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18 - A AURA QUE ESPALHA O AMOR


Ganda entra no salão acompanhado pelos três homens que vestem armaduras pesadas, inclusive capacetes estilo medievais. Um deles usa uma lança de ferro enorme e os outros dois, espada e escudos também enormes.


─ Eu quero que capturem ele vivo. ─ Asfar fala diretamente com os três guerreiros e vai para o seu trono. ─ TRANQUEM AS PORTAS! ─ todas as três portas do palácio são fechadas.

─ Tomem cuidado. ─ Ganda recua e fica a frente dos soldados lobos.

─ Ok. ─ responde o lanceiro com a sua voz grossa e imponente.


Os três mercenários se aproximam do lobisomem, o lanceiro que é o maior e mais forte deles, fica no meio alguns passos atrás dos outros dois que arriaram os seus grandes escudos quadrados de metal no chão.


─ AUUUUUUUUUUUUUUUU! ─ todos nesse momento sentiram o medo percorrer pelos seus corpos, pois esse uivo é como o aviso de prepare-se para a morte.


Na hora do uivo do poderoso lobisomem, uma onda sonora partiu do corpo dele e percorreu o ambiente ultrapassando os corpos de todos os presentes no ambiente, os soldados recuaram com medo.


─ GUARDAS, EM POSIÇÃO! ─ Ganda ao perceber o medo nos soldados, os fez retornarem aos seus lugares.


─ ARGH! ─ o lobisomem vem caminhando lentamente e sua respiração está bastante ofegante, ele parece furioso.

─ Preparar a primeira armadilha. ─ o lanceiro fala em um tom baixo e os dois mercenários a sua frente esticam uma rede, cada um deles seguram uma das pontas por trás dos seus escudos.


***


─ Chegamos tarde. ─ o cavalinho.

─ Não! ─ Ayla coloca o animalzinho no chão e bate com as duas mãos na porta central. ─ ABRAM A PORTA EU QUERO ENTRAR! ─ ela segue batendo com as duas mãos.

─ São ordens do rei, a porta ficará fechada por tempo indeterminado. ─ um dos dois soldados que está guardando a porta, encosta a face próximo a ela e fala, voltando depois a sua posição original.

─ NÃO! ─ ela cai de quatro no chão e fica de cabeça baixa.

─ Você está bem? ─ o cavalinho enfia a cabeça por baixo dos cabelos dela e olha para o seu rosto.

─ Sim eu estou bem. Chegue um pouco para trás.


***


─ Mas já?! Até eu fiquei com vergonha agora! ─ Asfar levanta-se do seu trono, olhando o lobisomem tentando se soltar em vão.


Enquanto os dois mercenários que jogaram a rede, lançam agora duas correntes que fazem parte dela e prendem as pernas dele, que fica imóvel em pé tentando se soltar furioso. O lanceiro vai até a rede e coloca um cadeado de metal grande nas duas correntes.


─ Ao que parece está feito. ─ diz o lanceiro se posicionando no meio dos outros dois mercenários, de frente para o trono do rei.

─ Parabéns! ─ Asfar bate palmas.

─ Esperem! ─ Zaru percebe algo e todos viram-se para a rede.

─ Esta rede nunca foi se quer rompida, podem ficar tranquilos. Já capturamos Ghulas e até mesmo um Dragão Vermelho com ela.

─ Uma rede mágica! Com certeza foi enfeitiçada por algum bruxo fugitivo do nosso reino. ─ o rei dos magos.

─ Alteza, se ele conseguir, deixe-me lutar com ele. ─ Viruka olha fixamente para Asfar e aguarda a sua resposta.

─ Nada me daria mais prazer do que ver um lobo arrancando a cabeça da maior heroína do reino dos vampiros! ─ pensa. ─ Se o nobre amigo Zaru não se importar e você não mata-lo, por mim tudo bem.

─ Ela faz o que quer. ─ Zaru com a sua cara emburrada, responde.


Viruka vai caminhando e passando pelos soldados enquanto ajeita as suas luvas pretas de couro. Zalon está arrebentando a rede, enquanto abre os seus braços puxando-a, ela vai se rasgando lentamente.


─ Eu nunca vi alguém tão forte em toda a minha vida! ─ o lanceiro vai chegando para trás enquanto assisti perplexo, dá para notar o espanto pelos seus olhos, única parte visível do seu rosto por causa do capacete.

─ Ótimo! Ele será mais um belo troféu em minha coleção de derrotados! ─ Viruka sorri.

─ ARRRRRRGH! ─ ele se liberta de uma vez com a sua fúria incontrolável e caminha enquanto raspa as suas patas traseiras, jogando a rede para trás.


Viruka caminha na direção dele olhando fixamente dentro dos seus olhos enquanto abre a boca e suas presas crescem, seus olhos ficam vermelhos. Zalon se prepara para correr quando...


