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Ps: Chamas de esperança.

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Carta 2:12: "Ps: Chamas de esperança."

Com suas passadas suaves, conquanto firmes, Luney pisava em território sul coreano. A pedido de seu afilhado, o teimoso Minseok, arrastava as orbes de suas vestimentas antigas pelo piso de porcelana do castelo, se encaminhando a sala do trono.

Carregava em sua feição, um sorriso discreto, já sabendo o motivo da qual fora requisitada sua presença. Quando as grandes portas da sala do trono finalmente se abriram perante sua presença, Minseok sorria pra si, enquanto se sentia bem vindo em adentrar tal sala.

- Filho.- Cumprimentou com sua voz carregando ternura. Sua voz, mesmo que firme e grave, possuía um toque amoroso. Exalava autoconfiança.

- Senhor.- Minseok curvou-se em respeito ao ser que havia travado tantas guerras consigo, porém, mesmo com todas as prós, nunca lhe abandonou.

- Venha até mim, filho. Já tem tempo desde da última que tive o prazer de vê-lo.- Luney sorriu.- Dê um abraço neste velho aqui.

Minseok estava sem jeito, já que tinha plateia vendo suas interações com o monge, entretanto mesmo assim não se negou a aquele toque.

Luney não era atencioso assim com todos os que lhe rodeavam e recebiam seus ensinamentos, foi somente com aquele filhote pequeno e linguarudo que se fascinou. No fundo, Minseok lembrava a Luney das fadas do céu, aquelas pequenas criaturas travessas.

- Senhor, me sinto muito feliz por vê-lo.- Minseok ditou ao sair do aperto familiar.

- Me veria com frequência, se não fosse tão teimoso, tsc.- disse sem rodeios e Minseok plantou uma feição contrariada.

- Mesmo me sentindo ultrajado, irei prosseguir.- Minseok bufou.- Tive que aplicar supressores fortes em um ômega lúpus puro, que além disso é soulmate de um gama com genes lúpus puro. Mas recentemente me preocupo com seu efeito prolongado. Tudo indica que as raízes que usei, Harga e Sargah, estão perdendo seus efeitos antes do tempo.- Minseok informou.

- Desculpe por não cumprimentar a todos os presentes hoje. Se algum membro da realeza desejar que eu me curve, não irá ter tal prazer.- Disse de forma cordial, deixando a todos surpresos pela tamanha ousadia.- Os problemas não estão nas raízes. Se o ômega lúpus puro é Park Jimin e o gama com genes lúpus puro é Jeon Jungkook, sinto informar, porém não há nada que usem. Não sei como funcionou no momento que foi aplicado, mas nada puramente humano afeta o corpo de um deus, sendo assim é questão de tempo para tudo voltar ao percusso normal.- Lunay falou.- Confesso que fiquei pensativo sobre não me ter pedido autorização para utilizar as ervas proibidas.

- Isso é questão de viva ou morte, não pode me dizer que não há resolução!- Disse Minseok exasperado.

- Na verdade, eu posso e vou.- Lunay disse curto e objetivo, bateu seus pés calçados por sandálias simples de couro no chão, como um gesto de despedida, dizendo em atos que aquela conversa estava finalizada e que já era a hora de ir.

- Pai!- Minseok gritou o adjetivo. O que paralisou Lunay. Minseok nunca o havia chamado de "pai".- Por favor, não me abandone em um momento em que preciso. É meu sobrinho, é minha família. Você sempre me ensinou sobre o quão importante é a família, o quão devemos zelar por ela. Eu quero fazer isso e porquê não me ajuda?- Minseok chorava sincero.- Você não é ruim, pai, sei que fui uma dor de cabeça pra você a vida inteira, lhe culpei por atos meus e me rebelei achando saber muito. Eu te peço perdão por isso, por te dá esse desgosto e por não ter seguido o caminho que você me ensinou pra seguir. Por favor, pai, por favor.- Minseok abraçou Lunay, sincero, descarregando toda a saudade dos anos de distância, toda a saudade que tinha de ter alguém que o cuidasse como filho.

Lunay sorriu acariciando as costas daquele que pra sempre seria seu filhote abobalhado e briguento.

- Pois bem, enxugue suas lágrimas. O passado fica no passado, eu nunca o condenei.- Minseok se sentiu aliviado na hora, um peso de anos havia caído de suas costas em segundos.- O fato é que realmente as raízes não fariam e não farão efeito, não importa a quantidade. É um sério mistério o porquê das raízes terem funcionado. Estimo que em pouco tempo, tudo volte ao normal.

- Pouco tempo quanto?- Jungkook perguntou preocupado.

- No máximo, duas semanas e meia. No mínimo, quatro ou cinco dias. Talvez menos, depende muito da condição do organismo.- Todos os presentes se espantaram com o dito do velho monge.

