7 - A prova do desejo
Oi queridos vem aí um capítulo saindo do forno estamos quase no final de Living Proof e agradeço a todos que chegaram até aqui e que deram uma chance ao meu trabalho.
Boa leitura ;)
Anteriormente:
- Eu só preciso de uma coisa agora Robby
Engoli em seco de imediato, será que ele ia pedir para fazer aquilo comigo? E porque será que eu não tenho certeza se minha resposta seria não, mesmo eu sendo um garoto e ele também, ele iria querer fazer comigo? O corpo do moreno é muito atraente, ele não é extremamente musculoso, mas é bem definido e isso chama muito atenção, e o "relevo" na roupa que ele usou pra dormir só me deixa... Quente?
- O que?
Enquanto uma parte minha gostaria de correr daqui que nem aquela mulher que fugiu da repórter no Brasil, a outra quer ficar e deixar que ele faça o que ele quiser comigo, minha cabeça está dando um nó.
- Um banho gelado,
Ele responde pegando uma toalha no guarda roupa e indo ao banheiro. Me deixando vermelho como um pimentão e levemente alterado.
Eu me levanto e faço a cama, deixando o o lençol o edredom e os lençóis devidamente esticados, e indo ao meu quarto organizo as coisas que caíram da minha cômoda no chão. Passo a mão em meus cabelos e penso que realmente Migguel é uma pessoa em um milhão, não sei se outro alguém em seu lugar teria o mesmo nível de cuidado e atenção que ele teve comigo, e me sinto culpado que ele perdeu boa parte da noite de descanso, ajudando o garoto que ele já tem costume de ajudar sempre, me sinto péssimo em ter me tornado um problema para ele.
Mas ao mesmo tempo ele me faz sentir tão bem, de um jeito que não havia acontecido antes. Vou até a cozinha preparar um café para ele, minha mãe tinha uma receita de café cremoso, que não é tão difícil de fazer. Eu preciso me lembrar de pedir permissão a ele já que não estou em casa, mas ele até tem gostado do que fiz até agora e com certeza ele vai gostar. Pego um pacote de café solúvel da dispensa e despejo na batedeira com duas xícaras de açúcar e água fervente a água fervente e enquanto isso ponho algumas fatias de pão na torradeira e bato os ingredientes do café na velocidade alta por 15 minutos.Na receita comum leva a geladeira ou freezer em seguida mas eu quero servir a ele agora de manhã.
Encontro um pote e esvazio o conteúdo da batedeira diretamente nele. E antes que eu termine, sinto braços tomando a minha cintura em um abraço.
- Bom dia
- Bom dia Miggy... Mas espera a gente já deu bom dia um pra o outro
- Tem algum problema olhos verdes?
Ele diz com um sorriso de canto observando o meu estado de pânico contido disfarçado de casualidade.
- Nenhum
Seu toque me faz sentir inteiramente quente, sua respiração na minha nuca me provocando arrepios, não é possível que nem ele tenha notado isso, controlo minhas pernas para que elas não fraquejem enquanto ele mantém a palma de sua mão ainda segurando minha barriga possessivamente e ao mesmo tempo de maneira suave, ele não deve ter ideia do controle que em tão pouco tempo já tem sobre mim, ele me segurando parece algo de outro mundo e ao mesmo tempo parece tão certo como a água ser transparente.
- O que o mestre-cuca Robby está aprontando para a casa Diaz hoje?
- Desculpe meu bom senhor não são ovos poché
E rimos
(Faço referência a uma receita esquisita de ovos gourmet que vimos)
É um café cremoso, senta aí que vou te servir.
Sirvo as torradas a ele, junto com um pedaço gelado da torta floresta negra que sobrou da festa de ontem. E em seguida sirvo para mim uma xícara de café preta.
- Migguel, eu realmente queria pedir desculpas, eu não queria ter que fazer você passar por esse transtorno
- Robby para de pedir desculpas, eu faria tudo de novo sem pestanejar, fiquei assustado de início,admito, imaginei que você tivesse se machucado seriamente, ou que alguém tivesse entrado aqui em casa e te feito algum mau, por isso fiquei procurando algum sinal de machucado em você, lembra?
