte perante a sua família.

─ Alejandro…?— o chamou, visivelmente confusa.

─ Nada demais.

Resmungou como se estivesse saindo de um transe, uma realidade alternativa.

─ Falsos, mentirosos e superficiais — começou amarga ─ Parece que isso está em nosso DNA.

─ Não esqueça também a beleza magnífica.

O garoto sorriu de lado, dissipando o nervosismo de seu sistema, gostava que acima de tudo, eram companheiros, unidos entre brigas e abraços fariam qualquer coisa para garantir a segurança um do outro.

Os irmãos Davis eram uma fortaleza.

Inseparáveis.

Uma risada brincou em suas bocas, o som rebeverava como metais polidos encruzilhadas com raios solares.

Eleanor fechou os olhos, uma invasão de sentimentos a preencheram, o desespero por uma rota alternativa, a aflição para virar algo que almejava durante anos, consumia como pólvora preste a incitar a maldade.

Estava encoberta por angústia.

Fragilidade em sua órbita de singelos pedidos.

Se perdeu em linhas sobre uma fuga dos sentidos, não ousou tomar cuidado ao dizer, em alto e bom som, sua face de descobertas.

─ Me leve aquele lugar novamente.

Soou despreocupada, em uma amistosa súplica por perigo.

─ O que?

Indagou supreso por seu pedido.

─ Me deixe esquecer meus problemas lá, funcionou da última vez.

Quando suas falas tocaram o coração do rapaz, a certeza era sua aliada.

─ Tem certeza?— perguntou, vendo ela concordar rapidamente ─ Irei ver a agenda do velho, será um dia em que provavelmente ele não voltará cedo para casa.

Um sorrisinho contente brincou em sua face, assemelhava-se a uma criança empolgada ganhando um troféu.

─ Até que eu gosto de você, pirralho.— a morena zombou empolgada.

─ Seria estranho se não gostasse, irmãzinha.— o garoto inquiriu, percebendo o revirar de olhos da mulher, um largo sorriso iluminou seu rosto.

• • •

Implícito.

Imprudente.

Altamente arriscado.

A jovem definia exatamente isso ao obsevar o local cheio de jovens eufóricos entrando no bar, os tons roxos sobrepostos ao azul e vermelho brilhavam em luzes atrativas mantidas controladamente, contidas no edifício discreto, meticulosamente construído para despertar os mais variados aspectos de libertinagem — conveniente para esquecer de tudo e gerar lucro com todas as mentes nubladas por adquirir poder.

Tudo naquele ambiente soava a obscenidade.

Ao perigo.

A delinquente atração.

E, principalmente a uma ruína lentamente prazerosa.

─ Tem certeza que está pronta?

Alejandro indagou inseguro, o lugar estava ainda mais lotado que antes, pessoas dançavam agarradas, outras centradas no bar e algumas subiam beijavam-se sem restrições. 

─ Estou mais que pronta — exclamou animada ─ Vá procurar alguém, sei como me virar aqui.

─ Tome cuidado, não aceite nada de estranhos e obviamente só me procure quando tiver dado uns beijos por aí.

Eleanor deu um leve soco do braço do rapaz, que encarou a garota ofendido.

─ Pode deixar que dessa vez aproveitarei cada segundo.— devolveu obstinada em desfrutar de cada segundo.

─ Tome, vai precisar disso.— um cartão foi posto em sua frente, seu questionamento foi respondido por um suspiro do mais novo.

─ Se usar seu cartão, nosso pai certamente descobrirá das suas saídas, use o meu, tenho outro.

Alejandro pronunciou presunçoso, arrancando uma gargalhada da mais velha.

─ Hoje certamente é meu dia de sorte.

Eleanor agarrou o objeto, com uma expressão realizada, sentia-se como um pássaro voando pela primeira vez em um território inédito, novas terras e áreas.

Alejandro a empurrou para o amontoado de pessoas, sabendo que provavelmente ela precisaria de um incentivo para solta-se.

Em frações de minutos a mulher perdeu de vista seu irmão, primeiro pensou que havia ido para longe demais, até notar que ele a deixou para que pudesse conhecer o local sozinha.

Eleanor considerou, apenas considerou, que se aquela situação era sua última chance de desfrutar da luxúria. Um pecado decadente, repleto de rachaduras e ruínas inundas que puxava sua atenção como um feitiço, um tipo específico de degradação vagorosa.

Seu coração batia freneticamente contra seu peito, a respiração entrecortada pelas lufadas de ar impediam que suas pernas parassem de funcionar. Se a garota fosse menos supertiosasa e mais cética, teria certeza que o gliter presente na face de cada participante do delito, era algum sinal de perigo, implorando par que ela não se envolvesse demais.

Porém, o motivo para a excitação correndo por suas vias respiratórias era certamente a quantidade de álcool que estava ingerindo, o líquido vermelho descia por sua garganta queimando suas cordas vocais, eriçando os pelos de seu braço e encerrando com um sabor adocicado, uma mistura agridoce e deleitável.

Sua espera para rever o Purple' bar durou três dias e madrugadas em claro de sonhos assombrosos sobre diversão noturna.

─ Você perdeu senhor Davis.— murmurou vitoriosa, virando mais uma dose da bebida.

