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1 - O castelo de Hogwarts

No escurecer da noite o castelo ficava mais encantador, o Halloween era surpreendentemente mágico. Liz vivenciava o Halloween mágico pela primeira vez. No orfanato, Madame Beaumont e Mrs. Speelman tentavam tornar o Halloween uma época de divertimento para as crianças, mas nada se comparava à decoração detalhista e mágica de Hogwarts. Aquilo fascinava-a mais que a qualquer um ali. As abóboras que flutuavam bem acima da cabeça dos alunos prenderam o olhar de alguns dos seus colegas, inclusive de Liz por alguns minutos e então apareceu o Nick Quase-sem-cabeça esvoaçando a todo o vapor. A sua presença perturbava um pouco Liz, mas Emma falava com ele divertida. Por vezes perguntava-se como se dava tão bem com ela sendo que ela era tão irreverente, tão diferente de si. Ao tentar desviar sua atenção de Nick Quase-sem-cabeça, viu Dylan olhando mais uma vez para Emma, quase se babando no prato com pernas de frango e puré de batata. O seu amigo de óculos por sua vez brincava com um bocado de empadão, parecia envolvido intensamente em algum pensamento só dele. Liz teve curiosidade em saber o que o fazia pensar tanto. Reparara que ele estava assim há mais de duas semanas, mas nunca ousara perguntar, não sentia que tinha confiança com o menino a ponto de lhe perguntar o que o preocupava. Para além do mais, Trick era muito reservado e Liz reparara nisso desde o dia que se sentara na mesma carruagem que ele no primeiro dia de escola. Eles foram sozinhos na mesma carruagem a viagem inteira. Trick não comera nada quando a senhora dos doces passou, nem dissera mais que três monólogos ainda que Liz tentasse que a comunicação fluísse. Liz pensara que aquela viagem já começara muito mal. Trick fôra o último aluno que o chapéu selecionador chamou. Liz ficara até surpreendida que o menino ficasse na sua equipa. O seu tio Jasper explicara tudo que ela necessitava de saber sobre as equipas. Explicara que Slytherin era a equipa daqueles que agiam como puro-sangue, o que queria dizer "de linhagem mágica", como ela, embora o soubesse à pouco tempo. Segundo o seu tio Jasper, nem todos os Slytherin eram realmente puro-sangue. Contara que um feiticeiro muito mau e maquiavélico do mundo mágico, que existira à quase duzentos anos atrás, pertencia à equipa de Slytherin talvez mais por pertencer à linhagem do próprio fundador da equipa, Salazar Slytherin, do que por ser puro sangue, pois na verdade ele era meio-sangue. Os hufflepuffs eram trabalhadores, honestos, amigáveis e agradáveis, mas por alguma razão parecia que ninguém sentia um desejo particular de fazer parte dessa equipa antes do chapéu o selecionar. Liz não percebia qual era o mal ou o problema, de certa maneira via-se bem nessa equipa. Depois havia os Ravenclaw, sagazes e dotados de uma grande inteligência. Liz não se imaginava nessa equipa, sempre fôra uma aluna mediana no fundamental. O seu tio Jasper falara-lhe da equipa de Griffyndor com particular paixão, fôra a sua equipa. Era a equipa dos corajosos e ousados. Dizia ele que era uma honra fazer parte dessa equipa. Liz acreditara, na verdade ela bebera cada palavra de seu tio como se fosse um suco particularmente saboroso. Falara de alguns personagens históricos e heroicos do mundo mágico, mas ele nunca mencionara o esplendor que era aquele castelo, nem sequer mencionara que em vez de ver um teto via o céu em seu estado atual, nem das abóboras flutuantes no Halloween ou mesmo dos fantasmas. Estes assustaram-na e não tivera uma experiência muito boa, quando logo no primeiro dia, Peeves, o poltergeist, lançou sobre si e Emma uma armadura de cavaleiro que servia como decoração do castelo. Ainda não sabia se podia catalogar o poltergeist como um fantasma, pois ele via-se nitidamente. Em todo o caso fôra por causa dele que Liz e Emma começaram a falar e daí pareceu nascer uma amizade.

— Não achas, Liz? — ouviu Emma perguntar. A olhou perplexa - Não ouviste nada?

Não, Liz estava demasiado ocupada tentando ser telepata para puder ouvir os pensamentos de Trick.

— Desculpa, Emma. Estavas a falar do quê?

— Estava aqui a falar com o Nick Quase-sem-cabeça sobre a fundação de apoio às famílias que sofreram ataques de Vermossite espontânea.

Liz arregalou os olhos. Não se pôde impedir de perguntar o que era aquilo.

— Uma doença que se espalha pelo corpo de forma espontânea. É difícil de curar.

— E onde se cura? — perguntou Liz.

— No hospital de São Mungo — Emma respondeu.

Liz absteve-se de dizer que não conhecia. Ainda tinha muito para aprender.

Emma retornou à sua conversa com Nick Quase-sem-cabeça e Liz olhou para o lugar de Trick, onde ele não estava mais. O menino dirigia-se de forma discreta até ao portão comunal e Dylan parecia demasiado distraído para se aperceber. Liz deixou a sua amiga falando com o fantasma e seguiu o colega com a curiosidade tomando conta de si.

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