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Capítulo Uníco


Oieee, mais um collab e o primeiro de Carnaval. Para esse projeto eu fiquei com a cor branca e o personagem Boto Cor-de-Rosa que vai ser "interpretado" por essa delicinha aqui. Espero que gostem.



Dias quentes sempre exigiam mais de mim em cuidados pessoais, cada parte do meu corpo pedia uma quantidade cavalar de diferentes protetores solar.

Lavei as mãos, coloquei as luvas brancas que iam até os cotovelos, vesti meu chapéu pontudo que combinava e óculos escuros, único ponto preto na figura refletida no espelho. Mais uma ajeitada no vestido de organza quase transparente.

- Ai, droga!

Peguei a varinha de pinus e saí correndo do quarto, o jeito mais fácil de descer o Castelo Bruxo era de vassoura, ainda que eu tivesse que me segurar com apenas uma mão enquanto a outra mantinha o chapéu no lugar, ao pousar, o choque de ver uma maria fumaça estacionando em frente a escola quase me fez paralisar.

- Ben, anda logo.

- Como estou? - perguntei ao homem de longos cachos escuros que franzia o cenho para mim.

- Atrasada - Rosálio levantou o queixo em uma atitude de repreensão - e linda, naturalmente.

- Você também.

Não erámos os professores mais comprometidos do castelo, apesar de meus alunos se preocuparem comigo devido as urticárias constantes que as plantas causavam na minha pele, sei que não era a preferida. Rosálio não ficava atrás, era um rebelde, sempre influenciando os alunos a se rebelarem.

A primeira pessoa a descer do trem foi um professor, completamente contrário a mim.

- Sexy.

- Ele vai morrer de calor com essa roupa escura - dei de ombro, mas meu amigo tinha razão, aquele homem chamava a atenção.

- Do que será que ele gosta?

- Com certeza, não dos alunos - brinquei ao vê-lo olhar atravessado para um grupo de garotos rindo alto.

- Você me entendeu - Rosálio se virou para mim com uma animação que me assustava - quer fazer um acordo?

- Não, obrigada.

- Eu vou descobrir qual é a dele, se for gay, você me ajuda e se for hetero, eu faço um milagre em você.

- O rei dos romances, o boto cor de rosa, quer minha ajuda para conquistar alguém?

- Sabe que a diretora me proibiu de usar os poderes veela.

O professor se aproximou da diretora com um meio sorriso forçado e a cumprimentou antes de ser guiado para dentro junto com a comitiva.

- Está bem, eu ajudo você.

- E eu te entrego a ele em uma bandeja de prata se for hetero, mas queira Deus que não.

Revirei os olhos em tom de brincadeira, seria um jantar interessante.

A mesa dos professores ficava no centro, diferente dos ingleses que preferiam o estilo banquete, a nossa era redonda e com uma linda toalha de pano bordada, me sentei no lugar habitual ao lado de Rosálio, que logo deu um tchauzinho nada tímido para o homem.

- Esse é o professor Snape - apresentou a diretora - sei que vão recebê-lo bem.

- Com toda a certeza, diretora. Aliás, Sou Rosálio - ele ofereceu a mão para ser beijada e ganhou um aperto firme - nossa, forte.

- E a senhorita? - seu sotaque arrastado e forte quase me fez suspirar.

- Sou Bem-vinda Esposito, professora de herbologia.

- Nossas matérias estão ligadas, leciono poções.

- Sua esposa permitiu que viesse ao Brasil em uma época como essa? - Rosálio não perdia temp.

- Não sou casado - Snape respondeu levanto a taça á boca enquanto olhava para mim.

Com o toque da varinha da diretora, o banquete foi servido em bandejas de prata flutuantes, tirei minhas luvas com muito cuidado, as colocando no colo, ninguém teria notado a diferença se não fossem as marcas vermelhas.

- Alergia? - Snape puxou assunto mais uma vez.

- Sim, devido a minha condição sou mais sensível ás urticárias.

- Albinismo não é uma maldição, tem cuidados específicos para isso.

- Acredite em mim - Rosálio se intrometeu - já tentamos de tudo.

- Mas eu não estava aqui.

