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1 - O DESAFIO



     Em uma floresta muito densa no Planeta Derôn...


     ─ Zalon, acorde seu dorminhoco! ─ um homem branco de cabelos pretos e barba, acorda um jovem que dorme todo torto, a cabeça dele está para fora da cama e seus dois braços estão caídos no chão.


     ─ Ah não! Por favor tio, deixa eu dormir só mais um pouco! ─ ele volta a dormir, tamanho é o seu sono, que ele relaxa o corpo, ficando na mesma posição.

     ─ ZALON! LEVANTA SEU DORMINHOCO! ─ o homem dá um tapa na cabeça dele.

     ─ Também não precisa me agredir não é tio?! ─ Zalon, cai da cama e senta no piso de madeira toda surrada pelo tempo.

     ─ Hoje é o seu primeiro dia de trabalho seu preguiçoso! Eu sonho que você vá tomar jeito um dia e se tornar o líder de nossa alcateia como seu pai no passado, mas para isso, você precisa ser participativo. Se eles perceberem que você continua esse moleque preguiçoso que sempre foi... sem chance! ─ o homem desce a escada.

     ─ Eu só queria ser livre, livre para viajar pelo planeta inteiro conhecendo todas as maravilhas de Derôn! Ahhhh não tem jeito, eu não posso desapontar meus tios, eles me criaram como se eu fosse um filho!


     Zalon, levanta-se e dobra os lençóis de olhos fechados, depois arruma a sua cama e desce as escadas. Ao chegar na sala, ele vai até uma varanda e olha a belíssima paisagem, com o nascer do sol no horizonte e uma vasta selva que vai até aonde a vista alcança. Próximo da casa, que fica encima de uma arvore enorme da mesma forma que varias casas da alcateia, existe um rio enorme de água cristalina.


     ─ Um dia tão bonito e eu vou estar trabalhando! ─ diz e logo em seguida despreguiça esticando os braços e bocejando, depois vai até o banheiro e fecha a porta.

     ─ Vê se não demora, ou vai se atrasar! ─ o barbudo bate na porta do banheiro e fala.

     ─ Está bem tio Koler. ─ responde ele, antes de começar a escovar os dentes.


     Alguns minutos depois, Zalon vai seguindo pela trilha em meio a mata, observando as arvores enormes e seus belos frutos que ainda parecem verdes.


     ─ Você demorou! ─ uma linda jovem de cabelos pretos, magra e baixinha. Ela está com as mãos na cintura e bate a ponta do pé direito no chão, parece bem irritada.

     ─ Drina?! ─ ele arregala os olhos. ─ Calma, você sabe que nós não podemos nos irritar! ─ ele faz sinais com as duas mãos para ela se acalmar.

     ─ Zalon, não vai dizer que se esqueceu de mim! Eu estou aqui plantada te esperando a mais... ─ ela olha o relógio no pulso. ─ ... de 30 minutos! ─

     ─ Me desculpa! Você sabe que eu tenho sérios problemas de memória! ─ ele olha bem nos olhos dela, com uma careta de arrependimento, enquanto coça a nuca.

     ─ Você é o único lobo da alcateia que faz isso comigo. Todos os outros são loucos para estar comigo, mas você... você nem liga para mim! ─ ela faz beicinho, cruza os braços e vira-se de costas para ele.

     ─ Isso não é verdade, você é minha única amiga na alcateia, por algum motivo eu não consigo me enturmar com os outros! Eu não gosto deles, são bobões, sem perspectiva de mudar, parecem acomodados em viver para sempre na alcateia e seguir as suas regras até o fim de seus dias...

     ─ Mas é isso que os lobos fazem Zalon. ─ ela vira-se para ele novamente.

     ─ Caramba! Estamos atrasados Drina, vamos. ─ ele pega a mão dela e vai correndo pela trilha.


     Quando eles dois passavam por um trecho do caminho em que as arvores cobriam totalmente o céu, um grupo de seis jovens saem de trás das arvores enormes daquele local...


     ─ Hora, hora se não é o vagabundo do Zalon! ─ um jovem marrento, brinca com uma pedra nas mãos, ele a joga para o alto repetidas vezes.

     ─ O que você quer comigo Asfar? ─ Zalon, coloca Drina atrás dele.

     ─ Eu não vou machucar vocês, podem relaxar. ─ após falar, os jovens que estão com ele cercam de vez os dois. ─ Eu só quero que me prometa uma coisa.

     ─ Que coisa? Diga logo.

     ─ O seu pai antes do meu foi o macho alfa desta alcateia, por tanto agora que meu pai está velho demais para prosseguir no comando, em breve os anciões vão abrir a luta pela vaga de novo líder, mas, só existe um que pode tirar esta vaga de mim. ─ neste momento ele para de lançar a pedra para o ar, a segurando firme na mão direita.

     ─ Olha Asfar, eu não me importo nem um pouco em ser o macho alfa da alcateia, mas meus tios querem muito que eu dispute esta posição, e eu devo isso a eles!

     ─ Então, teremos de resolver isso aqui e agora! ─ Asfar tem o seu semblante transfigurado, seu rosto ficou marcado pelo ódio, ele joga a pedra com toda a força ao longe no meio da mata, depois ergue o seu braço na direção de um de seus amigos e logo recebe um bastão de madeira. ─ Se preferir podemos lutar com espadas, fica ao seu critério ou talvez só com as mãos, eu escolhi o bastão porque é a modalidade em que você luta melhor.

     ─ Você enlouqueceu?! ─ Zalon não quer lutar, talvez porque saiba que o adversário é muito mais forte que ele. Dá para notar na diferença de altura entre os dois e no aspecto físico, provavelmente o adversário é bem mais velho também.

     ─ Zalon, se você não abrir mão de lutar para ser o macho alfa, ele pode desafia-lo a qualquer momento, você sabe que é a regra de toda alcateia! ─ Drina, pega no braço dele e olha bem para ele enquanto diz.

     ─ Não Dri, eu devo isso aos meus tios. ─ ele afasta ela, e logo os rapazes a tiram de perto dele.

     ─ Ele vai mata-lo Zalon, eu sei! Ele sempre teve inveja do quanto o seu pai foi um herói para a alcateia e o pai dele não chegou nem perto de seus feitos. ─ Drina chora mas está presa pelos braços, nada pode fazer.

     ─ Pega o bastão ou prefere mesmo lutar com as mãos nuas, aí eu vou levar uma vantagem enorme sobre você! ─ ao terminar de falar Asfar abre os braços e fica esperando a decisão dele.


     Zalon ergue a mão direita e um dos jovens que o cerca, joga um bastão de madeira podre para ele.


     ─ O que esperar de um lobo corajoso como você?! ─ ele aponta para o seu bastão todo preto de tão podre que está a madeira.

     ─ Cale-se, a luta só acaba quando um de nós estiver morto! SÓ PODE HAVER UM ALFA! ─ Asfar ergue o seu bastão a frente de seu corpo e fica esperando que Zalon faça o mesmo.

     ─ SÓ PODE HAVER UM ALFA! SÓ PODE HAVER UM ALFA! ─ todos os jovens que os cercam gritam, sem parar enquanto erguem seus punhos direitos fechados no ar. 

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