- Mais ou menos, lembro de você procurando algo no meu abdômen tocando ele e nas minhas pernas também.
- Por conta do CAEP já fiz aulas de primeiros socorros, eu estava com muito medo de achar sangue em você, felizmente e ao mesmo tempo não, era algo mais interno.
- Sim Miggy, você já viu pessoas em crise antes?
- Já,comparado a uma crise de abstinência, o que você teve ontem foi um passeio na Disneylandia pra mim.
- Você só deve estar falando nisso pra me fazer sentir menos mal
- Robby tu nunca viu nos filmes?
- Acho que não, esse não é bem o tipo de filme que eu assistia com minha mãe.
O latino percebe como fiquei triste de repente e faz um carinho suave nas costas da minha mão, e estende uma colherada da torta doce para mim. Com um sorriso sapeca e despretensioso no rosto. Aceito receber o pedaço saboroso da massa de chocolate na minha boca, e enquanto ele observa eu degustar ele leva a mesma colher na boca e limpa o que tinha ficado de causa de chocolate e cereja nela.
Eu não sou muito de xingar mas puta que pariu, Migguel, como tu faz isso como se não fosse nada, eu já havia visto esse grau de intimidade com a
mãe e filho ou até casal,mas eu e ele...
- Que foi?
O cacheado me pergunta sem saber o porque estou olhando ele com cara de surpresa e sim, novamente vermelho.
- Miggy... Me dá mais?
- Claro
Ele estende para mim outro pedaço e caramba, eu nunca tinha tomado uma atitude dessa, não era o bolo que eu queria provar e sim o sabor do moreno sentado próximo a mim. E ele é realmente uma delícia. Droga Robby, se ele soubesse me acharia um pervertido por colocar maldade onde não tem, mas não da pra evitar, de pensar nos lábios macios que tocaram meu rosto nessa noite.
- Parece que bolo gelado de ontem é mais gostoso que o do dia né?
- Sim Miggy
Suspiro
- Você já decidiu qual curso participar na ONG? Eu iria te sugerir karatê, ouvi falar que o professor é ótimo.
Rimos obviamente porque estava mais que claro quem era o atual instrutor de karatê.
- Segundas, quartas e sextas iniciando as dezoito horas e terminando por volta das vinte horas da noite.
- Certo Miggy, eu queria entrar no curso de marcenaria que o Shawn também está ensinando.
- Me da aqui seu celular, vou te passar o número dele e do restante do pessoal.
Eu já havia notado que o contato dele já estava no meu aparelho que ganhei , e ainda salvo como "Miggy" e um coração roxo do lado. Mais adorável impossível.
- falta um papel de parede nessa tela Robby, me dá agonia esse padrão de foto que já vem da loja nesse celular, chega aqui.
- Mas o que você está fazendo?
Ele num movimento único me puxa para seu colo, não deu nem tempo de raciocinar, quando dou por mim já estou sentado em suas coxas.
- Não olha pra mim não olha pra o celular Robbyzito
Ele aproveita e endireita meus cabelos com os dedos e eu viro para a câmera.
- Tá muito sério, assim não serve.
O cacheado começa a fazer cócegas em minha barriga e encontra meu ponto fraco que é a minha cintura, me fazendo gargalhar que nem o público daquele comediante brasileiro que veio aqui pra Reseda esses dias, acho que Winsson.
- Para Miggy por favor,
Repito desesperado com as cócegas
- Agora sim esse sorriso está perfeito
Ele diz satisfeito enquanto aponta a câmera novamente, que captura nossa imagem em uma fração de segundos.
- Você é tão bonito que nem precisamos tirar outra.
Ele me privilegia com a visão de seu sorriso que parecia querer dizer trabalho cumprido.( Se gostar dele é errado eu não quero estar certo)E me entrega o meu celular recém ganhado e vejo que ele colocou a nossa foto como papel de parede, se ele não tivesse feito isso, eu mesmo faria, mesmo que ficasse com vergonha que ele visse depois, e enquanto isso o som do celular dele tocando me tirou dos devaneios, e ele atendeu a chamada parando com aquela música chata.