Era pretencioso e convencido, mesmo assim, eu gostei de como olhou para mim, movimentando as sobrancelhas grossas. Rosálio bateu as palmas nas mesas enquanto jogava a cabeça para trás em um urro descontente.

- Eu nunca ganho.

Ignorei e me concentrei no professor.

- O que sugere, Severo?

- Tenho algumas ideias, se puder usar o laboratório de poções.

-Todo seu, pelos próximos quatro dias - respondeu o professor Gustavo.

- Não preciso de tanto.

- Sua sortuda. Ele já está te dando mole e eu ainda nem comecei a agir - Rosálio sussurrou.

- Não ouse.

Eu sabia que ele não perdia oportunidade de fazer as pessoas procriarem como coelhos, mas me encantar com um homem que iria embora depois de uma semana depois de tantos anos evitando qualquer outra era até cruel.

O jantar acabou como começou, com Rosálio oferecendo-se e eu evitando enquanto Severo me dava olhares duvidosos.

Me recolhi em minha estufa pelo resto da noite, cuidando das plantas mágicas mais peçonhentas possíveis, passava das dez quando uma leve batida na porta chamou minha atenção, pouco antes dela ser aberta sem esperar resposta.

- Professora Bem-vinda?

- Severo, entre.

- Fiz uma pequena loção, acredito que vai ajudar - ele tirou do bolso um frasco com líquiso branco leitoso.

Severo havia tirado o terno e enrolado as mangas da camisa, nem ele resistiu ao calor.

- Obrigada, espero que ajude.

Ele se aproximou e estendeu a mão, pedindo a minha, hesitei.

- Vamos testar.

- Claro.

Severo pegou minha mão e pingou algumas gotas nelas, seu toque foi delicado e preciso, espalhando o leite pela minha pele em movimentos longos até que penetrasse os poros, seu calor passando para mim a cada segundo.

As manchas vermelhas foram clareando até sumirem.

- Viu só? Tudo resolvido, use duas ou três vezes no dia.

- O que usou?

- Se te contar não vai mais precisar de mim.

- Nesse caso, minha cura vai durar uma semana.

Ele pareceu desconfortável, se afastando repentinamente, começou a andar pela estufa calmamente.

- Tem plantas interessantes aqui.

- Sim, os alunos ficam fascinados.

- Sabe, isso me lembrou - Severo se virou para mim com a testa franzida - enquanto vinha para cá não encontrei nenhum dos alunos de Hogwarts.

- Seus alunos são todos do último ano, certo?

- Sim, todos eles.

- Então não tem que se preocupar.

- Nem todos são maiores, se é o que quer dizer.

- E Carnaval, só estão se divertindo em algum bloquinho.

- O que quer dizer - ele se alarmou.

- Vieram para em fevereiro por isso, não foi?

- Não, é troca de bimestre no Reino Unido, foi para não atrapalhar as notas.

- Péssima ideia se pretendia controlá-los.

- Onde é esse bloquinho?

Eu não consegui evitar uma risada, o que deixou o professor mais impaciente.

- Bem, alguns dos meninos estavam na mesa do esquilo, pelo que sei estão no Bloco Branco que está seguindo o riu.

E era exatamente onde o boto cor-de-rosa estava, para meu azar.

- Muito bem, vamos buscá-los.

- Quer que eu acompanhe?

- Claro, conhece melhor o lugar que eu.

Deixei o chapéu e a capa, não precisava de nada disso durante a noite, Severo estava impaciente, mas puxou assunto mesmo assim.

- Então você e Rosálio são amigos?

- Sim, ele me ajuda muito com as plantas aquáticas - parei por um instante, ouvindo a música e o burburinho mais a frente.

- Como assim?

- É um animago e acho que percebeu que ele é meio veela.

- Sim, isso ficou bem óbvio, principalmente com as reações involuntárias do meu corpo.

Ele não precisava comentar a ereção, mas já que o fez.

- Então conseguiu chamar sua atenção.

- Não da maneira que queria, mas confesso que fui influenciado. O que foi muito bom, me deu ideias de como curar sua alergia.

- Espera, usou esperma para a poção.

- Funcionou, não foi?

