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Prólogo

Andrew

A aurora foi chegando e iluminando canto a canto do quarto, até chegar à cama, onde meu amor dormia profundamente, aos poucos a luz foi clareando e deixando totalmente visíveis aquelas curvas perfeitas, fiquei ali sentado, feito um bobo á observá-la dos pés a cabeça.
Hoje é nosso aniversário de namoro de 2 anos, e pretendo levá-la ao lugar que nos conhecemos, à noite, pois ela é muito ocupada e a última coisa que eu quero é atrapalhar-la, pode parecer clichê, mas o pedido de casamento, será hoje à noite.
Eu havia preparado tudo pra um café da manha maravilhoso, mas como de costume assim que ela acordou teve que sair correndo, juntou suas roupas que estavam espalhadas pelo quarto, e saiu, claro que antes eu á puxei pra um beijo demorado, precisava provar do sabor de seus lábios para poder suportar a saudade.
Já havia anoitecido, eu estava pronto. Só faltava aparecer ela, e me nocautear com sua beleza.
Minhas mãos suavam, senti um frio na barriga, respirei fundo uma... Duas... Três... Quatro... Cinco vezes até, então logo eu a vi, com um longo vestido branco solto em sua cintura, mas valorizando seu corpo e ajustando seu colar de esmeraldas, de salto preto e seus naturais cabelos loiros presos, ela sorriu e veio até mim, dei um beijo em sua testa pequena e então fomos não falamos nada durante o caminho, o silêncio me incomodou, porém continuei calado.
Por fim, aqui estamos nós. Um de frente pro outro, nos olhando apaixonadamente.
Esse lugar poderia ser qualquer outro, que só seria importante por sua causa. Ela sorrir e com seu timbre meio rouco disse, com a mão encostada ao meu peito
Você é a mulher da minha vida Catherina Sommers, com quem eu quero casar, ter filhos, formar minha família. E lentamente fui dobrando o joelho, lágrimas já desciam em seu rosto primoroso.
Então, Você aceitar se casar comigo? Eu perguntei com a caixinha de veludo levantada, e as alianças de ouro resplandecendo lá dentro.
Sem pensar duas vezes me abraçou e soluçando disse vários sim. Ficamos lá por algumas horas, apreciando aquele momento e logo depois resolvemos ir para casa.
No caminho havia viaturas por todo canto. Um dos policias exigiu que parássemos, ela me olhou com certo medo, peguei em sua mão gelada, e afirmei com um sorriso que iria ficar tudo bem.
Então desci do carro, e pedi para que ela ficasse lá. Ela assentiu, mas pude ver seus olhos repletos de insegurança. Eu não sei explicar, mas senti um aperto no peito, uma sensação ruim. Caminhei ate o policial, ele fez algumas perguntas básicas e pediu meus documentos. Disse que demoraria um pouco para avaliar se estava tudo certo, então me encostei-me à viatura e fique há esperar.
Logo me deparo com tiros para todos os ângulos, por extinto busco por Catherina, mas ela não está dentro do carro, me desespero literalmente. Eu me abaixo tentando me proteger e vasculho a rua com os olhos tentando ver onde ela está. O barulho de tiros cortando o ar me faz temer ainda mais pela vida dela. As viaturas ligam e saem em disparada, os vândalos em motos passam em alta velocidade bem próximo onde estou. Uma perseguição está pra começar, mas eu não estou nem ai pra eles, só quero achar o meu amor e sair do meio desse caos. Eu congelo quando avisto um par de sapatos pretos jogados próximos a um carro vermelho. Os tiros já haviam parado, os poucos policiais que não haviam entrado na perseguição, tentavam inutilmente acalmar as pessoas. Um deles gritou que estava tudo bem, que não havia nem uma vítima e isso era o que importava. Eu quis gritar pela minha Catherina, mas não tinha voz. Eu tentei me levantar e ir até onde os sapatos estavam jogados, mas não tinha forças, nem coragem. Arrastei-me ate lá, sentindo cada célula em meu corpo implorando ajuda. Eu já estava ao lado do carro, só bastava virar o rosto, e foi o que fiz. Posso afirmar que senti meu coração se despedaçar como um vidro barato. Lá estava o amor da minha vida, no chão da calçada, caída, com seu belo vestido branco manchado de sangue, o sangue dela. Catherina chamou por mim, e eu senti uma faísca de esperança nascer.
Eu estou aqui meu amor! Eu disse quase em um sussurro, apertando devagar a mão dela, e sentindo as lágrimas molharem meu rosto.
Eu fui te procurar...  amor, os tiros  A voz dela falhou. Ela estava com os olhos fechados, parecia tão fraca, eu queria gritar por ajuda, mas no meu interior já sabia que estava á perdendo. os tiros Drew, eu tentei me esconder amor, eu tentei mesmo... Ela sussurrou, sua voz doce estava tão distante, ela estava um grande esforço pra se manter acordada, eu podia sentir isso. Pode sentir também vários olhares sobre nos dois... como se não bastasse estar perdendo ela, eu tinha que suportar a curiosidade humana.
Eu sei Cath.! Eu encostei a cabeça no seu peito, o coração estava cada vez mais fraco.
Oh Deus por que justamente quando eu estava tão feliz!? Porque justamente ela?
Você sabe que te amo Drew ? Ela levantou sua mão com muita dificuldade e acariciou meus cabelos. Eu só conseguia encarar seu rosto. Ela abriu lentamente os olhos azuis, e me sorriu um meio sorriso de quem pede pra continuar. Ela estava me dando autorização pra continuar minha vida. Mas eu não sabia se teria forças pra isso.
Eu sei Cath.! - o amor da minha vida estava morrendo e tudo que eu sabia era eu sei?! Por favor, amor, não durma, fique comigo Cat. Eu te amo, não me deixe . Eu supliquei. Às lagrimas desciam pelo rosto dela calmamente. Ela suspirou e pendeu a cabeça pro lado.
Apenas continuem meu doce Drew!  E essas foram as últimas palavras que ouvi dos seus lábios.
Acariciando seu rosto molhado por suas lágrimas, e as minhas, e já sem forças para mais nada, liguei para informar a sua família. Eu fiquei ali parado, esperando eles chegarem, e sem coragem de me levantar. O rosto dela tão cheio de vida estava tão pálido. Alguns minutos depois e eles chegaram. Eu não queria conversa com ninguém. E eu não iria ao velório, tampouco ao enterro, não vou suportar vê-la sendo colocada em um caixão e depois afundada na terra.
O amor destrói, é o pior sentimento que existe sim, ele te rasga, ele te quebra, e te corrói, nas noites frias, é o pior dos pesadelos, ainda ali, ao lado dela, eu sussurrei no seu ouvido, mesmo sabendo que ela não podia mais me ouvir: Eu não vou amar mais ninguém minha Cath, nem outra mulher será capaz de me fazer amar, não posso seguir enfrente meu anjo, me perdoa.
Então decidi que não quero amar ninguém, me sentir assim, nunca mais, a partir de hoje vou dedicar-me ao meu trabalho, minha família e amigos. Meu coração está trançado. E eu não sei onde guardei a chave.

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