- De novo isso? Calma Tory, você... Não precisa expulsar ninguém, pelo menos ainda, espera eu chegar aí está bem? Eu vou sair mais cedo de casa. Tchau até já.
- Vou ter que me adiantar
Me dou conta que ainda estou no colo dele e levanto, mesmo que internamente não seja bem o que eu queira. Não dava pra ser mais confortável esse contato.
- Está tendo algum problema Miggy?
- Tory avisou que está tendo uma desavença nas dependências da ONG
- Algo muito sério?
- Mais ou menos, abrigamos um casal e é a segunda vez que tem confusão porque parece que a amante dele também está sendo ajudada por nós.
- Ele deve ser um garanhão, duas mulheres disputando ele
- Sabe o senhor barriga do chaves?
- Sim
- É ele todinho
- Não creio
- A mãe dele deve ter passado mel só pode... E você vai ficar bem sozinho ou quer ir comigo?
- Eu tinha combinado com o Ehemersson que ia ajudar ele no serviço de manutenção nos caminhõeszinhos.
- "Caminhãozinho"
Ele afaga minha bochecha enquanto repete, e sim você já sabe, eu coro, mas não podem me culpar,Migguel Diaz é um sonho latino cheio de doce de leite, pena que não tenho a menor chance.
- Não mude seu jeito por ninguém Robby. Gosto de quem você é.Vou correr pra trocar de roupa. Se chover pede pra ele te levar no CAEP de carro ou me manda a localização que eu vou te buscar promete?
- Sim Miggy
Depois de por sua camisa do uniforme um jeans surrado, uma camisa de flanela vermelha e um converse ele se despede de mim, com um tchau, queria um abraço Miggy, mas é demais eu sei.
Chamo o Ralph pra comer a ração, e ele me ignorava com sucesso enquanto brincava com o gato, não convencional, realmente é a cara dele.Enquanto organizo algumas bagunças que ficaram pra trás decido ouvir uma música que o cacheado estava cantando, Hasta Los dientes com parceria com a Maria Becerra, é uma batida diferente das músicas que eu já havia escutado, mas o ritmo envolve.
...En mi mente, siempre te maldigo
Porque tienes mi corazón preso
Que sepa que ahora estás conmigo
No le pertenecen tus besos
Si quieres que venga por ti
Pa' que vea bien que solo me amas a mí
Niño, hasta en mis sueños, tú me haces sufrir...
Esses versos que entendendo com meu espanhol limitado ficam presos em minha mente.
Depois de por uma das calças jeans que ganhei e uma camiseta discreta em creme e os meus sapatos eu vou com o faz tudo para concertar o que precisa no caminhãozinho mesmo eu nunca tendo feito isso e encontro com Ehemersson na garagem.
- Tá bonitão em Robby
- Você sempre diz isso
E dou risada do quebra gelo, ele sabe que sou tímido então faz o possível pra que eu fique confortável e não tem problema em me ensinar tudo o que precisa o que um alívio para mim.
- Toma
- Ele me entrega uma caixa de presente com detalhes marrom e branca.
- Mas... Não precisava
- Ao abrir vejo um kit de sabonete, hidratante corporal, gloss labial. E me assusto.
- O que são essas coisas Ehe?
- Um tubo de lubrificante e camisinhas com sabor sem sabor, com sabor, redutora de sensibilidade e a minha favorita a que simula pele com pele com segurança, eu comprei de tamanho médio se não servir me avisa que a gente troca.
- Mas?
- O que foi? Você é um jovem adulto tem que ter essas coisas em casa.
- Obrigado, você como diria minha avó é uma peça fora do baralho
- De nada garoto.
observo o tempo ainda em ton de cinza, e no celular marca quinze graus, enquanto guardo a caixa na parte de traz do carro penso que talvez caia uma garoa, pelo menos eu espero que caia somente uma garoa...Ao chegar na rua dos caminhõeszinhos reparo que quase não a pessoas no local provavelmente porque o pico de movimento de clientes deve ser a noite, ao ver Demetri cumprimento com um sorriso e um aceno.