- O que pode ser feito?- Jisang perguntou.

- Certamente, se tirarem Jimin de lá, haverá uma guerra violenta. Porém, vocês podem tentar tirar Jimin do reino, nem que seja pra voltar em três dias. Posso fazer algo para aumentar alguns prazos para que ele conclua seu trabalho.

- Ele não precisa concluir trabalho nenhum.- Jungkook ralhou.

- Precisa, ainda não é chegado a hora da batalha final. Ainda não é chegada consumação dos céus e da realização do oráculo.- Dito isso, Jungkook se calou, em um passe de mágica. Parecia que no fundo o interior do Jeon entendeu o que o velho quis lhe passar.

- Pode ser mais específico?- Baekhyung indagou.

- Mesmo que esteja escrito que não acreditarão agora, Jungkook e Jimin são deuses, reencarnações dos verdadeiros soberanos celestes, Sol e Lua. Pais dos deuses dos elementos, controladores do mundo das trevas.

Enquanto o castelo de Seoul seguia aflito e frustrado. No reino inimigo, Sungwoon estava contente pelo seus feitos. Deitado em uma cama confortável no quarto de sua mulher que ficava em uma das torres do castelo.

- Estou com saudades de morar no céu, querido. Já estou cansada de ser mantida presa aqui.- A bela ômega resmungava baixo.

- Está perto de concluirmos o planejado, minha doce. Só resto ter um pouco de paciência.- Sungwoon disse.

- Querido, sinto falta de algo, de alguém, na verdade. Sinto que não trouxe tudo para a reencarnação, é normal? Se sente assim tbm?- Sungwoon inspirou fundo antes de responder sua Lua, iniciou um carinho nas costas da mulher antes de responder-la.

- É normal, ainda não se acostumou com sua condição de humana.- Foi somente isso que disse, logo sendo interrompido por sons na porta.

- Alteza, uma moça foi capturada em adultério, estão lhe chamando para a aplicação da pena.- A voz firme ditou e foi o suficiente para Sol se alegrar mais.

- Querida, terei que ir. Talvez eu use contra Park Jimin, se ele entender que se eu alegar traição, esse é o futuro dele, levarei mais pontos comigo. - Deu um beijo n bochecha da amada, que suspirou cansada nem um pouco satisfeita com a condição de submissão que fora imposta. Tinha que odiar Park Jimin, porém porquê não conseguia? Odiava o fato do seu alfa o desejar.

Era claro que Sungwoon desejava Jimin, era óbvio e ela não era cega. Entretanto, porque não odiava ele? Por carregar tanta luxúria e beleza, sem ao menos saber? Essa era a máxima dúvida de seu ser.

Enquanto tais coisas davam voltas na mente de Lua, na mente de Park Jimin, o que de passava era fome.

Uma fome descomunal.

Não entendia o porquê de sentir tanto desejo em mastigar algo. Contudo, mesmo que comesse, não se saciava.
Não era o suprimento que seu ser precisava. E Jimin, no fundo, temia, já conhecendo aquele sentimento.

"- Eu não quero nada com você,alfa!- A voz do lobo ômega fez o alfa tremer,sentindo uma forte dor de ouvido. De seu ouvido,saía sangue e o acastanhado levou seu nariz até alí, inalando o cheiro doce e puro.

Livre de drogas e álcool,era perfeito.

Minjun paralisou contra a parede, estático. Nunca vira um ômega tão imponente,tão assustador. A força do ômega ultrapassava a força que percorria em suas veias. Parecia uma mera formiga perante aquele líder lobo.

- Mas eu não me importo com isso agora.- O lobo ômega falou forçando suas presas contra a pele do pescoço do outro."

Baniu aquela memória da sua mente, não deveria ser isso.

- Jimin, pelo amor dos deuses.- Jihoon falou.- Tenha dó da cozinheira.

- Reclame com o filhote.- Jimin falou com a boca cheia de bolo.

- O Filhote ainda nem é filhote, Park Jimin.- Jihoon falou incisivo.

- Gente, uma ômega foi flagrada em adultério e ela vai ser queimada agora!- Soyeon entrou na cozinha.

- Isso é desesperador, mas não podemos fazer nada. Infelizmente.- Jihoon sentou na cadeira, totalmente derrotado.

- Podemos fazer sim.- Foi a única frase que Jimin soltou, antes de largar o bolo no prato e sair da cozinha às pressas.

Por não saber aonde estava acontecendo a preparação para esse crime hediondo, o ômega lúpus foi seguindo a multidão que se dividia por pessoas animadas com a execução e por pessoas amendrontadas.

Ao chegar em um espaço aberto em uma das partes do jardim do castelo, uma multidão se estendia em formato arredondado em torno de um coluna fina de madeira. Jimin se juntou aquela multidão, e logo atrás dele vieram as princesas e Jihoon.

