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Cayendo a pedazos | 22

É difícil deixar tudo passar
Deixar o passado simplesmente desaparecer
Tento fugir de uma vida antiga
Mas isso sempre me arrasta.

─ Michael Schulte, Falling Apart.

C a p í t u l o  v i n t e  e  d o i s

"Cayendo a pedazos"

As circunstâncias da vida eram injustamente marcadas por quedas e avalanches.

Taehyung já havia sido um bom menino.

A estética que o simplificava aos demais olhos alheios, um intitulado do comportamento sereno, o jeito retraído e a postura timidamente encolhida. Desde criança, sua vó sempre lhe repetia para ser bom, gentil e humilde, eram trajetos já moldados para sua aceitação, a idosa lhe assegurava que o mundo poderia ser cruel, especificamente as pessoas que nele convivem, porém, o garotinho estava cético que ele aguentaria, sobrevivia a frieza e maldade com os ensinamentos que havia aprendido.

Seja um bom menino. Um rapaz exemplar. O primeiro da família a se formar em uma faculdade, o orgulho de uma expectativa que estava acima dele, mesmo que nunca tivesse um vislumbro de seus pais, sua aparência ou como se conheceram, Taehyung somente queria ser a luz para a melancolia de sua avó, a felicidade dos parentes que sequer conhecia.

Ele teria a esperança.

Ele teria o amor.

Kim sonhava acordado, criado em um lar pequeno, mas aconchegante, se portava como um perfeito cavaleiro, os dias ensolarado ajudava sua vó a preparar refeições para os trabalhadores da região, auxiliava as senhoras com suas compras na loja de conveniência, lia para as crianças menores de seu bairro e quando a chuva levava seus pertences, permanecia calado, sem discussões com os olhares de pena que recebia.

Kim Taehyung podia não ter bens materiais caros ou extravagantes, todavia, possuía um bom coração.

O isolamento no colégio, as piadas ofensivas em como era um infeliz órfão abandonado pelos próprios pais, quando rabiscavam sua carteira com palavras repletas de ódio, quando lhe prendiam no banheiro como forma de castigo por trazer desgraça para a vida de seus colegas, nenhuma vez Taehyung retrucou, porque sua única família lhe afirmava que um dia aquilo seria um passado e ele se tornaria um homem honroso, que não usaria a violência e palavras para intimidar o próximo.

Por mais que o garotinho quisesse acabar com aquilo, almejasse fazê-los sentir sua dor e o peso de abdicar seu sofrimento em prol do outro, no fundo de seus pensamentos, o menino não queria sentir o aperto de doar tudo de si e não receber nada.

Ele era bom.

Ele era uma boa pessoa.

Até o conjunto de infelicidades.

A morte de sua avó.

A chegada de sua mãe em sua vida.

Taehyung queria uma família como as que via na televisão, onde as brigas, as diferenças, nenhuma superava a união entre os membros.

A realidade foi dura.

Porque o amor que ele tanto desejava, o carinho que um garotinho de pequena idade sonhava em ter se tornou destrutivo, doloroso e uma fraqueza que seria contra ele todas as vezes.

O abismo vazio de promessas o corrompeu.

A vida nunca havia sido justa com ele, tirou a pessoa que mais o amava e o levou num lar lesivo, corroído pela ganância.

Por que ele deveria continuar sendo bom, se ninguém o enxergava como alguém?

Por que ele deveria continuar a se esforçar quando todos o encaravam como um bastardo maldito?

"Você foi um erro, acha mesmo que eu queria carregar esse fardo?"

"Sua mãe é uma viciada de merda garoto, deveria saber, há duas coisas que ela ama, dinheiro e jogos, acha que tem espaço para você?"

Então ele desistiu.

Abasteceu-se dos fragmentos de uma verdade nula.

Taehyung escolheu a obscuridade, infiltrou-se nas penumbras e degustou da libertação limitada apenas por ele.

─ Kim Taehyung, o chefe quer falar com você. ─ Jane, uma colega de trabalho o tirou de seus pensamentos.