- Tudo em cima "olhos verdes"?
- Sim amigo
- O jeans ficou ótimo em você e o tênis ficou maneiro também.
- Robby eu com minha lerdeza esqueci a escada em casa, eu vou voltar, fica aí que eu volto já.
- Certo Ehemersson
Sinto um braço me abraça lateralmente pelo ombro e antes que eu vire pra ver quem é?
- O que tá pegando seus putos?
- Oi Hawk, o que tá fazendo aqui?
- Vim tomar café aqui.
- A Sam postou uma foto com o seu prato no refeitório hoje não tem nem uma hora e meia.
- O que posso fazer, eu sou insaciável
- Quero um hambúrguer que nem eu
- Folgado?
- Não, o cretino
E rimos, eu queria saber quem inventou o nome desses lanches.
Sinto umas gotas cairem em mim e olho apreensivo.
- Você está bem?
- Sim
- Não é chuva, é que a tempestade ontem foi tão forte que tem água escorregando pelas calhas e laterais do foodtruck até agora.
- Percebi
- O Serpiente disse que eu ficasse de olho pra você não se molhar e qualquer coisa ligar pra ele caso você não estivesse bem, ele não entrou em detalhes, mas aconteceu alguma coisa?
- Eu não lido bem com temporais, eu passo mau desde que tive um incidente com meu padrasto.
- Padastros são sempre filhos da puta
- Não generaliza Hawk, continua Robby.
- Eu tive crise de pânico quando começou a cair raios, a chuva estava bem forte, eu não esperava que ia passar essa vergonha
- Mesmo dentro de casa você tem medo de chuva forte?
- Sim Hawk, parece maluquice mas tem muitos tipos de fobia e a minha é essa.
- O Serpiente te ajudou?
- Sim ele me abraçou
- Aí a crise passou logo?
- Não... Eu nem conseguia falar ele ficou com medo de eu ter me machucado e só depois de me verificar que ele percebeu que não era isso, mas sim esse medo irracional de tempestade.
- Ele te deu algum remédio? Eles não me deixam tomar nem um Dorflex.
- Com razões né Hawk
- Não ele tentou ir fazer um chá pra mim mas eu estava apavorado. Então ele ficou comigo.
- Choveu a noite quase toda, você conseguiu dormir como?
- Ele teve de me levar pra dormir na cama dele porque eu não conseguia ficar sozinho.
- Vocês dormiram juntos?
- Sim
- Robby, conta aqui pra seu novo melhor amigo e personal stylist
- Numa escala de 1 a 10 o quanto você gostou de dividir a cama com o Dias?
- Eu não sei,8?
Hawk me olha desacreditado
- 9?
- entorta a cabeça e me encara como se tivesse o poder de um raio que me obriga dizer a verdade saindo de seus olhos
- tá bom 10
- Eu diria dez vezes cinco mas vou aceitar essa resposta.
E Demetri parece se divertir com a especulação do garoto atrevido.
- Vocês ficaram quão próximos na cama? Tipo assim?
Ele usou as duas mãos para demonstrar a distância entre nossos corpos na cama.
- Não
- Assim?
Eu já estava com muita vergonha mas não queria mentir
- Não
- Assim?
Não
- Já que você está entrando na semana dele seja logo direto Hawck, você e o Zé cacheado dormiram colados?
Acenei com a cabeça que sim, e em resposta o rapaz mais velho uniu as duas mãos entrelaçando os próprios dedos.
- Porra vocês...
E fez aquele gesto de bater as palmas das mãos para simular aquele contato físico super... Super físico.
- Não não, eu nunca me aproveitaria do Miggy.
- Nunca tiraria uma casquinha do "Miggy" né
Retruca com um sorriso zombeteiro
- Hawck ele estava numa crise de pânico, como ele ia pensar em qualquer outra coisa a não ser o próprio pânico?
ele que me deitou no peito dele, ele só cuidou de mim porque ficou com pena.
