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Ps: Decisões.

Não se esqueçam do comentário e
do voto.⭐🤍

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Carta 2:13: "Decisões."

Existem milhares de decisões que tomamos, que nos causam arrependimento. E há outras decisões que mesmo causando "desgraça" na vida, nunca sentimos uma gota de remorso.

Já estava no segundo dia trancafiado no quarto. Jimin já se encontrava cansado das cores do quarto e seu estômago já sentia a falta de alimento, junto de seus lábios que estavam se ressecando pela falta de contato com líquidos.

Já havia procurado milhões de alternativas para fugir daquele inferno.

Soyeon, Yuqi, Jihoon e James estavam constantemente preocupados, batendo na porta, exigindo um sinal de vida para acalmar-los. Não sabiam o que fazer exatamente, o rei não fazia caso algum em ajudar. Sungwoon havia sumido do castelo e levado consigo as chaves. É claro que pensaram em fazer uma cópia, porém os guardas impostos pelo príncipe, nunca permitiriam.

Podiam se considerar sem saída, sem escape.

- Jimin? Como está?- Era a voz de Jihoon lhe perturbando uma nova vez.

- Do mesmo jeito que eu estava a cinco minutos atrás quando me perguntou.- Jimin respondeu baixo.

- Linguarudo!- Jihoon exclamou.

- Só queriamos avisar que vamos sumir um pouco, porém vamos voltar logo, não se preocupe.- Soyeon avisou.

- Podem ir, vou ficar bem.- disse com incertezas.

Sentia sede ao extremo, sua garganta ardia desejando água. Já havia ponderado sobre beber água da pia ou do chuveiro, entretanto, convenientemente, percebeu que a água de seu quarto havia sido cortada.

Estava mais agoniado do que informou para seus amigos. Não queria preocupar-los ou tornar mais difícil para eles a busca por uma saída.

Passando-se o tempo, o relógio digital que estava na sua mesa da cabeceira, marcava meia hora de que seus amigos haviam parado de se escorar na porta. Fazia meia hora de que seu cérebro tinha tornado seus pensamentos insanos e vigilantes por uma ideia furtivamente louca, porém que desse certo.

De repente, Jimin ouviu um barulho vindo do closet. Nos primeiros segundos, congitou que pudesse ser os primeiros vislumbres de alucinações provocados pelo provável problema futuro de desnutrição e falta de água. No entanto, o tempo se tornou lento e cada minuto podia ser facilmente percebido. Com isso, o lúpus se forçou a averiguar para simplesmente confirmar sua teoria.

Estava enlouquecendo.

Com seus movimentos lentos, conseguiu chegar ao closet. Ao acender a luz do cômodo, avaliou as máquinas de costura de seu amigo, os tecidos pendurados, os manequins e do outro lado, suas roupas e sapatos que não lhe agradavam nem um pouco.

Tudo estava normal e Jimin provavelmente, era o único que não estava normal ali.

O barulho voltou a ecoar, dessa vez mais alto, como se estivesse próximo. O lupino ficou apreensivo, sem saber exatamente o que esperar.

- Definitivamente estou louco.- Murmurou paralisado. Seu instinto lhe forçou a encarar fixamente um ponto que estava na parede de seu guarda roupa, a parede bege tinha uma falha quadrada, era levemente mais escura, como se somente naquele quadrado o pintor tivesse dado uma mão a mais de cor.

E daquele quadrado saía o som. E parecia ser de alguém.

No segundo seguinte, como uma portinhola escondida, aquele quadrado bege simplesmente foi aberto e de lá, saía aparentemente um beta, um servo com roupas limpas de algodão liso, sem nenhum detalhes.

O que era estranho, a maioria dos servos vestiam-se aos trapos.

- Senhor, alteza, quero dizer.- Se curvou ao sair da passagem secreta.- Sou um servo do campo, lá é minimamente mais tranquilo, isso explica minhas roupas bem cuidadas.- Continuou dizendo enquanto batia em seus membros para limpar a possível poeira. Voltou seus olhos a Jimin e deu um sorriso simpático.- Jihoon me mandou trazer comida e água. Mandou lhe dizer que não pôde vim em meu lugar, pelo perigo de alguém ver. Ele mandou esclarecer de que ninguém sabe da existência dessa saída aqui.- Apontou.

O rapaz era simpático e aparentemente falava mais do que respirava. Jimin acharia graça desse pensamento, se ao menos ele não tivesse entrado em crise consigo mesmo desde que o beta entrou no mesmo cômodo que ele.

Como um passe de mágica, parecia que seus ouvidos ouviam até mesmo qualquer mísero som, porém sua mente aos poucos estavam se focando no beta. Os olhos do lupino se tornaram vermelho e a sua boa visão observou como uma máquina o pobre garoto.

"- Sangue doce, sem álcool, sem drogas... É inebriante."- Jimin tentava lutar contra aqueles pensamentos assassinos.

Seus ouvidos focaram nas batidas frequentes do coração do jovem beta, enquanto sua visão focara nas veias em que corria-se o sangue. O ômega sentia o cheiro do sangue perfeitamente e sua boca salivava por tal gosto. Suas presas foram aparecendo devagar, sem que pudesse controlar.