O moreno assentiu brevemente, calculando seus passos enquanto voltava para o interior movimentado, inalando o aroma do café esquecendo totalmente da neblina cinza e a fragrância tentadora de lírios.

Sentia sob seu ombro o olhar hesitante de sua colega de trabalho, Jane era uma das poucas funcionárias que ainda sobraram, escapando da ira do el bastardo de seu chefe.

Cabelos curtos ruivos e um rosto jovial que mostrava a pouca idade, o garoto sabia que todos os empregados ali possuíam entre dezoito e vinte e três anos, o motivo era evidentemente porque o dono pegava aqueles que estavam mais desesperados por um emprego e aceitariam todas as condições que ele implantava.

Taehyung passou as mãos pelo avental, soltando o ar pela boca na tentativa de amenizar o nervosismo. Seus passos ecoavam pelo piso liso, andava até a sala localizada no fim do corredor, uma placa dourada com letras cursiva deixava óbvio o nome daquele que era a razão de todas as maldições de Kim.

O jovem deu duas batidas na madeira, contendo um resmungo de dor ao sentir seu ferimento arder, deixou escapar um sorriso quando observou o lenço envolta na palma de sua mão, ergueu o braço sentido ainda vivo e tranquilizador a calidez do toque dela em sua pele.

Un dulce ángel.

─ Pode entrar.

As íris do rapaz giraram em puro tédio ao escutar a voz de seu chefe. Juan Alvarez era um sinverguenza de quarenta anos que não conseguia administrar a cafeteria herdada do pai e sem capacidade nenhuma de negócios, seu único trabalho era gastar e demitir funcionários que para ele não tinham mais utilidade.

O moreno adentrou na sala, colocando as mãos para trás, demonstrando seu rosto inexpressivo ao olhar acusador do mais velho.

─ Soube o que aconteceu hoje ─ começou cruzando os dedos sobre o queixo, na tentativa falha de parecer intimidante
─ Tem algo para me dizer, senhor Kim?

O rapaz deu um passo a frente, suprindo a vontade de discutir com o homem. Juan era o pior tipo que Kim havia conhecido em todas as suas viagens, o fato de sempre culpar os outros pela sua incompetência e se gabar de viver uma vida bancada pelo pai fazia seu maxilar enrijecer com os privilégios do mais velho.

─ Não tenho nada a dizer, senhor.

Taehyung estava travando com a apatia presa na garganta, crescendo por suas cordas vocais, na expectativa de revelar seus sentimentos nada bons para o homem. Guardava as exclamações insatisfeitas, a negligência disfarçada em prol de um controle desorganizado.

A cafeteria era um lugar confortável e trazia o aconchego aos clientes, o estilo rústico junto a decoração minimalista fazia com que o número de clientes aumentassem cada dia, o rapaz gostava do emprego, porque ele ocupava parte de sua rotina, ocultava o passado.

Taehyung apreciava observar pessoas, desde que era um menino ingênuo as teorias da complexidade da mente humana puxava seu interesse, se enxergava sempre como um coadjuvante preso em sua própria vida, acorrentado num destino já previsível. Por isso vivia mergulhado nos livros, Freud, Descartes, Locke. Almejava entender a mente e sua profundidade, alinhando cada pensamento enquanto fazia suas observações, sendo capaz de compreender sua existência.

O modo em como o canto da boca mexia inquieto, a postura ereta e o queixo firme podiam passar a ideia que seu chefe estava infeliz e provavelmente o demitiria, entretanto, os olhos escuros e as sobrancelhas entregavam a dúvida, um dilema sobre perder mais outro funcionário e sobrecarregar os outros ou simplesmente seguir seu plano inicial. O mais novo sabia que logo o dono original voltaria para fazer sua visita mensal, averiguando como o estabelecimento estava na gestão do filho e se percebesse o número de demissões notaria logo um erro nos cálculos finais.

A perspectiva havia sido lentamente alterada nos últimos acontecimentos.

Kim encarou Juan pensativo, o silêncio prevaleceu como acordes sutis da movimentação da cidade, os ruídos das pessoas e o cheiro de café puro preenchendo cada espaço.