De repente senti uma vontade imensa de me banhar inteira com aquele leite. O boto estava perto.

Estiquei o pescoço para o rio, tentando ver algo.

- Vamos andar mais de pressa.

Apertei o passo com ele seguindo atrás de mim, por um tempo, quando ouvi um som na água.

- Severo?

- Está calor, só estou me refrescando.

Ele estava jogando água no rosto, as gotas escorriam aos montes pelo seu pescoço e nuca, molhando a camisa branca e a tornando transparente.

- Acho melhor se afastar - disse ao perceber a calda clara do boto passando perto dele - estamos quase alcançando o bloquinho.

- Oi, bonitão, porque não entra? - Rosálio apareceu na margem do rio, vestido com terno branco e sem camisa, nem eu acreditava como ele era gostoso.

- Está bom assim - Severo respondeu.

O que não impediu Rosálio de se aproximar.

- Estamos tentando alcançar os alunos - expliquei - é melhor irmos.

- Sem pressa, Ben-vinda. O coitadinho está com calor.

- Não sinta pena de mim, eu estou bem - Severo se levantou bruscamente, a camisa toda colada no corpo.

- Sei disso - Rosálio colocou as duas mãos nos ombros dele e sussurrou no seu ouvido - mas estaria melhor se fodesse essa linda professora.

- Rosálio - repreendi sem muita convicção.

- Ele tem razão.

- Está te seduzindo.

- Não, ele está me influenciando, você está me seduzindo.

Severo segurou na minha cintura e me puxou para ele, apesar da camisa molhada, eu pude sentir sua pele quente sob o tecido.

- Posso te beijar.

Fechei os olhos, mais para fugir do olhar insano de Rosálio que dele, seus lábios tocaram os meus suaves no começo, mas não demorou a aprofundar, o boto não tinha influência sobre mim já que não o atraia, mas Severo estava claramente cheio de luxúria. Soltando o ar no beijo, ele desceu a mão para minha bunda, apertando com força. Eu ouvia a voz de Rosálio sussurrando no ouvido dele.

- Quer voltar para a escola? - perguntei quando ele me permitiu respirar.

- Sua pele fica tão linda sob a lua, quase translucida, ainda mais quando está suada. Você quer fazê-la suar, não quer? - Rosálio perguntou a Snape recebendo um sim como resposta.

Snape tinha poder suficiente para resistir a influência do boto, o que me dava a certeza que ele havia cedido porque queria.

- Ben, não me tire a chance de ver esse homem.

Meu olhar cruzou com o de Severo e assenti para ele, sua mão desceu uma alça do meu vestido e depois a outra, abaixando a peça até meu quadril onde ela ficaria presa, deus dedos foram direto para meus mamilos e ele voltou a me beijar, meu cabelo foi arrastado para trás por Rosálio e soube o que ele queria.

- Chupe, Severo. Deixe-os empinados e duros como você gosta.

Eu começava a achar interessante as sugestões do boto, Severo me segurou e levantou meu corpo em seu colo, seu rosto ficando na altura dos meus seios, começou a chupar e morder, alternando entre um e outro, suas mãos passeavam pelo meu quadril e coxas.

Toquei seu cabelo na altura da nuca, sentindo seus arrepios, quando sua boca voltou para a minha, ele me soltou, desci pelo seu corpo, o volume de sua ereção pressionou meu ventre me fazendo gemer.

Rosálio ainda segurava nos ombros dele quando me afastei. O som do bloco podia ser ouvido a distância, tirei os sapatos primeiro e me virei de costas afastando o cabelo da nuca.

- Me ajuda?

Senti suas mãos em meus ombros e o zíper descendo até o quadril. Deixei a peça cair. Me virei para Severo e abri o fecho do sutiã, o despindo também.

- Ainda com calor?

- Mais que antes - sua resposta tinha um teor sexual implícito.

Dei um passo para trás com muito cuidado, a água gelada do rio pinicou meus tornozelos de forma deliciosa, Rosálio se afastou, tomando um lugar junto a uma pedra a beira do rio. Observei Severo se despir, primeiro a camisa, me dando uma visão perfeita e brilhante sob a lua, depois a calça.