A adrenalina em potência aumentando a frequência cardíaca e da automaticidade das regiões do coração, mesclado com música dentro do ambienta pairando a névoa de substâncias nocivas, reverberavam a batida agitada por cada célula presente no organismo humano.

Eleanor junta-se ao centro, movimentando-se conforme o ritmo ditado pelo DJ, seus cachos esvoaçantes grudavam sobre sua pele, suas mãos desciam por suas curvas, trilhando toques por cada átomo chocando-se com a alegria momentânea.

A blusa branca de alças finas junto a saia de couro preta marcava sua sinulheita, acompanhado de sua bota cano curto, foi uma vestimenta especialmente escolhida por ela, na representação de uma escapatória de todo o autoritarismo do pai.

O viciante gosto da liberdade.

Ela estava em puro êxtase.

Um estado de se encontrar sendo transportada para fora de si e da magnitude do local, colocada em um refúgio por efeito de sua exaltação eufórica.

O controle estava em suas mãos.

Os comandos eram apenas ditos por ela.

Sentiu-se única.

Naquele instante nada importava a Eleanor, era como se seu cérebro permitisse ser guiado a um mundo de zero dificuldades, sua primeira vez ao chegar mais próximo a realidade.

Todos estavam alheios a quem ela era, encurralados em saciar suas vontades, ninguém se importava com sua presença, isso a motivou a continuar se entregando cada vez mais.

Ninguém estava vendo.

Absolutamente não havia atenção nela.

Foi o que constatou até a sensação de um déjà vu adentrar por seu subconsciente.

Inexplicavelmente sua temperatura corporal cresceu, o vínculo com a música foi interrompido por arrepios temerosos.

Eleanor sentia suas entranhas reviravam em ansiedade, as gotículas de suor escorriam até seu pescoço e uma sensação intensa dominava cada espaço, grudava em suas digitais.

A mulher impaciente virou-se para acabar sua curiosidade.

Seu arrependimento veio da forma mais infernal possível.

Ela o viu novamente.

Posicionado como tudo mais errado que existia.

Kim Taehyung estava apoiado no balcão do bar de forma desprenciosa.

Seus dedos longos tocavam seus anéis, pele bronzeada pelo sol da cidade, a linha de sua mandíbula delineada, forte e precisamente esculpida, suas íris castanhas cintilavam ao tom mais obscuro que a garota havia visto, fios de cabelo beiravam ao escurecido marrom, habilmente penteados.
Sua boca entreaberta entregou suas emoções.

Ela cogitou que era apenas um erro.

Eleanor notou que ele ainda não havia percebido sua presença, seu subconsciente alertou diversas vezes para que virasse seu rosto.

O problema era a garota não conseguia desviar atenção para outro ponto qualquer.

Porque tudo ali parecia girar em uma órbita fatal e por mais que ela quisesse ingnorar, sua pulsação acelerada era a prova de que sempre acabava voltando, em nuances infinitos de enigmas.

Cerrou os punhos e a sobriedade a antigiu quase por completo.

Fascinada pela forma em como seus lábios moviam-se.

Encantada na coloração marrom de seus olhos.

Curiosa por toda a áurea misteriosa que o compunha.

Subitamente a vontade de transferir o vício eloquente para sua tela consumiu o resquício de sanidade.

Eleanor visualizou a tinta branca de sua paleta caindo no abismo amendoado das esferas. Imaginou a sublime cena do sombreado colindo com uma fagulha do céu noturno.

Atenta ao fato de permanecer muito tempo o encarando, estremeceu agitada com a possibilidade de considerar sua observação um tanto maluca.

Inesperadamente uma junção catastrófica clamou por seu foco.

Eleanor foi introduzia no oceno tempestuoso, imersa nas sentenças dóceis que adentravam em seu ser.

Abruptamente o escuro preencheu o bar e sobre a luminosidade de luzes néon, não conseguia interromper o efeito letárgico que a guiava para um desastre, uma impenetrável incógnita.

Enquanto as melodias soavam, as pessoas dançavam e se divertiam, Kim Taehyung era o único que estava olhando diretamente para ela.

A consumindo em lacuna de dúvidas.

Eleanor não desejou fugir da intensidade, na verdade, queria mais dele, da sensação de ter seus olhos analisando silenciosamente cada parte sua, dos espasmos de calor que incendiavam seu corpo.

No exato instante que o homem apoiou seu queixo sobre sua mão e enviou um sorriso de lado em sua direção, teve sua certeza.

Naquela noite, Kim Taehyung seria o seu pecado impuro.


Continua?

Gostaram do capítulo?

Estam gostando da história? Dos personagens?

Até agora, o que você mais gosta em Lost in your eyes?

Por favor deixe seu voto, isso me ajuda tanto e deixe seu comentário, toda vez que vejo os comentários de vocês meu coação fica quentinho, deixem seu feedback sobre a história, suas considerações e seus momentos preferidos.

Desculpem a demora, estava atarefada com a escola que não tive tempo para revisar o capítulo.

MUITO OBRIGADA PELO 2K DE LEITURAS !!!

É tão gratificante ver LIYE conquistando mais pessoas, muito obrigada mesmo a você que está lendo e acompanhando, é uma honra tê-la aqui.

Até domingo ❤❤❤

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