─ Somente dessa vez deixarei passar, senhor Kim ─ forçou um tom severo, quase disfarçando a mentira ─ Faça o turno da tarde, essa é sua punição.

A declaração não o deixou surpreso, afinal era melhor do que ser demitido, mais aceitável do que passar um tempo livre e deixar sua consciência cruel o perturbar com a adrenalina, o desespero e a ambição.

Somente sentido alguma coisa sem estar entorpecido pela dor.

Taehyung balançou a cabeça em concordância, virando suas costas em direção a saída.

─ Não permito erros como esse, espero não ter uma próxima vez.

Com as palavras que pouco lhe importavam, o moreno rapidamente voltou ao trabalho.

Fazendo qualquer coisa que o tirasse da inércia.

• • •

No fim da tarde, Taehyung cumpriu seus deveres e saiu. Caminhando pelas ruas de Madrid, se permitia fingir ser normal, atuava em seu tabuleiro nocivo, cada peça significava as emoções e seu maior adversário era a sobriedade, um estado de limpidez que nunca alcançaria porque estava sempre embriagado por cigarros e vinhos baratos, símbolos da falsa sensação de euforia.

Um xeque-mate entre seus vícios e a sobrevivência.

Taehyung cresceu em um ambiente religioso, assistia a forma como sua avó dava-se a orações, aprendeu a diferença entre o certo e errado, os comportamentos que desde sempre eram sinais ruins da desobediência, da maldade infiltrando nas mentes juvenis.

Todavia, os preceitos foram apagados junto a temporada boa, quando ele percebeu que pessoas famintas por amor fariam qualquer coisa, até esquecer quem já foram.

Verônica estava certa quando insinuava que ele as vezes parecia inerte a tudo. Quando estava em seu estado normal, tentava preencher seu cérebro com memórias felizes antes que a nicotina estivesse em seus lábios e o álcool serpenteando em seu estômago, libertando-se em fragmentos conforme chamas ávidas devoravam o caminho, mexendo com os sentidos humanos.

Era uma alma atormentada por memórias que jamais partiram.

A cidade já mostrava a preparação para noite, as luzes ligadas, a movimentação agitada e os movimentos dos carros mais intensos. Ao chegar no apartamento, toda a energia parecia sumir quando estava no local que ficava.

Casa?

Taehyung não ousava pensar assim, para ele a definição de lar era a música, era a frequência cardíaca aumentada, os gritos pedindo por mais canções, todos os tratando como se ele fosse um rei. Flutuava em um sonho, uma dimensão astral além de reinados passageiros, muito além de tronos lapidados com diamantes exóticos, o palco era um território que ele dominava e fora dele podia controlar o letal veneno.

A merda de um governante.

Sentia-se na ascensão da queda.

Caminhou com os pés descalços na piso frio, pegando uma garrafa de vinho pela metade, preparado para algumas horas de calmaria, mas seu plano foi rapidamente esquecido quando avistou o pequeno e envelhecido papel solto sobre a mesa central da sala.

Sabia do potencial destrutivo daqueles números, falar com sua mãe e tentar conseguir uma ligação de seu progenitor era reatar um vínculo que nunca sequer existiu de um passado mal resolvido, quando ele ainda estava cicatrizando, como se o ódio fosse solto, passando pela válvula de escape e alastrando-se em um veneno cruel. Uma centelha que esperava destroçar a mágoa antiga, os números que escreveu ainda jovem fazia parte do faz de conta de uma reconciliação impossível.

Ressentimento.

Era o culpado que os unia em traços biológicos, ainda estavam estacados lá, brigando pelo livramento da guarda de um garoto inútil, discutindo qual era a melhor opção para eles, esperando fugir do fardo de possuir uma criança bastarda em suas vidas. Seu pai tinha uma nova família, na qual Taehyung e sua mãe viciada em jogos não fazia parte, os estilhaços de vidro perfurados em seus joelhos ralados, o rosto ensanguentado marcado pelas mãos dos cobradores toda vez que Kim Min-ji não pagava as dívidas. A atadura parecia insignificante deixando a fenda de anos atrás machucar sempre que se esforçava pela lamentação de um culpado, Kim Taehyung era responsável pela tragédia que o cercava.