- Deitou no peito dele?
- Sim mas não teve maldade, eu nunca me aproveitei dos toques dele?
- Toques? O charme te tocou como?
Hawck estava pasmo com a situação.
- Desisto agora nem eu consigo ajudar
Demetri completa
- Ele só ficou fazendo carinho no rosto e no cabelo nada demais.
Eu já estava vermelho de nervosismo e me perguntava aonde está Ehemersson com a bendita escada pra me tirar dessa boca quente.
Os dois em minha frente se olham como se estivessem tentando entender.
- Você acha...?
- Tenho certeza jovem Demétrius
- Do que vocês está falando?
- Eu vou te fazer uma última pergunta e te deixar em paz pra você me assitir comendo o meu hambúrguer zero gorduras trans só que não.
- Está bem
Era uma proposta tentadora encerrar aquilo, como recusar?
- Você gosta do Serpiente?
- Gosto, ele é muito gentil e já me ajudou muito, alguém precisa ser muito ruim pra não gostar dele.
Cuspo de uma vez pra acabar de uma vez com essa tortura medieval.
- Robby eu sei que você me entendeu?
- Você gosta dele ou não?
- Sim
Derrotado estou e os dois parecem contentes com a minha confissão. E o mais alto pega o hambúrguer e começa a comer enquanto o mais magro pega um esfregador pra limpar a poça de água?
- Espera só isso? Não vão dizer mais nada?
- Eu promefi que ia ensorrá a converxa
Responde Hawck com a boca cheia de carne e pão.
- Por favor não conte pra o Migguel, eu não quero que ele me encare diferente, já não basta eu me aproveitar da hospitalidade dele, dos amigos, eu não quero que ele pense que quero me aproveitar dele desse jeito feio também.
- Eu não acho que ele pense que isso é feio?
Pareço confuso
E ele lambe os dedos sujos de molho barbecue como se não se importasse e me ignora.
- É preciso ser um cego pra não ver que o Migguel está mais contente nas últimas semanas Robby.
- Mas e daí?
- E daí que ele tem um olhar açucarado
- Açucarado?
- Sim, você tem mais que ele, se eu tivesse conversado com você antes eu não teria dado corda a Moon pra ficar com você.
- O Açúcar dele é mais lá no fundo, acho que nem ele sabe mas o seu fica boiando na superfície desses olhos verdes.
- Eu não sei se entendi, e se eu realmente entendi eu não quero entender
- Você está travando a CPU do garoto da um descanso a ele Hawk, o Diaz até então só saiu com garotas e ficou um tempo razoável com a última namorada difícil dizer de verdade Hawk, não fica pondo mais coisas na cabeça dele.
- Eu só digo o que eu vejo
Com alívio Ehemersson volta com a escada, antes tarde do que nunca para me salvar
- Vamos trabalhar?
- Por favor
E pego a sacola de ferramentas.
Lindos e lindas obrigado por terem chegado até aqui e desculpa pela demora para atualizar a correria está bem grande, se mantenham hidratados e façam exercícios, o autor se preocupa com vocês. E como pedido de desculpas uma prévia das últimas emoções de Living Proof abaixo:
- Diz pra mim, ninguém quer me contar o que aconteceu com ele,não mente pra mim por favor, só me diz
O mesmo abre a boca procurando palavras pra me dizer o que eu queria saber mas fecha ao olhar algo atrás de mim, no momento em que viro não tenho tempo de assimilar nem
de enxergar quem era, pois recebo um duro golpe no maxilar.
Aquilo me desorienta e me desnorteia e antes queeu possa reagir para me defender sou acertado nas costelas e novamente no queixo e em seguida uma rasteira faz meu corpo bater violentamente contra o chão, e sinto o sabor ferroso do meu sangue tomar a minha boca, e de repente é realmente esse gosto amargo que eu deva sentir, a culpa é toda minha...
Que tal um bolão? Quem acerta o que está acontecendo?
Nos vemos no próximo capítulo
;)
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