Ele abaixou a cueca de uma vez, sem cerimônia, seu pau duro apontava direto para mim enquanto ele descia até o rio, encostei na mesma pedra onde Rosálio estava e rapidamente Severo me alcançou.

Fui levantada até me sentar sobre a rocha e abri minhas pernas para receber a língua dele entre elas, com um movimento lento, a calcinha foi posta de lado e ele afundou o rosto em mim, a sensação me fez tremer e perdi o controle do meu corpo por um momento, Rosálio ajudou segurando o cabelo de Severo para trás enquanto esse me chupava.

- Com calma, não a faça gozar assim - mas enquanto advertia, Rosálio também despejava seu encanto fazendo com que Severo chupasse com tanta vontade que por pouco não me devorava.

Eu não podia suportar o desejo que continuava crescendo.

- Adoro ver minha querida Ben desse jeito, implorando para ser comida.

As palavras de Rosálio tiveram mais efeitos em Severo que em mim, ele se afastou e me puxou para baixo, se encaixando entre minhas pernas sob o rio. o senti entrar, me abrindo, se acomodando dentro de mim.

As estocadas começaram lentas, mas se intensificaram rapidamente, Rosálio escorregou para dentro do rio, lentamente, se afundando na água e retomando sua forma animaga.

Estávamos sozinhos.

Abracei Severo, seu corpo ainda quente se arrepiava com a água gelada, levantei o quadril, buscando por mais contato, suas mãos agarraram meu corpo junto ao seu, eu estava tão perto quando ele anunciou que ia gozar.

Coloquei meus dedos em meu clitóris, buscando meu prazer junto com o dele. Explodindo um no outro.

Ele me beijou, lento e apertado enquanto nos acalmávamos. Até que nossa respiração se tornasse cortada pelo frio da água. O som do bloquinho se distanciou mais.

- Devíamos seguir os garotos.

- Ou seguir o bloco.

Ele sorriu, não achava que ele gostaria, mas me ajudou a sair da água e nos vestimos, meus sapatos estavam cheios de terra, e foi difícil andar com eles.

- Acha que está longe?

- Não sei, espero que sim - disse com sinceridade - são adolescentes e querem se divertir.

- Pode ser perigoso.

- Para quem? - parei bruscamente e me virei para ele - o que acha que pode acontecer? Vão se beijar, beber, talvez fumar maconha e amanhã estarão bem.

- Vão fazer isso por quatro dias.

- E daí?

- E que sugere que eu faça como professor?

- Como professor de poções - corrigi - exatamente isso. Poções. Mais especificamente a poção para minha urticária.

- Sabe que não vou ensiná-la.

- Mesmo sabendo que preciso?

- Você chamou minha atenção assim que desci do trem, suas habilidades e dedicação, trabalhando com plantas perigosas mesmo que elas a machuquem, me fez admirar ainda mais.

- Não sei onde quer chegar.

- O clima no Reino Unido é mais confortável para seu albinismo e Hogwarts precisa de uma professora de Herbologia depois da aposentadoria de minha colega.

- É um convite?

- É uma oferta.

Eu sorri, deixar o Brasil e Rosálio não estava nos meus planos, pelo menos não de forma definitiva. Mas alguns anos não faria mal algum.

Alguns dias depois, o trem partiu cheio de alunos de ressaca e cansados, Severo os liderava e eu tinha um novo emprego.

- Vou morrer de saudades - gritou Rosálio ao me abraçar - arranje um bom britanico para mim quando for te visitar.

- Sei que não vai se contentar com apenas um.

Ele sorriu para mim e depois para Severo. Entrei no trem me sentando ao lado do professor, delicadamente ele apoiou a mão sobre o braço do assento, buscando a minha de forma disfarçada.

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Espero que tenham gostado, leiam os capítulos dos outros participantes:

Evangeline - @Snape_Chronicles

Aline - @linec01

Clara - @Caah963_

Poseidon - @bissexualnoah

Lou - @v1tor1a_alm31da

Evelyn Aquino - @Aquinolv

Evelyn Clarissa - @EvelynCBlack

Maria - @Astori_snape

Davina - @Davina-mkl

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