Os dedos seguravam o celular inseguros, vislumbrando o objeto como um inimigo.

Colocou o aparelho em cima da mesa da sala enquanto digitou o número de sua mãe, não sabia o motivou por trás daquilo, talvez estivesse tão acostumado com a dor que senti-la mais uma vez não importava.

Seu corpo enrijeceu com o barulho da chamada.

─ Alô, quem fala ? ─ a voz do outro lado o trouxe de volta ao começo, aos abraços frívolos, ao sorriso gentil e a alegria que os levava a ruína

─ É você Taehyung?

O jovem não se atreveu a dizer algo, as palavras se perderam em sua boca. Havia um tom esperançoso, um timbre amigável que quase o enganou.

Cochichos aleatórios preenchiam a ligação, vozes masculinas e femininas em risadas empolgadas demais, uma música baixa que o fazia lembrar onde exatamente Min-ji estava.

A sala das apostas.

Kim sentiu a decepção o atingir em cheio, decaído em sua face, ele já havia visitado aquele secreto lugar várias vezes a procura da mãe, temendo com que a polícia a prendesse. E mesmo que as vezes aa autoridades fechassem lugares ilegais como aquele, os apostadores encontravam novas localidades, escondidos como ratos de esgoto toda vez que uma denúncia surgia.

─ É você mesmo filho? Sei que esse é seu número, poderia ter me ligado antes. ─ Kim suspirou com o timbre amável, quase parecendo uma mãe amorosa.

─ Acabei de sair do trabalho, recebeu o dinheiro? ─ foi direto, prolongar aquilo era sua tortura, a presença dela o afetava mesmo distante. Kim Min-ji continuava sendo a constante que adentrava em sua natureza familiar.

Afastou do aparelho para se sentar-se no sofá, massageou as têmporas na tentativa de diminuir o queimar em sua consciência.

─ Sim, obrigada querido, o restaurante não estava indo bem ─ as vozes pareciam distantes ─ As coisas por aqui estão bem tranquilas graças sua ajuda, todas as mães ficaram com inveja por saber da sua gentileza, acredita? ─ prolongou empolgada.

─ A senhora Lee não para se dizer o quão sortuda sou por ter um filho como você.

Tudo se movia rápido de forma irônica demais o causando a revolta em seus nervos.

─ Se está tão feliz gaste o dinheiro em melhorias para o restaurante e não em apostas onde sabe que irá perder.

O silêncio do outro lado da linha o fez querer arremessar o aparelho na parede. Todavia, isso não evitaria as próximas chamadas a cobrança por mais dinheiro, ou qualquer outra mensagem onde ele não conseguia escapar. Taehyung permanecia naquele ciclo vicioso por tolice, por querer ver aquela mulher tão dependente dele na mesma maneira que ele ansiava por seu amor anos atrás.

Precisava de seus cigarros. Acalmar os ânimos e limpar a sujeira que grudava em sua pele, sua mente calculava rotas de fuga, onde ele confrontaria seus medos, crus e impiedosos. Kim era sombrio, o sinônimo de dependência como escape de lidar com as emoções que ele não podia aceitar, entregando-se a alegrias momentâneas como forma de superação.

Não esperou mais pedidos de desculpas ou lamentações sobre como era injusto seu tratamento com ela, desligou antes que seu lado emotivo o alertasse para encerrar com aquilo, a deixava à mercê de suas ações, porém, gostava daquilo, porque na distorção de sua mente Min-ji estava sentindo o desespero e a ambição pungentes como castigo.

Era um jogo que mesmo perdendo parte de sua consciência, valia a pena os métodos tirânicos.

Mandava parte de seus salários mensalmente para sua mãe, as vezes uma mensagem de texto bastava em outras havia ligações, tudo isso era resultado de sua saída do lar penoso.