Sentia fome e sede de sangue.

Quando o beta percebeu que estava em perigo, já era tarde demais. Jimin já tinha o atacado e o imobilizado.

- Senhor, juro que é verdade. Foi Jihoon! Jihoon! Ele mandou eu vim ajudar o senhor. Não estou mentindo!- Tentava se defender e se debatia, no intuito de se soltar.

- Não me importo. Lugar errado, hora errada para você.- Jimin disse com sua voz lupina, que beirava o perigo.

E nada mais foi ouvido, além de um rasgar de pele e um grito mudo dado pelo beta. As presas do lupino estavam afiadas ao ponto de penetrarem de tal forma na pele do servo. O corpo do mesmo, a cada segundo que se passava, ficava mais leve, e a inconsciência já estava afundando no jovem.

Aos poucos o sangue esvaia. Aos poucos o servo morria, sem esperança, sem escape.

E quando voltou-se a si, Jimin já havia se alimentado do pobre rapaz e com um susto, largou o corpo do beta ao chão, assustado.

- Eu sou um monstro...- Murmurou se ajoelhando perto do corpo pálido.- Me perdoe, me perdoe.- Disse para o cadáver, sincero.

Lágrimas escorriam de seus olhos, arrependimento, culpa e tristeza era o que sentia por completo agora. Havia tirado a vida de alguém por benefício próprio, como um parasita desgraçado.

Já do lado de fora do castelo, nos campos de plantação que se estendiam por mais de quilômetros, Jihoon estava perto de ficar calvo.

— Eu sei que é longe, mas eu tô preocupado com essa demora. O servo tinha um carro para ir, e a tubulação não era tão grande assim nos mapas. Já se passou meia hora que ele foi, sendo que o trajeto é de dez minutos.— Jihoon falou.

— Se acalma, você sabe que a pessoa que você mandou fala pelos cotovelos. Tenho certeza que ele deve está conversando com Jimin.— Soyeon falou tranquila abraçada a Yuqi, que também estava inquieta.

— Porém, eu o avisei dos riscos. Ele pode ser morto, se o pegarem! Ele não seria tão irresponsável ao ponto de esquecer isso.— Jihoon ditou.

— Bom, ele aceitou a oferta, então ele escolhe os riscos que ele pretende ter.— Soyeon falou.— Avisamos que o trabalho é perigoso, tanto pra ele, como para nós. Então não vamos nos preocupar.

— Eu sou o mais velho aqui e estou realmente com uma pulga atrás da orelha e você me conhece, quando eu desconfio que algo não está certo, na maioria das vez, eu acerto. Então vamos somente checar. Vamos obter alguns riscos para nós também.— Jihoon bateu o pé, decidido a averiguar mais de perto.

— Já que a madame insiste.— Soyeon ironizou.

— É ótimo checarmos para termos certeza de que tudo fluiu bem.– Yuqi opinou confiante.

— Façamos assim, iremos nós três adentrar o duto. Vamos puxar a orelha daquele beta safado e sair de lá rapidinho, tendo alimentado nosso ômega prenha.— Jihoon riu da sua própria idiotice.— Vamos.

Adentraram o veículo real e partiram em direção ao túnel que levava diretamente aos dutos. A pé seria impossível chegar em meia hora de onde eles estavam.

Quando o carro adentrou a escuridão parcial do túnel, Soyeon o estacionou não muito depois da entrada.

— Eu realmente vou esganar aquele beta por ter feito a gente vim aqui. Se eu soubesse que ele daria esse trabalho, eu mesma assumia o risco de alguém me ver e encontrar esse lugar, por que eu tive que vim até aqui de qualquer maneira mesmo.— Soyeon reclamou saindo do carro.

— Sinceramente, quando Soyeon for idosa, que pena tenho de quem vai ter que aguentar os resmungos dela. Porque se nova é assim, quem dirá velha.— Jihoon alfinetou.

— Tenha pena de mim então.— Yuqi sorriu.

— Até você para me zoar, querida?— Soyeon indagou.— Inimigos não me faltam.— Debochou.

— Vamos, entrem. Um de cada vez.— Yuqi foi a primeira a entrar no duto. Tinha pequenas luzes na estrutura, o que não tornava escuro o caminho. O duto não era extremamente estreito como a maioria, porém ainda sim, tinha que se mover se arrastando.
Fora as teias de aranhas e pequenos insetos que ali estavam devido a falta de limpeza do local.

— Porra, eu tenho rinite.— Soyeon espirrou.— Beta desgraçado.

Yuqi e Jihoon somente riram.
Com mais alguns poucos minutos no duto, chegaram no final do mesmo. Já se podia ver as luzes e um pouco do quarto.

Yuqi se apressou a chegar logo, conquanto, quando chegou nem sequer observou o ambiente, só se pôs a sair e se auto limpar da poeira, até ouvir um choro baixo.

Levantou seu olhar e sua única reação ao ver Jimin e o corpo do beta caído ao seu lado, foi arregalar seu olhos em sinal de espanto.