O ômega mais velho, Jihoon, não estava contente em ter que presenciar aquilo. Se seu alfa fosse alguém que achasse aquelas regras necessárias, talvez aquilo acontece consigo do tanto que abraçava seus conhecidos, e pudesse ser visto como traidor.

Rapidamente, uma mulher era trazida as forças pelos soldados alfas. Seus gritos de pavor eram dolorosos para os ômegas, até mesmo para os que eram a favor. Fora amarrada com cordas grossas rodeando todo o seus corpo, enquanto outros alfas arrumavam as madeiras em torno da mulher chorosa.

Seria queimada até a morte.
Uma das mortes mais dolorosas do mundo, a qual até o seu último segundo de vida, você sente dores excruciantes, incapazes de se explicar.

- Nesta manhã, essa ômega imunda e depravada foi descoberta praticando um crime profano quanto ao seu alfa, a quem deve total devoção.- O rei falava. O povo se animava em presenciar todo aquele "show". Era, definitivamente, um palco de horrores, a qual os que lá se apresentavam eram minorias, desafortunados, eram os abandonados, os que não tinham ninguém para lutar consigo, e os que assistiam, vislumbrados e alegres, eram as maiorias, pessoas que ganhavam por cima de vidas, pessoas que não precisavam ter esforços, pessoas que aplaudiam a morte de pé.

O fato é, ali se acontecia duas coisas na mesma fração de tempo. Uma, era um sacrifício, a população de mente perversa desejava sangue para se revigorarem, almejava sentir o cheiro do tormento alheio, era um sacrifício que revigorava todo e qualquer demônio. Conquanto, o demônio que vós fala, não é um ser do inferno, e sim o ser humano arrogante em si.

A outra coisa que ocorria ali, era um funeral. Um funeral de todas as almas cansadas, atormentadas por nunca serem ouvidas. Suplicavam por seus deuses, que não estavam nos tronos para socorrer-los. Suplicavam por um vislumbre da força e desejo de Adam. Ah! Como se apaixonavam com a imaginação da justiça de Emma.

- Eu juro! Eu juro, meu rei! Não pratiquei nenhum ato imundo por vontade própria! Aquele homem estava me atacando! Ele... ele... ele queria me tocar e eu... eu não queria, mas eu não tinha força! Eu não fui forte, eu juro!!!- A moça estava em agonia, não preocupada pela própria vida amargurada, fadada ao sofrimento, porém sim pelos seus filhotes, que ficariam sozinhos num mundo terrível, e com um pai muito pior.

- Cale-se, imunda! Eu não tolero ouvir sua voz!- O rei esbravejou.

- Tudo é culpa do ômega, não é? Fui estrupada, violada, no entanto, a voz me fora tirada. Um crime foi cometido contra mim e quem paga por tal ato sou eu. A JUSTIÇA DO SENHOR É QUESTIONÁVEL!- Gritou a última frase como suplico, talvez ferisse o ego do rei, e o fizesse ver além do seu gênero. Seu choro banhava seu rosto, como seu coração desesperado se afundava em ansiedade. Sua vida estava na mão de alheios, quem que deveria ter direito de decidir se alguém deve ou não viver?

- Eu deveria cortar sua língua e fazê-la engolir!- Sua majestade falava.- Como ousa questionar seu rei? Acendam a fogueira!

- Rei! Rei! Meu rei!- Jimin interrompeu. Soyeon segurou um de seus pulsos, conquanto o Park desvencilhou-se rápido e se pôs em frente à fogueira, cara a cara com o rei.

Era uma guerra interna.
Rei contra rei.
Bem contra mal.
Sol contra Emma.

- Ômega, não é sua hora.- ditou.

- Creio que irá me ouvir.- Utilizou a voz lupina para persuadir. O público que os assistia, pasmos estavam. Como aquele lúpus tinha coragem de se dirigir ao rei assim?

- Fale.- Disse totalmente atraído.

- Não deveria progredir com este ato.

- E porquê não?

- Lhe mostrará e mostrará a todos que é um fraco!

- Como ou...

- Deveria parar de usar essa frase de efeito. Eu ousei, pessoas precisam ousar. Se ninguém ousasse praticar algo, todos nós estaríamos na mesma merda jurássica. Então, não me pergunte como ouso.

- Esse garoto quer se matar.- Jihoon encarou surpreso, enquanto Soyeon balançava a cabeça em negação.

- Diga a mim sua opinião, se és tão sábio, deverá ter algo digno a passar a nós, não?- Disse o rei com ironia.

- Com certeza devo ter melhores palavras do que suas tolices, rei tolo.- Os olhos de Jimin brilhavam dourados, era sua verdadeira forma, era justiça, era a plenitude. Era como adiantar um relógio de uma bomba, era como um fim de cessar fogo em uma guerra violenta, era o início.