Tateou as mãos com pressa pelos bolsos de sua calça, estava a procura de cigarro, da substância que o deixava na imensidão. Acendeu com um isqueiro escondido entre os livros na mesinha de centro, inalando a toxina até que saísse a fumaça pelas narinas, as vias respiratórias foram tomadas pela letalidade de seu caos.

Descansou a cabeça no encosto do sofá respirando fundo enquanto a neblina tomava conta do espaço. Por instantes notou a garrafa pela metade, uma imagem que praticamente o chamava para uma futura ressaca.

Cerrou os punhos afim de ignorar seu maldito subconsciente que dizia que aquilo já era suficiente, afim de esquecer as sufocantes palavras autodestrutivas soando por seu cérebro, antes que pudesse aliviar a tristeza emocional, a pele machucada o lembrava da dor física.

O delicado pano envolta de sua mão o fez parar.

A lembrança dos dedos macios envolta de seu braço tratando a ferida com cuidado extremo fez Kim não se mover.

Lembrou-se da fragrância dócil de lírios e o tom rosado nas bochechas da garota, Taehyung não seria orgulhoso, existia uma atração explícita e insegurança guardada no rosto encantador daquela mulher, jogavam entre ceder e admitir, mesmo que sua aparência angelical fosse visível a todos, o atrevimento e revolta pareciam eloquentes, clamando para serem libertos. A doçura, a teimosia, as sardas que se destacavam toda vez que sorria eram chamativos.

Kim gostava de provocá-la, principalmente se aquela chama da revolta estivesse lá, pedindo silenciosamente que ele desfrutasse com ela o prazer entre redenção e orgulho .

"É errado."

"Isso nunca deveria acontecer."

Eram mentiras que nem Eleanor acreditava.


Eram sentenças enganosas que a língua atrevida da garota pronunciaram na expectativa de disfarçar o quão afetada ela estava.

Eleanor Davis era um anjo marcado por muitas sombras.

Ela carregava contentamento mesclado a infelicidade em cada frase dita. Uma melodia de solidão que o fazia ficar mais determinado a conhecê-la, a garota o desafiava com fascínio, uma nota única de coragem e destino imutável.

Kim poderia deixar com que ela vivesse sua vida, fingindo através de seu noivado anunciado em todos os lugares que gostava daquela vida.

Porém, o sabor da adrenalina disfarçada de perigo o atraía.

Taehyung sentiu quando a mulher observou com estranheza o corte que ele mesmo havia provocado, ansiado pela tranquilidade que somente a dor física podia esmaecer a destruição correndo por suas veias. Ela o examinou com atenção, dando destaque principalmente a sua tatuagem, uma rosa perfurada por duas mãos a segurando, espinhos afiados ao redor.

Gostava dos desenhos marcados em sua pele.

Eram recordações das quais ele sempre guardaria com carinho.

Não se importava com os olhares julgadores, aquilo era marcante em sua vida, principalmente por conter sua história descrita nas partes de seu corpo.

O jovem fitou por segundos, seus lábios se ergueram em um sorriso sem promessas de fúria ou planejado. Sem trevas que cercassem sua escuridão ou amedrontamento que o fazia emergir para alucinações dos pesadelos.

Avalanches ocorrem quando uma camada de neve estável repousa sobre uma camada de neve instável, além disso um equilíbrio frágil pode foder tudo.

E Taehyung sabia perfeitamente bem que desejava mais daquela sensação que o fez esquecer das doses diárias de autodestruição.

Gostava de jogos arriscados, que o tirassem de órbita e faria a contida Eleanor desfrutar o mesmo.

Ela gostava de fugir.

Ele preferia rotas perigosas.

Kim Taehyung estava acostumado ao caos, mas Eleanor poderia ser o mais belo para sua coleção.

Maratona 1/3

Depois de muito tempo aqui estou...

Gostaram do capítulo?

Não esperavam a volta da mãe do Kim não é?
O que acharam um pouco do passado do Kim?

O que acharam do capítulo? Gostam quando intercala da vida da Eleanor para a do Kim?

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