Capítulo XII: °Gelado°
Já tinham passado algumas horas desde que o Akela tinha saído da gruta.
"Bakera?" Não recebi resposta. "Bakera??!"
"Rrt" Roncou. Ele estava a dormir.
Caminhei até ele, ele estava completamente ferrado. Até me dava um ataque cardíaco de tanta fofura.
Ele dormia no seu pequebo tronco. Era o Trono Real dele. Ninguém tocava lá, nem mesmo o Akela.
"Bakera?" Chamei-o mais uma vez. Nenhuma resposta.
Estava com fome e com frio, e a minha cama estava cheia de neve.
Eu queria dormir num sítio acolhedor e quentinho e não numa pedra gelada.
Bakera suspirou de conforto o que me fez inveja.... Muita inveja.
"Bakera, por Amor da Lua... Deixa-me ir para aí" Rosnei baixo
Ele roncou de novo. Sentei-me e gani na esperança de ele acordar e ter pena de mim.
"Va lá... "
Toca nele. Manda-lhe uma chapada nas fussas
Tanta violência!
Ele é uma pantera! Ela deviam ter saído desta Floresta à dezenas de anos! Só resta essa. Não irá fazer muita diferença!
Como tu!
Cala-te
"Ele ainda não acordou?" Era a voz do Akela.
Com aquela voz veio um cheiro delicioso.
Olhei para ele, ele tinha um enorme cervo entre os dentes.
"Minha Lua!"
Corri. Tentei tirar o cervo da boca do Akela. O lobo negro nem sequer se mexia.
"Dá cá isso!" Rosnei. Ele riu. Enervei-me.
Larguei o cervo e fui na sua direção, já com os olhos a tornarem-se vermelhos.
Akela também largou o cervo e ficou no mesmo lugar.
Pus-me em posição de ataque.
Ele sentou-se serenemente.
Saltei para cima dele, mas ele desviou-se. Tentei de novo, mas não deu.
Ascendi as minhas garras e padsei-as pela cara do Akela. Ele riu como se tivesse a fazer cócegas.
"Eh... Tu percisas mesmo de treinar esses ataques. É que isso está mesmo fraco" Ele disse mordendo-me a pele do pescoço e levantando-me.
Ele pos-me ao pé do cervo. . . Se ele estivesse no mesmo situo.
"BAKERA!"
"O que é achado não é roubado!"
"Cala-te e larga o cervo. Isso é para mim!" Akela disse rosnando. "Fui eu que o cacei!"
"Se eu não tivesse a cuidar de uma cria, eu tinha ido caçar. Na verdade, está na hora de ela começar a treinar!"
Olhei para o Akela. Ele estava com os olhos fechados e sentia o seu pequeno rosnado.
"Não!"
"Porquê?"
"Porque eu mando!" Ele pos me no chão. " Em falar misso... Temos de conversar."
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