─ ZAPTH! PLAFT! ─ a madeira que fechava a porta principal voou longe e as duas foram abertas violentamente por magia, os dois soldados que estavam logo atrás foram arremessados ao alto e caíram desacordados.


Viruka e Zalon pararam, para olhar o que aconteceu.


─ Zalon, venha comigo. ─ Ayla está com a mão direita apontada para a porta, seu corpo está flutuando envolta de uma aura.


─ Quem é essa?! ─ Asfar.

─ Seja lá quem for é uma bruxa muito poderosa! ─ Lants de olhos arregalados.


─ Eu vou te pegar! ─ Viruka se aproxima velozmente por trás do lobisomem.

─ NÃO! ─ Ayla a joga longe com o seu poder, ela voa para trás mas é apanhada pelo poder mágico de Lants, que a coloca no chão próximo ao seu marido.

─ ARGH! ─ Zalon vai para cima da Ayla com as suas garras preparadas.

─ Respire e acalme-se! ─ nesse momento seus pés tocam o chão, ela então aponta as duas mãos na direção da fera. ─ Paz, empatia e amor! ─ suas palavras soaram com tamanha emoção que é impossível descrever com palavras, de suas belas mãos saem raios em forma de ondas amarelas, que ao atravessar os corpos de todos os presentes os acalma instantaneamente.

─ Eu nunca vi um poder mágico dessa natureza! ─ Madra junta as duas mãos e sorri com a beleza da cena que ela assiste.


Nos rostos de todos pode-se ver a paz e o amor ao próximo, mas Zalon parece que não foi afetado pelo poder mágico e segue andando.


─ Zalon venha comigo, essa é a nossa chance. ─ ela vai até ele e encosta as duas mãos em seus peitos, que aos poucos vai se acalmando de uma vez. ─ Agora cavalinho!


O animalzinho correu a frente.


─ Me desculpem! RAIO DA MORTEEEEE! ─ o raio do cavalinho pegou no corpo de todos e durante alguns segundos ficou percorrendo por eles.

─ Mamãe?! ─ o filho do rei Niki diz antes de desmaiar.

─ Um unicórnio, com esse nível de poder?! ─ Niki desmaia também.


Todos desmaiam, menos os dois gigantes, que vão até os outros reis muito preocupados verificar se estão vivos.


─ Vamos Zalon, corre. ─ Ayla pega o cavalinho que desmaiou e sobe nas costas do lobisomem, que imediatamente sai correndo.

─ Malditos! ─ o lanceiro ainda caído no chão, abre uma pequena caixa metálica e retira uma bolinha de tecido, sopra e ela vai voando seguindo-os até que pousa no vestido da menina e fica grudada.


─ O que era aquele animal?! Eu nunca vi nada assim antes em toda a minha vida! ─ o rei dos humanos diz ao ficar de pé.

─ Pelos raios me pareceu um unicórnio, mas eu nunca vi um unicórnio tão pequeno e tão poderoso! ─ Zaru se levanta, ajudado por Viruka.


Algum tempo depois todos estão de pé, recuperados.


─ Ganda envie uma tropa atrás deles, quero todos eles presos! ─ Asfar se aproximando das suas tropas.

─ Não, minha caça já está marcada e eu tenho total controle sobre ela. Quando eles pararem para descansar eu os pegarei. ─ o mercenário lanceiro fala.

─ Vocês deixaram eles fugirem uma vez, quem garante que não vão deixar outra vez?! ─ Asfar cruza os braços.

─ Na verdade fomos atrapalhados pela vampira aí. Se ninguém tivesse se metido ele estaria em uma jaula agora. Peço permissão para capturá-los. ─ ele aguarda as ordens.

─ Vão logo, antes que eu me arrependa, agora nem ousem aparecer aqui sem o Zalon ou eu matarei vocês três com as minhas próprias mãos! Vão.


Enquanto os três guerreiros de armaduras vão saindo em direção a sua carroça que está sendo posicionada na frente do palácio, Kirom se aproxima de Zaru.


─ Gostaria de falar a sós com a vossa excelência.

─ Imagino que seja muito importante, afinal de contas humanos sempre tiveram medo dos vampiros, não é mesmo? ─ Zaru com a sua cara toda enrugada olhando fixamente para o rei dos homens.

─ Sim, ainda mais que em outras eras os vampiros tinham um péssimo habito de se alimentar de humanos, até que...

─ Chega! ─ Viruka se levanta.

─ Não se meta! ─ levantou-se rapidamente, pegou no braço dela e a jogou no assento.

─ Me perdoe, meu rei! ─ ela pede desculpas de cabeça baixa.

─ Vamos lá fora, respirar um pouco de ar puro, ao menos esse papo me afastará desse cheiro horrível de cachorro molhado, que eu odeio! ─ falou baixinho próximo dele, fazendo caretas horríveis.

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