Era hora do campo de batalha dos deuses serem machados de sangue.

- Não mate esta ômega. E não peço isso por pena dela, sim, por pena de você. Tal será o seu castigo ao fim da sua vida nesta terra vaga. A honra do casamento daquela ômega, já é manchada, não existe ômega desse palácio que já não fora tocada por esse alfa. Se matar a ômega, mostrará o quanto é fraco e manipulado pelos próprios sentimentos infantis. Sua vingança não é contra essa ômega, e sim contra sua esposa, que decapitou a cabeça do seu ego. Se defender um agressor, ao invés da vítima, mostrará que qualquer um pode usurpar seu reino, que qualquer alfa pode lhe tomar o reino, enrolando você com seus próprios sentimentos imaturos. Deixe a jovem viver.

- Minha esposa não tem nada a ver com isso!

- Não tem? Na sua cabeça, sua mulher desejaria passar na cama de todos, do que passar na sua. E era, de fato, verdade. Então, os ômegas que não são tocados pelo marido, te faz lembrar do quanto sua ômega preferia morrer do que ser tocada por você, pois você é asqueroso. Por isso, quer matar-los. Toda vez que mata, sente-se vitorioso, não? "Matei mais uma vez a maldição de minha mulher", " matei mais um vez seus desejos profanos, que não eram relacionados a mim". Tudo se trata do seu ego, tudo se trata da sua masculinidade frágil.

O rei observou. Não deveria falar nada, pois por mais que não aceitasse ser desrespeitado e envergonhado daquela forma, no fundo entendia que não possuia o direito de negar, de condenar o Park por falar a verdade.

Suspirou e disse, por fim - Soltem a moça e deixem ir.

- Não, meu pai. Não escute, esse ômega.- Sungwoon se aproximou.- Park Jimin, lhe ensinarei a não se meter nesses assuntos.- agarrou seu braço com força.

- Não. Você não deve me ensinar nada, além do que devo ensinar a você a jogar da forma certa, Sol. O oráculo não terá pena de você, no dia da batalha, o sol e a lua irão parar para observar, teremos a noite e o dia, numa mesma fase, num mesmo momento. E ao empunhar a espada da luz, eu mesmo o mandarei para a inexistência.- Ao falar isso, Jimin voltou ao seu eu. Seu olhos voltaram a cor de antes e Sungwoon temeroso e furioso somente soltou o braço do ômega.

A frase dita pelo Park, não fora ouvida pelas pessoas normais. Era como uma voz no vácuo, sem retorno.

- Cale-se, Sungwoon. Eu sou o rei, e decidi soltar-la. Sem objeções.

Jimin reverenciou e saiu correndo para dentro do castelo. Nenhum de seus amigos o acompanharam, paralisados, não poderiam impedir o iniciar da guerra. Sungwoon correu atrás do ômega lúpus.

O Park corria em direção ao seu quarto. Deveria tentar contatar Jungkook, se sentia em perigo, mesmo que não lembrasse de nada referente ao seus ditos, no entanto, sabia que Sungwoon não estava feliz com o ocorrido. Sabia que tinha pisado em seu ego, que tinha mexido com coisas além de seu entendimento.

Ao chegar no quarto, tentou fechar a porta, todavia o alfa fora mais rápido e forte, empurrando a porta com tanta força, que Jimin foi arremessado contra a parede.

- Não deveria ter brincado comigo. E diga, pra sei lá o que esteja no seu corpo, que eu empunharei a espada das trevas e matarei tudo que você chama de esperança!- Pegou Jimin pelo pescoço e o levantou.

- Me solte.- Pediu sem fôlego.

- Não irei mata-lo tão fácil assim, quero ver sua ruína.- Sorriu.- Quero ver quantos dias consegue passar sem comer e beber.

Dito isso, soltou Jimin no chão.

- Eu vou acabar com você.- Fora a última frase de Sungwoon, antes de bater a porta e trancar-la.

Que o universo tivesse piedade.

**************
Oie, pessoalzinho do Wattpad.
Ora, ora quem apareceu por aqui, não é mesmo?

Bom, primeiramente perdão pelo sumiço, desde do ano passado que tenho entrado em um cansaço mental por fazer coisas físicas demais.
Tenho ficado atarefada e deixado de fazer o que gosto.
Mas voltei, e voltei pra ficar.

Iremos continuar com o mesmo ritmo de atualização, duas vezes, três vezes por mês, ou somente uma. Depende muito do quão a minha rotina vai ser adaptada.

Bom, espero que tenham gostado do capítulo, percebam que as confusões estão vindo.

Qual personagem vocês mais estão gostando? E quem é o alvo do ódio de vocês, me contem.

Enfim, me vou.
Até o próximo.

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