— Jimin...?— Chamou duvidosa, obtendo a atenção do ômega desesperado.

— Eu juro! Não foi porque eu quis! Eu juro, eu não- não sabia o que estava acontecendo... E-eu só ataquei ele sem pensar e... e eu juro!! É verdade,eu não sei o que houve.— Jimin tentou se explicar nervoso, Yuqi se abaixou e se aproximou do ômega, tomando-o em um abraço apertado.

— Eu sei, eu confio em você. Sei que foi um sintoma, eu sei que não fez por querer. Não foi culpa sua.— Yuqi tentava o acalentar.

— Eu matei... Eu matei alguém.

— Beta, eu te disse para você voltar rápid- pelos deuses...— Soyeon cortou sua fala ao se deparar com aquilo.

— Foi Jimin que fez isso?— Jihoon indagou pasmo.

— Não foi ele, foi o filhote. Lembra? Os sintomas...— Yuqi falou.— Eles de alguma forma estão voltando e... e Jimin precisa do alfa dele.

— E agora? Oque faremos?— Soyeon perguntou preocupada.— Não tem como simplesmente carregar esse corpo, esconder e levar Jimin para a Coreia do Sul sem que percebam e nos matem.

— Na verdade, você acabou de dar um plano de execução, porém sem detalhes, ou seja, tem sim.— Jihoon falou, já se agachando para juntar os pés do beta no chão.— Vai me ajudar não?— Levantou a face para Soyeon que estava congelada e sem reação.

— C-como?— Gaguejou.

— Só me ajuda a colocar o corpo desse pobre beta em um dos sacos plásticos para guardar roupas de James e o resto eu faço, confie em mim.— Soyeon assentiu perdida, indo pegar um dos sacos pretos no armário e logo em seguida o colocando no chão ao lado do corpo.— Yuqi, tente passar um pano molhado em Jimin, ao menos, e o vista com roupas quentes, pois provavelmente, no caminho ele vai ter febre.— Yuqi assentiu, colocando um dos braços de Jimin sobre seu ombro e o levantando.

Depois dos primeiros passos do plano de Jihoon, terem sido concluídos, era o momento de saírem pelo dutos.

— Yuqi, preciso que suborne os guardas da porta de Jimin e faça os testemunharem que viram Jimin em um estado horrível sendo levado por mim para o hospital e faça os deixar a porta do quarto aberta.— Jihoon falou.

— Jimin, tente se arrastar mais rápido.— Soyeon tentava ao máximo o empurrar, entretanto o peso era enorme naquela posição para somente uma pessoa.

— Desculpa... Eu tô tentando, juro.—Jimin chorava pela a dor que sentia.

— Não precisa fazer muito esforço, se não conseguir, a gente entende você.— Yuqi falou.

— Qual é o plano, Jihoon?— Soyeon perguntou.

— Irei falar com uns chefes hospitalares, farei com que façam um laudo médico falso de UTI, sem visitação para Jimin. Tentarei uma a duas semanas e nesse período, levarei Jimin as escondidas a Coréia do Sul.— Jihoon disse enquanto Soyeon ajudava Jimin a sair do duto.

— E se não funcionar?— Indagou.

— Vale o risco.

— E seu marido?— Yuqi perguntou.

— Terei que enganar ele também, porém ele me entenderá um dia.

— Como descobriram esse lugar?— Foi Jimin que perguntou, tentando se manter são.

— Bom, todo castelo possui uma base estruturada, a maioria é quase um andar inabitável e sem ligamentos com o castelo no subterrâneo. Mesmo sem ligamento com o castelo, esse andar, entre aspas, possui um túnel de saída e entrada, mas o túnel na maioria das vezes tem muitos quilômetros, pois caso seja necessário algum reparo na estrutura do castelo, o som não chegue aos ouvidos dos reis.— Jihoon disse.

— Descobrimos isso quando pegamos as plantas do castelo pra formular uma rota de fuga pra você e percebemos que só último andar parecia ser em 3D. Custou uns minutos até percebermos que era só um andar escondido no subterrâneo.— Soyeon continuou.

— Porém vocês disseram que não tinha ligação com o castelo e aqueles dutos?— Jimin indagou enquanto caminhavam até o veículo.

— Geralmente, não tem. Entretanto alguns castelos costumam ter passagens secretas como rotas de fugas para nobres em caso de guerra.
Nesse castelo não existia, por isso ninguém sabe da existência. Minha mãe que fez no secreto para ela ter como fugir do rei tolo. E só tem um duto no castelo inteiro.— Yuqi disse.

— Enfim, agora é a hora. Se preparem, pois se cometemos um único erro, todos nós aqui morremos.— Jihoon falou dando partida no carro logo em seguida.

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Oie, pessoas.
Tudo bom com vocês?

É, eu sei, sumida pra caramba KKKK
Porém eu não morri ainda, uma notícia boa, né?

tentando voltar a atualizar, porque quero encerrar essa fanfic esse ano.

Enfim, espero que tenham gostado e ignorem os erros de digitação, meu corretor de sacanagem comigo ultimamente.

Beijo pra vocês.
me vou⭐

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